8 de agosto de 2013

O João Faria gosta é de dinossauros, não é de criancinhas

Pombal etc e Tal
1. Gostei de ver (e de ler) tantos comentários à nova candente questão da política à pombalense, nomeadamente Vila Cã. Eu não voto nem em Vila Cã nem em qualquer das outras freguesias do Concelho, por isso estou à vontadinha para achar mal que a dita freguesia possa vir a ser encarada como uma creche: uma questão de garotos, à imagem do que os partidos nacionais mostram e apontam. Se o anterior presidente “anda lá fora a lutar pela vida”, pois muito bem, não deve ser ele o presidente. Mas, pergunto eu, por alma de quem é que se lembraram disto? Não conheço o rapazinho, mas custa-me a hipótese de os próximos quatro anos serem uma imitaçãozita da tripa-forra que foi, lembram-se?, a Pombal Viva-Vila Verde. Tipo coisa assim: elege-se o miúdo e pronto, mini-queima-das-fitas no adro da Igreja Paroquial de São Bartolomeu, festival de “deejays” no meio dos carros-de-bois e das máquinas de sulfatar do Pocilgão, encontro de motards de mola nas calças na Garriapa, festival de tunas universitárias-tipo-Relvas na eira do ti’ Manel de Trás os Matos etc. etc. etc. etc.
Não acho bem. Acho que cada freguesia deveria merecer dos merceeiros do P(h)oder Local outra consideração. Acho que brincar com as pessoas não pode dar coisa boa – porque nunca deu. Sobretudo quando as pessoas não dispõem de, digamos, cabeça minimamente instruída para se não deixarem levar por cachopos. Aquilo bíblico do “Deixai vir a Mim as criancinhas” é para outro contexto. Vila Cã não é a Galileia, porra.

2. Jantei no passado dia 1 do corrente Agosto em sítio agradabilíssimo: nos Netos, Almagreira, em casa do há muitos anos emigrado Ernesto Andrade. Para além do gentilíssimo anfitrião, foram circunstante companhia o Zé Gomes Fernandes, o Adelino Malho e o Zé Guardado (candidato à Câmara pelo CDS). Só queria que vós fôsseis moscas para assistir à cena. A pombalidade foi, naturalmente, o mais recorrente assunto. As costeletas de vaca, largas como as raquetes do Luís Faria no tempo do Clube de Ténis de Pombal, pingaram suco. A pinga era boa, toda ela de marca não barata. O melão era daquele espanhol de Almeirim, mas entrou que nem mimo. Para acta de tal assembleia, fica este ponto 2. Com, naturalmente, um especial agradecimento ao Ernesto Andrade, esperando que para o ano haja mais.

3. À guisa de rodapé, deixo-vos de seguida com a crónica que publiquei hoje em Santarém (semanário O Ribatejo). Porquê? Porque me parece que o assunto dela, sendo de mais lato objectivo, pode bem ser que vos interesse:

