Decididamente a CMP não sabe tratar da urbe. Ninguém consegue dar aquilo que não tem. As intervenções na Praça Marquês de Pombal são um bom exemplo.
Na praça existe:
Uma Igreja, sem devotos;
Um Café com Livros, sem café e sem livros;
Uma cadeia, sem guardas e sem presos;
Um Arquivo, morto;
Uma Sapataria, sem sapatos;
Um Celeiro, sem cereais;
Um Centro Cultural, sem cultura e sem cultos.
A CMP derreteu ali muitos milhões de Euros (e continua a derreter), mas a praça está, cada vez, mais morta. É verdade que embelezaram a praça e alguns edifícios, mas nada daquilo tem vida. Um cadáver pode estar muito embelezado, mas continua a ser um cadáver. .
E podia ser tão diferente...mas como bem dizes, camarada Malho, ninguém pode dar aquilo que não tem.
ResponderEliminar