Reuniu, hoje, a “Junta”; no registo informal que lhe é característico (de cada um falar quando lhe apetece); sem a presença do doutor Pimpão, de "férias" em Cabo Verde, que, assim, evitou ter que ser ele a justificar o rol amigos e amigas que nomeou, sem qualquer critério que não seja o amiguismo - nem o sempre badalado critério da confiança política cumprem, como avante se verá!
Coube à doutora Marto – vice-presidente da “Junta” – o fastidioso papel de ter que justificar, por critérios que ela sabe que não se aplicam nem se verificam, o injustificável - as nomeações do doutor Pimpão.
O doutor Pimpão espalhou propagandistas pelo gabinete de apoio ao presidente, pelo gabinete de apoio aos vereadores, e, vejam só, também pela defunta ADILPOM. Desconhece, coitado, que publicidade é pior que se pode fazer a um mau produto. E para a PMUGest (uma espécie de "empresa", deficitária e totalmente dependente da câmara) nomeou não um mas (+)dois administradores remunerados!
Custou ver a doutora Marto, conhecida por ter pelo-na-venta e mangas arregaçadas, naquele penoso arrastar de voz; naquele tormentoso pára-arranca contínuo de cada frase, de cada palavra; naquele martírio que as mentiras inverosímeis (e encomendadas) sempre provocam. Quando se ouve justificar a nomeação da Ana Gonçalves pelo seu curriculum, uma pessoa já nem ri. Mas também não consegue chorar.
A inépcia aflige. Mas a falta de decoro é pior. Ofende.
A Vice veio de algum País distante? Aquela pronúncia a falar Português é medonha. Mas onde é que o Pedro foi desencantar tais Vereadoras? Quanto a oposição nada a dizer... só se representam a eles próprios, há nem o partido está com eles.
ResponderEliminarToninho, é "um bocatito" de accent. Se vires com atenção o início da reunião percebes logo de onde vem. Quase se engana na Câmara onde está.
EliminarOh...la...la...une petite française
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