Lembrando Manuel Dias

A vida não me deu muito tempo para deixar crescer a flor-do-sal que era a minha amizade com um homem bom chamado Manuel Dias. Deu-se ele ao trabalho de morrer sem aviso, aqui há umas temporadas. Era um exímio cultor da Língua Portuguesa, que toda a vida foi o instrumento de trabalho dele. Jornalista, escritor, exímio narrador oral de episódios da vida, graves uns, hilariantes outros. Um destes últimos é o que me traz hoje a esta coluna.
Contou-me o Man’el que, de certa vez que um clube português da bola se deslocou à Grécia para um desafio uefeiro, um muito conhecido figurão dessa arte do coice e da cabeça que integrava a comitiva foi a uma “casa-de-tia”, como se diz no Norte. Era em Atenas. O referido figurão tinha consigo uma apreciável maquia, como parece ser costume entre os futeboleiros a partir de determinado nível. Acudindo-lhe ao faro venéreo certa senhora profissional circunstante, chamou o empregado e perguntou-lhe quanto é que em dólares lhe ficaria o gasto pela companhia e o doce usufruto da referida. O empregado foi e veio.
“ – Ela diz que são cem dólares”, informou.
O cliente nosso protagonista disse assim então ao rapaz:
“ – Diz-lhe que está bem, mas avisa-a de que eu gosto de bater um bocadito!”
O empregado foi e veio.
“ – Ela quer saber se o bocadito é muito ou pouco.”
E o figurão:
“ – Diz-lhe que é só até ela largar os cem dólares.”
Como o nosso jornal vai parar duas semanas para o mais que merecido descanso do pessoal, resolvi cronicar este episódio hílare em alternativa às coisas algo macambúzias que aqui costumo plasmar. Mas desde já aviso que há rabo mal escondido de gato irónico nesta minha prática. Por outras palavras: vou ser mauzinho. Noutros termos: vou figurar bitaite azedo. De outros modos: vou-me às canelas da Merkelzita local, aquela que mente que não mente.
A culpa é do meu saudoso Manuel Dias. Fosse ele vivo, que a história ateniense acima exposta seria rebuçado narrativo de bem melhor embrulho linguístico. Paciência, hei que ser eu a fazer-lhe as vezes. Ora, que poderá ter Maria Luís Albuquerque que ver com a anedota helénica? Pelo lado figurado (e, note-se, devidamente separadas as águas contextuais do prostíbulo de luxo que deu cenário ao episódio pícaro e caricato dos cem dólares), tem ela, não muito, mas tudo que ver.
Porque, tal como a mim, já várias vezes terá apetecido ao meu Leitor bater na agora ministra. Mas, claro, não muito.

Só até ela largar os “swaps”.

Daniel Abrunheiro

38 comentários:

  1. Viva
    Caro Sr. Escritor, chamo~lhe escritor e não é por acaso: o seu texto na generalidade estão muito bom, gostei!
    . Quanto a Vila Câ ser candidato a uma autarquia é um direito de qualquer cidadão no uso pleno dos seus direitos legais. A lei não diz se é miúdo ou deixa do ser, o povo o julgará! Quanto à Senhora também não via qualquer entrave à sua candidatura, desde que pedisse licença sem vencimento.

    O Sr. Digo Mateus foi vereador a tempo inteiro na CMP, com 27 anos, Candidatou-se à junta de freguesia de POMBAL, com 31 anos e ganhou! nas das situações, "o miúdo", desempenhou bem o cargo para que foi eleito.

    Quanto ao vosso convívio nos Netos nada a dizer, até gostava de conhecer esse senhor, dizem ser boa pessoa

    O texto do Sr. Manuel Dias está muito bom e deixa transparecer toda a opulência que os artistas da bola exibe, e que Merkel Portuguesa devia controlar

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  2. Sr Candelabro Branco, então é da opinião que um jovem entre na politica aos 18 anos, num cargo qualquer remunerado e va andando de cargo em cargo até á idade da reforma...

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  3. Viva
    Sr. Roque sempre gostei de pessoas trabalhadores, sem estigmas de sexo ou idade. Trabalhar é saudável e preferível do que andar de tasca em tasca. Sabe de alguém para trabalhar sem ser remunerado?

    Se a lei não impede um jovem de 18 anos de se candidatar quer o Sr. impedir? Se a lei não serve para nada o melhor é rasgar o manual. O povo fará justiça!

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  4. Como disse no texto, eu nem reconheço o rapaz. Mas não acho bem porque política é serviço, não é profissão. Mais a mais no caso dos presidentes de junta, cargo que exige uma aproximação conhecedora à terra que um jovem tão tenrinho não pode ter. Não pode - porque lhe falta o "calo" de uma carreira profissional autónoma, porque lhe falta ter umas décadas de vida em comunidade com tudo o que ela implica: conhecimento de altos e baixos, casos e casas, salubridades, esgotos, o diabo a quatro. Só por isso. Desconfio dos políticos profissionais: porque eles não servem, servem-se. E o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita.

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  5. Daniel, boa tarde.
    O do cesto da Gávia, com olhos de lince, digo eu, te saúda.
    Não ligues.
    Deixa os jovens mostrar o que valem.
    Quanto ao Ernesto, lamento não ter participado na tertúlia, mas altos valores se alevantaram.
    Abraço.

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    1. Boa (quase) noite, Manel. Foi uma tertúlia impecável. Fizeste falta.

