As caminhadas, os “trails” e os percursos de btt estão a deixar
de ser apenas atividades físicas, desportivas e lúdicas para se transformarem também
em modas aproveitadas pelos políticos para ser mostrarem e obterem receitas para agradar a algumas associações.
A Câmara Municipal organizou há uma semana uma caminhada e um trail,
cobrando uma pequena quantia monetária aos participantes e utilizando (sem
custos) os trilhos, desde há muito abertos por alguns praticantes de btt, que sinalizou
com fitas plásticas presas à vegetação ou, nalguns pontos, seguras debaixo de
pedras colocadas nos estradões.
Enquanto atribui subsídios a diversas associações, alegadamente
para construção de infraestruturas e para os seus membros praticarem desporto, a
mesma Câmara cobra pela participação nalgumas outras atividades desportivas
para a algumas associações. O objetivo parece ser sempre a obtenção de “receitas”
para agradar às associações e não o fomento da prática de atividades salutares
e do desporto para todos.
Entretanto, passada uma semana sobre a realização da “caminhada” e do “trail”,
ainda não foram retiradas as fitas plásticas sinalizadoras dos percursos colocadas
na vegetação e nos estradões nem as pedras colocadas/obstáculos colocadas nos
estradões. Bem, apenas retiraram uma pequena parte das fitas junto à cidade…
Sr. José Gomes
ResponderEliminarFeliz ou infelizmente não tenho o prazer de o conhecer e também não tenho o hábito de andar por aqui a comentar o trabalho dos outros, pois costumo trabalhar como eles, ao contrário de V. Ex. que parece ter muito pouco para fazer. O senhor parece ser daquelas pessoas que critica quando não se faz e critica quando se faz, ou seja, critica por tudo e por nada. Acompanhei de perto a equipa de trabalho que organizou o trail e a caminhada, os dias anteriores a este evento foram de condições atmosféricas muito más, apanharam muita chuva, muito vento e muito frio, enquanto o senhor esteve no conforto de sua casa a fazer estes comentários ridículos. Não participou mas deu-se ao trabalho de se deslocar à serra para verificar se a fitas já foram tiradas, pois claro só para poder criticar. Também acho que as fitas já deveriam ter sido tiradas, mas meu senhor apenas ainda passou uma semana e o percurso tem 46Km, penso quem organiza estes tipos de provas tem um grande respeito pela natureza e com toda a certeza do mundo não se irão de esquecer de tirar as fitas. Só como comentário final, em vez de criticar levante o cú dessa cadeira onde escreve estes comentários ridículos e ajude as pessoas a retirar as fitas.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO Sr “António Araújo” não sabe o que diz!
ResponderEliminarDevo dizer-lhe que tenho passado muitas vezes na Serra do Sicó montado na minha bicicleta a praticar btt. Tenho participado algumas vezes na abertura e limpeza dos trilhos. Fui lá sexta-feira passada participar na preparação dos trilhos para a atividade de btt do sábado. Passei lá de bicicleta no sábado, tendo percorrido os 110km do percurso, desde Vermoil ao Rabaçal e regresso. Nunca pedi subsídios para praticar desporto. Não gosto de ver a Serra suja.
Sei que um funcionário da Câmara organizou quase tudo, para a caminhada e para o trail, e que tem andado a limpar quase tudo, mesmo à chuva. Faltam os outros, os políticos, fazer a sua parte ou, pelo menos, incentivar outros a fazê-lo. Sei e digo-te com veemência que cada um faz a sua parte: quem suja, limpa; quem colhe os frutos do protagonismo deve executar as tarefas e não esperar que outros o façam.
António Araujo, boa tarde.
ResponderEliminarAssino, por baixo.
Abraço
Rodrigues Marques
O que diz Raimundo. O senhor José Gomes é senhor do Antonio Araujo eu nao assino por baixo porque desconheço quem escreveu o texto.
