O imaginoso Pedro não pára de rotear. Agora pelas empresas (indústrias) a - diz ele - promover “Desenvolvimento Económico”.
O Pedro não se move por propósitos úteis. Move-se unicamente pela obsessão de aparecer. É uma criatura destituída de foco e de sentido de priorização da acção. É um moinho em giro e sem grão, moendo-se a si mesmo, no vazio.
Que o Pedro se entretenha e entretenha escuteiros, párocos e afins; aceita-se – vivem para o mesmo. Despropositado é estorvar quem trabalha e produz riqueza.
Do site do município |
Boa noite, enquanto elemento ativo no agrupamento de escuteiros de Pombal, gostaria que me explicasse de que é que vivo! Acho falta de noção atacar uma instituição com tantos elementos em todo o mundo e que defende tantos valores e princípios desta maneira, não é merecido! Cumprimentos, Isabel Silva
ResponderEliminarCara Isabel Silva,
ResponderEliminarEm resposta ao post, pergunta-me - pede-me - que responda à questão: do que é que vive?
Como escuteira, deve saber melhor do que o autor do post. Mas, no fraco saber dessas coisas do escutismo, posso explicar-lhe melhor a coisa: vive de e para a felicidade do rebanho, na busca da salvação (da vida eterna no paraíso junto de Cristo).
Por isso custa-me a compreender a sua indignação perante a simples referência a tão espirituoso desígnio, mas aceito-a. Bem sei que o verdadeiro(a) escuteiro/bom-cristão se considera imune a qualquer reparo que fique aquém do elogio dos seus feitos desinteressados; e vê, sempre neles um ataque. O bom-cristão adora a vitimização.
Aproveito este comentário para acrescentar um pormenor nada despiciendo: no seu roteiro pelos escuteiros o profeta Pedro fez-se "acompanhar" do respectivo cheque.
Caro Adelino Malho, quando não sabemos do que falamos, simplesmente devemos ficar calados antes de dizer asneira. E claramente o Sr não sabe do que fala quando fala de escutismo, ou dos valores e princípios desta instituição. E é só o que tenho a responder-lhe, não por ter visto nas suas palavras um ataque, mas apenas porque achei importante esclarecer consigo que atacar uma instituição que não conhece não lhe fica nada bem, mas lá está... É apenas a minha opinião! Consegue aceitá-la?
ResponderEliminarMalho, é todo um mundo novo que tens de descobrir. Procura Deus que encontras. Na minha terra aqueles que mais iam à missa e andava atrás do Padre, eram aqueles que mais desviavam os marcos das terras dos vizinhos. Essa associação religião/politica já foi chão que deu uvas, as novas gerações praticamente não ligam a isso. Ainda existe algum controle, mas cada vez menos. O Presidente Carolino ia a várias missas por Domingo e perdeu a Camara...O Diogo não faltava a uma procissão e deu naquilo que todos nós sabemos. O que me preocupa mesmo é o estado a que chegámos. Já agora tiraram o alcatrão da estrada que vai do viaduto à rotunda, mas o novo piso não é executado. Não percebo o cronograma desta obra.
ResponderEliminarOh Roque nem tu percebes, nem eu, e falo só sobre o alcatrão, porque repara, há ali qualquer coisa mal programada e quero crer que seja por parte do empreiteiro, porque se a obra foi adjudicada é porque tinha um caderno de encargos que não contempla certamente este desacerto...
EliminarFalta ainda fresar toda a parte até á rotunda oeste que dá para a charneca. E o mais sonante é também o mais fácil, o alcatrão... Só que só pode ser aplicado após a preparação do substrato e eventualmente com piso seco. Pode ser esta a explicação, ou também avaria nas alcatroadoras, ou sei lá, a subida bruta dos produtos petrolíferos que encravaram os orçamentos aceites...
O que é facto é que cada vez que lá temos de passar é uma dor nos amortecedores e nos pneus...
Já que falaram aqui em religião aproveito para sugerir alguma fé porque a coisa se há-de resolver...
Malho, se os discípulos de Baden-Powell se incomodaram tanto com uma leve referência, imagina se algum dia sai um post sobre eles...
ResponderEliminarPaula, ... dai-lhes Senhor a paz e a felicidade da indulgência. Há criaturas que acreditam que o céu estrelado é o resultado das suas bondosas acções.
ResponderEliminarDeixai-os acreditar.