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  6. Sr. Candelabro, partilho completamente da resposta do Daniel Abrunheiro. Era somente isto que eu pretendia dizer. Que acho que a politica não deve ser a profissão de um jovem, mas sim um complemento á sua realização pessoal.

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    1. Caros Srs. Abrunheiro e Roque: Por a política ser entregue a amadores e faz de conta é que o País está como está! Os faz de conta dão oportunidade ao astuto para estes últimos enriquecerem .

      O Bom gestor não é aquele que trabalha, na verdadeira assumpção da palavra, mas sim aquele que consegue reunir consensos unindo a sua equipa e toma decisões depois de ouvir toda a equipa. Hoje em dia, felizmente, não se fazem esgotos sem projecto ( não devia), a saúde é tratada em Pombal, restam os atestados e as iniciativas culturais e pouco mais.

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  7. Daniel Abrunheiro,

    Boa Noite.

    Este primeiro ponto, do texto que nos apresenta, é um acto (evidente) de socorro à campanha eleitoral da Paula Sofia e uma “mãozinha” de ajuda ao já desgastado Adelino Malho. Atendeu prontamente ao pedido dos amigos e não os deixou sem o auxílio devido. Não o condeno, afinal, os amigos são para as ocasiões.

    Como o Daniel sabe: nem todas as pessoas experientes são competentes e nem todos os jovens são incapazes, como é fácil de ver. A título de exemplo podemos mesmo apontar o caso de um tal escritor, que é sublime enquanto escritor e medíocre (péssimo) em praticamente tudo o resto.

    Se o Daniel confessa, logo à partida, que não conhece o candidato João Santos, como se atreve a julga-lo? Como se atreve mesmo a atribuir-lhe qualidades negativas e a fazer comparações com quem quer se seja?

    Daniel Abrunheiro como sabe (ou devia saber) na vida também há aqueles que começam de “pequenos” a ser responsáveis, trabalhadores e competentes.

    Cordeais cumprimentos.

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    1. Pedro, é melhor não confundir o género humano com o Manuel Germano...

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    3. Não confundo Paula… não confunda é a Paula a minha idade com falta de experiência neste “assunto”.

      Podemos até ver a forma como a Paula divulgou esta crónica no Facebook: “Crónica quentinha no Farpas. Com especial dedicatória ao Joel Silva, ao João Antunes Dos Santos e a outra gente da terra que por aí ande. By Daniel Abrunheiro :)”

      Ao lermos o texto nem sequer vem referido o seu amigo Joel (candidato pelo PS), é porque vemos que pode tirar partido do “achincalhamento” gratuito? Era uma “prendinha”?

      Paula, “a Política sem ética é uma vergonha”… ficava-lhe bem um pedido de desculpa.

      Cumprimentos

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    4. É melhor não confundir o género humano com o Manuel Germano...

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    5. Essa dos socorros é brilhante, Brilhante!
      Gosto dessas conversas inteligentes! :)
      No espírito do Manuel Germano, é certo...

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    6. Paula, não tente “chutar para canto”, que deselegante. Já que exige respostas a tanta gente, ao menos tenha a hombridade de explicar aquilo em que é implicada.

      É óbvio que neste caso a Paula “mordeu a língua” e que lhe ficava bem um pedido de desculpa. Ou pode chamar outra vez o “Germano”, como entender.

      Cumprimentos.

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    7. Isto em tempo pré-eleitoral as pessoas descobrem sempre o seu melhor registo. Nalguns casos o melhor registo é falar o mínimo possível...

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    8. Pedro, por estes dias até me sobra paciência, à conta do modo-de-mãe em que estou. Mas há-de convir que gastar o meu tempo a discutir o sexo dos anjos consigo...cansa-me a beleza. E sim, você confunde as coisas. Fá-lo de propósito, bem sei. Faz parte da escola, percebo. Essa tentativa de truncar informação e descredibilizar tudo o que não estiver catequizado.
      Para além de não perceber o que interessa para o caso a minha amizade (de uma vida toda e intocável, note bem) com o Daniel Abrunheiro, menos percebo essa sua conversa da treta. Pedir desculpa? A quem? Porquê? Implicada como? Por acaso sou candidata em Vila Cã?
      Se não entendeu a frase pitoresca que aqui lhe citei, vamos lá simplificar: não confunda a estrada da beira com a beira da estrada.
      E agora pode vir despejar caracteres acerca do "discurso redondo", "vazio de ideias" e do "jogo de cintura", que eu tenho mais que fazer.




