7 de agosto de 2014

Perigo (removido) no rio arunca IV

Depois de 3 posts sobre o “perigo de queda de vários metros de altura para o rio Arunca”, em virtude dos pilaretes dos guarda-corpos estarem destruídos no muro de proteção existente junto ao rio Arunca na Urbanização das Cegonhas, verificámos entretanto que, finamente, a Câmara Municipal ou a entidade loteadora já fixou no local grades metálicas. Talvez falte corrigir a altura dos encostos dos bancos de cimento, os quais não oferecem a segurança adequada.
É mais um tema de discussão encerrado. Outros casos devem ser corrigidos, tais como os pinos do Cardal e da Ponte D. Maria, as bocas dos aquedutos nas aldeias, etc, etc…

Continuaremos “a intervir, com o objetivo de ver o poder político melhorar a gestão dos interesses públicos”.

2 comentários:

  1. Viva
    Caríssimos subscrevo o comentário e perdoem-me o reparo:
    Na última Terça Feira vi uma senhora a cair pelo simples facto de existir uma pequena falha na calçado do passeio da Avenida Heróis do Ultramar, não partiu um braço porque não tinha de acontecer.

    Todas as calçadas necessitam de manutenção, pergunto: porque razão a CMP não envia um calceteiro, uma vez por mês, verificar os passeios que necessita, de manutenção?

    Alguém aqui disse que o Sr. José dos Ramalhais era o último moicano a exercer a profissão de calceteiro, porque razão a ETAP não faz um curso para calceteiro com recreação imagens e figuras da história de Pombal, com fundos da CEE?

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  2. Já em tempos deixei aqui a questão: para quando uma alternativa de saída para o Bairro da Agorreta, sentido Sul? Para Norte, existem 2 saídas. Quando a Feira retornar ao Bairro, o caos do trânsito regressará em força! Porque quem quer sair do Bairro, durante a Feira, só lhe resta entupir a rotunda da Cooperativa, já de si caótica, por ser a principal porta de entrada na cidade. Deixei a idéia de se construir uma rotunda na zona da Vulcal, ou então fazer uma rotunda alargada aproveitando o cruzamento existente da ex-guarita/balança da GNR (esqueçam «aquele» Património do Estado, em nome do progresso, sff!). Quanto a mim, a melhor solução é a 2ª. E assim, a rotunda da Cooperativa aliviar-se-ia, até por existir logo outra alternativa aos Serviços do Bairro da Agorreta!

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