Começa, este
fim-de-semana, mais um Festival de Teatro de Pombal, promovido pelo TAP e pela
Câmara Municipal. Parabéns aos promotores pela capacidade de manter um evento
com esta consistência ao longo de anos.
Em tempos de
crise, o festival aposta num cartaz equilibrado, tanto em termos de qualidade
como a nível orçamental. Confesso, no entanto, que esperava um pouco mais de
arrojo e imaginação. Conhecendo as pessoas do TAP, não previa algumas escolhas tão
óbvias.
Mas, sejamos
justos: o facto do espectáculo inaugural já estar esgotado (eu já não tenho
paciência para os Commedia a la Carte…) mostra que esta aposta consolida um público local. Pena é que a mesma
aposta impede o festival de se afirmar como um evento de relevância regional.
Bom dia
ResponderEliminarGosto de teatro, e no mínimo, felicito os promotores pela realização do evento.
Os "os carolas" do TAP foram a família Eusébio, pessoas que admiro, é tempo de aparecer alguém com capacidade de levar mais além as raízes por eles plantadas, quem sabe, o nome postulador Adérito.
O Grilo Falante deu-lhe cabo da cabeça, agora deve estar a invernar.
Este comentário denota desconhecimento de causa. O TAP cresceu. Graças ao Joaquim Eusébio, claro, mas também com o trabalho notável feito após a sua saída. E esta hoje num patamar em que nunca esteve. Os novos não são melhores (não e isso que estou a dizer), mas souberam regar e fazer crescer o que o Eusébio e outros muito bem semearam.
ResponderEliminarParabéns, TAP!
Caros,
ResponderEliminarO TAP, como já várias vezes aqui o disse, tem tido um percurso exemplar. Concordo com o Gabriel quando diz que, neste momento, o grupo atingiu um patamar em que nunca esteve. Os novos protagonistas têm uma grande preocupação com a qualidade e as recentes iniciativas do grupo denotam isso mesmo. Esse facto, aliado com a minha profunda admiração pela forma voluntariosa com que todos trabalham, enquadra a minha crítica.
Abraço,
Adérito
Primeiro espectáculo. Sala esgotada há uns dias. Todos os lugares sentados. Todos? Não! 6 cadeiras permaneçeram vazias e atrasaram o espectáculo meia hora. Que vergonha. Que provincianismo.
ResponderEliminarNão leves a mal, meu caro, mas ainda te espantas? Havia um filme francês chamado "Rídiculo", a propósito da vida na corte francesa antes da Revolução. Lembro-me disso, volta e meia.
EliminarOlá!
ResponderEliminarDe facto está frio mas tenho acompanhado sempre os comentários com atenção e sempre que for oportuno enviarei a minha Farpa, não mando recados.
Estou de acordo com o meu amigo Ilustre... ...................., Prof. Dr. Adérito quando afirma quer o percurso do TAP têm sido exemplar.
Gabriel entendo que, no mínimo, os faltosos devem um pedido de desculpas públicas pela manifesta falta de respeito para com os actores e para com o público presente na sala.
Não cessa a "espantação", meu caro João. Se visses as figuras que eu lá vi, tb te espantarias.
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