28 de maio de 2013

Água de merda (II)

Sexta-feira passada fui surpreendido por uma chamada da técnica de controlo da água da CMP que me transmitiu que o presidente estava muito chateado com o meu post “Água de merda” e lhe tinha pedido que me ligasse e convidasse para uma reunião a fim de esclarecer as questões colocadas no post.
Disse-lhe que tinha(mos) todo o interesse em ouvir as explicações e divulgar a informação que considerássemos relevante, mas que, na medida em que o problema da qualidade da água tem uma dimensão técnica mas outra política, gostaríamos que na reunião estivesse, também, um responsável político (presidente, vereador com o pelouro da água, …).
A técnica disse-me que iria transmitir a exigência superiormente e, depois, dar-me-ia uma resposta.

Até este momento, nada. Nem reunião, nem resposta.

11 comentários:

  1. Amigo e camarada Adelino Malho, boa tarde.
    No passado dia 21 comentei o teu post da merda, terminando com:
    “Estou certo que se tens obtido estas informações nos serviços competentes da Câmara não terias escrito o que escreveste.
    A menos que….”
    Ninguém me contactou, nem me telefonou, mas se fosses um leitor atento terias evitado leres aquilo que vou escrever.
    Terminei o comentário afirmando que: “A menos que…”
    Ora bem, o ‘a menos que…’ tem dois vectores: Um político, já visto, e ao qual não vale a pena voltar.
    Outro, mais interessante e quiçá mais tangível, liga-se a um negócio de venda de aparelhos de purificação de água, que grassa por aí.
    Será, digo eu, na minha santa ingenuidade, que tens interesses económicos na venda dos tais aparelhos?
    Empenho as minhas barbas em como não tens nada a ver com isso.
    Mas à mulher de César não basta ser séria, também tem que o parecer.
    Abraço.

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    1. Talvez não seja pior começar a pôr as barbas de molho, engenheiro. Se tiver aparelhos similares numa qualquer das instituições que tão sabiamente lidera...diga à gente. Sempre é mais seguro fazermos experiências no que é nosso, não acha?

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  2. Oh camarada R. Marques,

    Porque "efabulas" tanto?
    E dás sempre uma no cravo e outra na ferradura!
    Conselho de amigo: nao te metas por aí.
    Um abraço

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  3. Já o disse em privado, digo-o em público: o Narciso Mota (não o Presidente - que agora é uma coisa que tem que se separar) é burro a lidar convosco.

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  4. Bom dia!
    O vereador têm a agenda muito ocupada, anda a fazer testes ao Emprio Armany

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  5. João,

    Talvez tenhas razão quando afirmas que "o Narciso Mota é burro a lidar convosco"/farpas.
    Mas tem sido esperto a lidar com a oposição.

    Boas,
    AM

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  6. As farpas são cada vez mais desinteressantes e deselegantes.
    Sugestões:
    1. Substituição ou exclusão de colaboradores;
    2. Revisão dos textos, por outros colaboradores, antes de serem publicados.

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  7. Deselegância é invadir a privacidade das pessoas sem pedir licença e desculpa.
    Deselegância é comprometer-se a dar uma resposta e não a dar.
    O interesse e o desinteresse depende de cada um. Como diz o povo, quem não gosta não come.

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  8. Ou se calhar habituaram mal alguém.
    Outros convites valeram elogios à transparência. Legitimamente se poderia pensar: "convidamo-los cá, mostramos uma garrafinha de àgua do luso, e vão elogiar a transparência da nossa agua!", o que me parece expectável.
    Quanto ao interesse ou desinteresse, partilho da opinião do 1berto.

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  9. Bom dia!
    Estou de acordo com todos!
    - Só come quem gosta, certo!
    - Não deve haver censura e cada um assume o que escreve, certo!
    - Por vezes há excesso de linguagem e pouca qualidade literária, certo!
    - Eu também já cometi alguns excessos, certo!
    - Há pessoas que escrevem muito bem e deixaram de escrever, porquê? valorizavam muito o farpas!
    - O excesso de linguagem gera polémicas que, certo modo, aguça o interesse dos que o visitam!

    Finalmente: Gabriel, Ana de Jesus, Jorge Ferreira, O Poeta , de entre outros deixaram de escrever porquê? Nem sempre estava de acordo com eles mas, uma coisa são os conteúdos e outra é a qualidade literária. A qualidade literária dos textos destes senhores e menina valorizavam muito o farpas!

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