15 de novembro de 2012

Ainda o descrédito das medalhas


Já muito aqui se escreveu sobre o descrédito das medalhas, nomeadamente como o cidadão comum vê a atribuição desregrada de medalhas pelo município. Mas, nos últimos dias, ficamos a saber muito sobre como é que os medalhados (reais e potenciais) olham para as medalhas. Há de tudo um pouco: os que anseiam desesperadamente por uma (passaram por aqui alguns), os/as que as recusaram, os que as recusaram para depois as receberem e se gabarem disso publicamente.

Cada vez mais me convenço que o grande injustiçado na atribuição das medalhas foi o cão do JGF.

PS: os agraciados pelo município, tal como os agraciadores, nem se dignaram assistir ao espectáculo comemorativo do dia do município. Pobre gente: que faz pobre, pobre terra.

8 comentários:

  1. Bom dia Srs (as). Farpeiros:

    Diz a má língua que uma das medalhadas foi atribuída para acalmar um munícipe que está irritado com a CMP por esta ter licenciado uma obra doutro munícipe no seu terreno.

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  2. Bom dia !
    Com tanto medalhado os nossos Netos não valorizar as ditas suficientemente para as poder comercializar na feira do último Sábado do mês

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  3. Devo dizer-te, camarada Malho, que a mim me impressionou particularmente esse desprezo: no espectáculo da noite (oferecido pela Cultrede) vislumbrei apenas dois dos medalhados. Estou em crer que os lugares vazios (que envergonham a terra, sim, tanto mais num espectáculo gratuito, em que bastava reservar o lugar)eram destinados aos medalhados e ao próprio executivo, que se fez representar apenas por Diogo Mateus.
    Mais grave ainda pareceu-me aquilo a que assisti durante a manhã: alguns medalhados abandonaram a sessão solene pouco depois de receberem a medalha. Tens razão, sim - pobre gente, que faz pobre a terra.

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  4. Talvez os medalhados todos não coubessem em tão reduzido espaço, Paula! :)

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  5. A verdadeira herança dos 20 anos, a falência cultural dum povo alimentado a ócio de pensar.

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  6. Pegando na deixa do João André Coelho pergunto: quem é o vereador da Cultura? Noutros tempos, todos sabíamos quem era esse vereador! Depois de Gentil Guedes, não me lembro de mais ninguém!

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  7. Sabes como é, Gabriel. Isto lembra-me sempre o "Cada vez que ouço falar em cultura, puxo o revólver"

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  8. Bom dia
    Utilizar resolver está na génese de algumas culturas e, na época em que estamos, não é de estranhar.

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