IGAL quer atribuição de subsídios da Câmara de Pombal regulamentados, noticia o Notícias do Centro.
Uma coisa de tão lógica e de reivindicação antiga que só apetece relembrar o velho adágio: ou há moralidade ou comem (quase) todos.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
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Bons comentários.
A IGAL ressuscitou dos mortos, qual fénix renascida das suas próprias cinzas?
ResponderEliminarToda a Gente sabe, que os subsídios serviam somente para comprar votos. em África esta pratica bastante utilizada denomina-se de BANHO, aqui em Pombal como se denomina?
ResponderEliminarBanhada ...
ResponderEliminarBoa tarde!
ResponderEliminarGabriel: subscrevo o seu comentário.
Eu estive cerca de 20 anos em actividade política, com cargos autárquicos, ultimo mandato terminou há 12 anos, lutei muito por esse regulamento que não consegui.
Caro João Alvim
ResponderEliminarA exigência do IGAL é, como dizes, uma evidência.
A Câmara Municipal, ou seu Presidente, não pode dispor dos recursos públicos (nossos) como bem entende: sem critério, sem utilidade e sem exigir contas e contrapartidas às entidades beneficiárias.
Quantos subsídios foram concedidos sem celebração de protocolos?
Quantas festas de “merendeiras” ou de “sardinhadas” foram pagas com subsídios?
Quantos adros de igrejas foram reparados com os nossos impostos sem contrapartidas?
Quantos parques de merendas ou de lazer estão ao abandono?
Quantos barracões de associações, construídos com os nossos impostos, estão fechados por falta de actividades e de sócios?
Quanto(a)s? Quanto(a)s?
Caro JGF
ResponderEliminarDemasiado(a)s, sem dúvida. Tais como todos aqueles e aquelas que comeram à sombra deste regime (seja em escala local, regional ou nacional, rosa ou laranja).
Mas não tão demasiados que não possam, houvesse interesse, ser identificados. Os casos e pessoas.
Bom dia!
ResponderEliminarSem dúvida que houve muitos subsídios para torneios de sueca e petisqueiras de amigos!
Será que foi tudo mau? penso que não e também era altura de começar-mos comentar as coisas boas que o Sr. Narciso fez, seria bonito!