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    9. Paula,

      Para começar só um conselho: não faça esse papel da “senhora distinta” que não tem tempo para responder ao comum dos mortais, misturado com o discurso (evidentemente) irritado… não só não fica bem (a 1ª) como mostra que ficou “entalada” e que lida mal com isso (na 2ª).

      Depois, não me confunda. Não descredibilizo ninguém, não distorço o que quer que seja nem muito menos minto sobre que assunto for. Esse é o seu papel há anos! Ou já se esqueceu de ter sido apanhada a mentir num dos seus últimos posts, para tentar descredibilizar os autarcas do PSD contra os quais concorre nas próximas eleições? Não brinque!

      Continuando e visto que me adiantou algum trabalho, classificando a sua resposta por mim, podemos passar rapidamente ao que interessa. Que o Daniel é seu amigo (muito amigo) eu sei, por isso lhe fez o “favor” de a ajudar na sua campanha (com a mesma elevação a que já nos tem habituado). Favor esse, que a Paula anunciou da forma que anunciou (e que transcrevo novamente para que não reste duvidas):

      “Crónica quentinha no Farpas. Com especial dedicatória ao Joel Silva, ao João Antunes Dos Santos e a outra gente da terra que por aí ande. By Daniel Abrunheiro :)”

      Oh Paula mas desde quando é que se convida alguém para assistir ao seu próprio enxovalhamento? (convém esclarecer que o convidou ao identificá-lo)… Pior ainda, quando se convida ao mesmo tempo, com a maior descontracção, a pessoa que contra ele concorre (o também seu amigo Joel Silva e candidato pelo PS, tal como a Paula) para assistir ao mesmo enxovalho, a acompanhar com toda a gente que se interesse pelo tema. Oh Paula para mim, isto não é mais que uma falta de formação gritante, é de quem não tem o mínimo de respeito por quem seja… veja-se bem a forma (jocosa) como afirma que é “dedicado” aos 2 candidatos, quando o texto é passado a tentar ridicularizar um deles… O que é que ali é dedicado ao Joel?... Acha que este comportamento é de quem tem algum tipo princípio ético? É por isto que deve um pedido de desculpa.

      Volto a repetir Paula: “a política sem ética é uma vergonha”. Mas já que não muda a conduta que a tem guiado, pelo menos na hora de mentir (como já o fez) e na hora de pedir aos outros que achincalhem por si e pelos que defende, não se esqueça de disfarçar melhor, já que a sua “vaidade” tornou esta demasiado óbvia (e evidente).

      Cumprimentos

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  8. O Daniel foi realmente uma boa aquisição para o blog, do ponto de vista literário. Quanto ao conteúdo é bastante medíocre e o primeiro ponto deste texto é um bom exemplo disso. É de lamentar o pensamento preconceituoso, tacanho e provinciano, que ataca o João sem o conhecer e apenas pela idade. Como se não tivéssemos bons exemplos de autarcas jovens, como o Luís em Vila Cã, o Guilherme Domingues, o Diogo Mateus... E como se não houvesse jovens a gerir empresas com volumes de negócios incomparavelmente superiores ao orçamento de uma Junta de Freguesia. Ou a liderar organizações comunitárias que envolvem muito mais pessoas do que as de uma freguesia. Já os autarcas de cabelos brancos são todos uns grandes exemplos, como bem se pode comprovar pelos casos de polícia que por aí abundam.
    Depois acusa-se o João de fazer da política profissão, o que é bastante irónico quando já o acusaram também de não ter experiência política. E sem que nem sequer o conheçam nem aos seus projectos pessoais e profissionais. Mas isso são acusações do Roque, esse exemplo da política pombalense, que vai andando ao sabor do vento e dos convites que vai recebendo. Vale o que vale...
    Como o nível de críticas é este, baseado em preconceitos, em "argumentos" enviesados e em inventar propostas (sim, porque as propostas reais ninguém se preocupa em saber), só podemos concluir que não há uma única crítica séria a fazer ao João, o que acaba por ser um elogio indirecto.

