O debate – se isso se pode chamar a banalidades debitadas sem jeito e sem qualquer contraditório - foi uma verdadeira enfiada de vulgaridades e sandices. Mas uma, pela clareza e respectiva quantificação, destacou-se e fica para posteridade.
A emblemática proposta saiu, logo a abrir, da boca do candidato da CDU – Egídio Farinha: 1% do orçamento municipal para a Cultura, e a criação de uma Escola de Artes! Logo o alertaram que a câmara já gasta mais de 3% do orçamento nessa área. Mas ele manteve-se impávido – já tinha deixado o seu número.
O nada não comporta superioridade, nem inferioridade, nem comparação. Caímos nisto.
Quando se vai para um Exame, sem estudar, dá nisto.
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