Por feliz coincidência, o Farpas nasceu no dia em que se comemora a liberdade. E tem sido sob o signo da liberdade que, desde 2008, cultivamos neste espaço o exercício da cidadania. Desengane-se quem aqui procura isenção e independência. Sentimos que a nossa democracia, mais do que opiniões consensuais, precisa do confronto leal de ideias, do contraditório. O nosso compromisso com a liberdade é a promessa de continuarmos a ser, como sempre fomos, totalmente comprometidos e tendenciosos.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
25 de abril de 2015
3 comentários:
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Parabéns a todos os que dão – cada qual com o seu fuso – vida ao nosso Farpas.
ResponderEliminarInfelizmente, por motivos de saúde (de gente que me é proóxima) não poderei estar presente.
Fica combinado que pró ano é que vai… ser.
Sintam-se abraçados pelo vosso seguidor.
Pimpão dos Santos
Amigos e companheiros, boa tarde.
ResponderEliminarLogo mais vou participar no jantar/debate do Farpas sob o tema: morte ou glória.
Vou defender a glória com base no seguinte argumento: O Farpas nasceu como um manifesto anti-Narciso.
Morra o Narciso, morra. Pim!
Mas se o legislador não tivesse afastado Narciso Mota da corrida à Câmara não estaríamos, ainda, a discutir o futuro do Farpas.
Assim para que não pareça que o Farpas foi criado com esse objectivo, mas foi e perdeu em toda a linha, deve viver.
Viva o Farpas. Viva. PIM!
Caro amigo Eng. O nosso amigo Narciso vai regressar como D. Sebastião numa madrugada de nevoeiro. O povo está com saudades do seu velho pastor. O povo ainda não se habituou a monarquia e quer voltar novamente a oligarquia
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