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  9. (e ainda falta vir o Santana Lopes com uma modinha para compor o trio da guarda pretoriana)

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  10. João Coelho, bom dia.
    Não sejas mauzinho.
    Abraço.

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  11. Viva
    Guarda Pretoriana ou o Coelho na Cartola

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  12. Sai uma enxada para os meninos Laranjinhas...

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  13. Caro Roque
    Chamas "Laranjinhas" aos membros da JSD, deixando perceber que “amas” os "Rosinhas" da JS.
    O “amor” é bonito mas, noutra perspetiva, a tua conduta reincidente faz-me recordar sentimentos e comportamentos dos habitantes mais velhos dos meios rurais que, há algumas décadas atrás, censuravam os mais novos que iam estudar para a Universidade, dizendo que "deviam era ir cavar com uma enxada". Era um misto de ceticismo sobre o progresso e de revolta por estarem a ser ultrapassados pelas novas gerações...
    Repara também que eles (Laranjinhas) não vestem uma camisola de uma cor partidária durante o dia e outra à noite, como tu andaste a fazer...

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  14. Amigo JFG, em relação ao amor... Eu amo toda a gente... tenho um coração grande ... quanto as enxadas ... Desde o Tablet á enxada uma pessoa deve saber pegar em tudo ... Quanto ás camisolas ... Cada um veste a que quer, ou pode também andar em tronco nu para dar peito ás balas. Eu agora sou um cidadão sem qualquer filiação partidária.

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    1. Eu percebo Roque. Amas toda a gente, depende de quem te convidar na altura...
      Quanto às enxadas e aos tablets fazemos o seguinte, ensinas-me com os tablets e eu com as enxadas. É que com tablets nunca trabalhei, com enxadas ainda calha de vez em quando. E quem sabe se, de enxada na mão, não piscas também ainda o olho ao CDS. Que isto de ser independente tem essa vantagem, pode-se andar por aí a pairar e pousar onde dá mais jeito. Não que alguma vez tenhas tido problemas em andar de pouso em pouso...

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  15. Laranjinhas, Rosinhas, já parece um infantário. O que eles precisam é de umas boas palmadinhas no rabo.

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  16. Não é só da idade, é da idade e do curso:

    http://www.ionline.pt/artigos/portugal/estudante-18-anos-candidato-da-cdu-camara-valpacos


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  19. Boa tarde,

    O ponto 1. desta publicação parece-me extraordinariamente imaginativo. Para já, tem o condão de afirmar que não conhece o "rapazinho", mas depois apresenta uma verborreia acerca da pessoa, fazendo comparações e metáforas interessantes e por fim, la pièce de resistance, criando um programa eleitoral para o João Santos. Factos, muito poucos, para não dizer nenhum. Mas tenho a dizer que é espantoso tecer tantas considerações sobre alguém que não se conhece. E considero isto do mais baixo e reles, peço desculpa pelo termo, que há. Será o povo de Vila Cã a julgar os candidatos e a tomar a sua decisão. E isso terá de ser respeitado. No final, caso o João ganhe, poderão julgá-lo pelo seu trabalho.
    Em relação à idade, ou falta dela, creio que atitudes como estas não ficam bem a quem aponta o dedo a uma pessoa que quer dar mais pela sua terra, apenas por ser muito nova. Se a idade é assim tão valorizada, há que fazer uso da maturidade que ela nos dá para sermos frontais em vez de escrever num blog considerações sobre alguém que nem sequer conhecemos.

    Cordiais saudações,

    João Parreira

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  20. "E considero isto do mais baixo e reles...", antecedendo um "cordiais saudações", é bonito!
    É por estas e por outras que eu nunca vou pertencer a qualquer partido. Tenho o estômago frágil! :)
    Tipo... "Vossa excelência permita-me que, dentro do máximo respeito, o apelide de f+++-da-pu***!" :)
    Hip-hip, URRAAAAA!

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  22. Se o senhor diz não conhecer o candidato, porque é que se acha no direito de o criticar? A idade não significa capacidade e pelo que vejo na sua escrita medíocre, não vejo em si a menor capacidade de poder julgar o João, porque afinal de contas e pelo que parece, não faz tenção de usar o seu direito ao voto, e quem não o usa, também não tem o direito de criticar.

    Cumprimentos.

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