30 de agosto de 2013

À grande e à socialista II

O PS de Pombal começou por dizer estar “em defesa das pessoas”. Como tal slogan podia ser interpretado no sentido de que o PS passava a mensagem de atribuir uma posição de menoridade aos pombalenses, por se arrogar superior e dono da verdade, ao insinuar defender os cidadãos das votações que fizeram nos últimos 20 anos no PSD e ao anunciar “20 compromissos” demagógicos, com mais despesa e menos receita, veio agora reconhecer o erro e mudar de estratégia e de slogan para “Pombal em boas mãos”.

Mas se Pombal está em boas mãos, deixá-lo estar.

7 comentários:

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  3. O Ps tem andado a prometer 20 medias que se resumem a menos receita e mais despesa.
    Neste blogue os seus candidatos (Sra Luz e o Sr Roque) não têm conseguido responder à, simples, perguntas: quantos euros custariam estas medidas?
    Nós pensamos que a ausência de resposta se fica a dever:
    Estas medidas não foram pensadas;
    Estas medidas não foram calculadas;
    Assim pensamos que estas medidas são uma desonestidade.
    Só aceitamos como justificação o facto de saberem que nunca as terão de as por em prática, pois sabem que nunca serão eleitos.

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  4. Caro António José,
    E vale o que vale esta minha opinião e constatação.

    Tem vindo, neste espaço, amiúde a solicitar os valores do custo, em euros, para as medidas que são compromissos eleitorais do candidato do PS à Câmara de Pombal, pois bem e com uma ressalva enorme, com uma necessária declaração de interesses da minha parte, não sendo eu economista de formação, vejamos.

    Tendo em conta os 20 compromissos apresentados, aberta uma folha de Excel correspondente e, sendo tudo analisado, colocadas as variáveis em cada compromisso assumido, somados os investimentos actuais e os futuros, deduzidas as isenções futuras acumuladas, indexada uma inflação prevista, ponderada uma taxa de juro anunciada, calculadas as taxas de esforço do investimento e abdicando de receita futura a cobrar, teremos que uma putativa aplicabilidade destes compromissos eleitorais poderiam rodar a “grosso modo” e anualmente um valor da ordem dos 3.750.000,00 euros.

    Ou seja, mais ou menos o que se gastou em 2012, com itens denominados, Instituições sem fins lucrativos, subsídios, transportes escolares e apoio social escolar e outros trabalhos especializados, pela nossa Câmara Municipal. A maneira de os elencar à sua utilização é que poderá e deve ser diferente. Assim sendo, não será tão assim demagógico apresentar estes compromissos eleitorais por parte do PS. Não será tão difícil entender que se pode fazer um pouco mais e quiçá melhor num futuro muito breve.

    Agora existe necessidade de fazer alguma coisa, para melhor do que está. Certamente que as pessoas estão em primeiro. Certamente que há maior e efectiva necessidade de mudar do marasmo que é atribuição gratuita de um subsidio para isto, outro aquele subsidio para aquilo e sem um efectivo e real retorno. Há e haverá sempre a necessidade de não deixar escapar oportunidades como aquela que foi em tempos a localização de uma central de compras no concelho. Certamente que há a possibilidade do incremento junto de órgãos decisores, para a implementação de parcerias, investimentos, deslocalizações especificas de microempresas especialistas conjugadas com as mais variadas formas de promoção económica, social e até definitivamente de acção cultural.

    Como o fazer? Promovendo as pessoas e certamente também e por acréscimo as empresas e instituições. Dando-lhe primazia nas escolhas, aquelas que detêm mais-valias efectivas e de valor acrescentado. Procurando mostrar que o concelho de Pombal é e tem mais importância do que na realidade parece. Demonstrando que o valor humano pombalense, aquele que localmente é presente mas também aquele que extra muros se orgulha – ou nem tanto - de se ser e sentir pombalense, pode e deve promover, ajudar a recuperar, a continuar a desenvolver um concelho que tem vivido nestes últimos anos da construção/recuperação rodoviária, de incremento de construções megalómanas que se revelam cada vez mais deficitárias, quer em uso quer em custo/beneficio para a população.

    Assim sendo, António José, mais uma vez e termino, vale o que vale o valor supra aqui apresentado – da minha responsabilidade, calculo e lavra – pois eu sou aquilo que sou e não o que pensam… mas certamente as pessoas primeiro.

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  5. Sr Fernando
    Reparo que conserva o discurso socrático que aprendeu quando acessora o Sr Adelino Mendes no governo de sócrates.
    A questão é de matemática e de cálculo, não é de retórica.
    A questão é: quantos euros custariam as propostas do Ps?
    Em euros....

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  6. Boas Sr. Antonio José.
    Ou não leu... ou não quis ler, certamente passou-lhe.
    Acima de tudo a resposta à sua questão, a minha resposta, está no texto anteriormente publicado.
    Quanto ao resto que incide no seu post,
    1.º discurso socrático que aprendi? Deve estar enganado ou mal informado quanto às minhas convicções e aprendizagem de ambito politico.
    2.º assessorava sim o Sr. Secretário de Estado da Protecção Civil, o dr. José Miguel Medeiros e não o seu chefe de gabinete,o dr. Adelino Mendes. Há aí qualquer coisa que lhe falha na observação, má informação ou menos qualidade da mesma.
    3.º cálculos e matemática, basta consbstanciar tal nos quadros de despesa/receitas de Dezembro de 2012 da CMP para verificar que a retórica apresentada aí se enxerta.
    4.º os euros que custariam, na minha opinião e sempre na minha opinião, puxe o texto acima e leia, confronte sff.
    Se insiste na materia em questão, humildemente sugestão é, a de confrontar o candidato Adelino Mendes directamente ou então em local próprio para o fazer - durante a campanha eleitoral que irá decorrer.
    Quanto ao mais, não lhe posso satisfazer de todo a sua curiosidade politica.

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  7. Sr Fernando
    Em resumo é tipo Guterres : "é só fazer as contas"...
    É imensa a tristeza de ver a vossa cultura política...a sua e a dos que tem servido!
    Fica-lhe mal colocar a areia para os olhos dos outros da forma que o faz.. Ninguem lê sem se rir daquela: acessorei o secretário e não o seu chefe de gabinete.

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