ResponderEliminarBom dia a todos. Participei no Trail de Pombal. Foi com muito orgulho de pombalense que corri na nossa serra. A organização esteve impecável e inexcedível, trabalhando em condições muito difíceis. Acho muito importante que o Dr JGF tenha levantado esta questão e que nos mantenhamos atentos à mesma. Conhecendo algumas das pessoas que estiveram ligadas à organização não tenho quaisquer dúvidas que as fitas irão ser retiradas a seu tempo. Alguns dos trilhos estavam bastante perigosos devido à lama e com a chegada do bom tempo com certeza irão proceder à remoção das ditas.
ResponderEliminarNuma terra tão ligada às paróquias, bem podemos dizer que até o Senhor descansou ao 7' dia. O Senhor Monteiro também merece, que muito caminhou.
Quanto ao comentário do senhor António Araújo, tenho pena que se continuem a atacar as pessoas e não as ideias, como se discutiu no jantar. É pena, de facto.
Abraço a todos.
Pedro Moreira
Muito bem, Pedro.
EliminarBom dia
ResponderEliminarOs bens públicos são de todos, entenda-se: de utilização comum. Obviamente quem utiliza deve preservar o bem que encontra e deixá-lo como estava.
Não é justo que quem organiza provoque .pessoas que não participaram na iniciativa, limpar percurso é da responsabilidade que quem organiza!
Alguém sabe a que "organização" (e a que prova) pertencem as fitas azuis, que me fizeram "perder" e fazer 6 km´s "a mais" no "ultra-trail" de Pombal?
ResponderEliminarObrigado.
Fita azul = Lápis azul = Silêncio = Farpa = :-) = ?
ResponderEliminarFace à questão colocada pelo "Simão Fernandes" e pelo "1berto", fui averiguar. Disseram-me que as fitas azuis estão colocadas nos percursos utilizados pela Associação dos Poios no seu ultimo evento de btt.
ResponderEliminarObrigado! Depois de uma rápida pesquisa no Google consegui determinar que o "Estrela Poiense Associação Cultural e Recreativa" organizou no passado dia 19 de Abril um passeio de BTT em que foram marcados 55km de percurso. Ou muito me engano, ou terão sido estas mesmas marcações que, uma semana depois fizeram com que me perdesse e fizesse mais 6 kms no ultra-trail de Pombal. Parece que a cultura de BTT também não contempla a remoção atempada das marcações efectuadas. Ou estarei "enganado"?
ResponderEliminarCompanheiros, boa noite.
ResponderEliminarO energúmeno do Adelino Malho pensa que é o dono disto tudo, mas não é.
O rapazola falta ao respeito a quem alimenta esta coisa e falta ao respeito aos restantes administradores, o que é ainda mais grave.
Adérito, por favor, vem, de novo, acudir à Paula Sofia, já que o coiso não respeita ninguém e quer ser o “César” neste circo romano onde ele imagina que está.
Como o Farpas é só desgraças, coloquei a Missão Guiné como uma coisa boa, três ou quatro vezes, outras tantas que ele apagou.
Miserável insecto desprezível.
Roque, tu que és um dos que dá a cara, não te cales, já que, também, foste objecto de apagão do teu comentário.
Que democracia é que esta alma apregoa, se é que tem alma.
Coitados dos pobres de espirito…
Companheiros, bom dia.
ResponderEliminarAo menos uma coisa boa no Farpas.
Sei que nenhum Administrador tem coragem para apagar este meu comentário que nada tem a ver com o post e que foi copiado da página da Missão Guiné, no Facebook, escrito por: Rui Manuel de Matos Amado Gabriel
“Chegado a este dia, o 12° da Missão Guiné, o sentimento é quase de impotência completa.
Somos uma gota de água num oceano de necessidades por que passam as instituições que ajudamos com os carros, as ambulâncias e o material médico e educativo. As instituições que estamos a ajudar são elas próprias uma gota de água num mar de necessidades.
Hoje achámos por acaso uma mãe com um menino a arder em febre.
À sua volta outras mães com outros meninos e todos, mães e filhos, com diferentes tipos de doenças.
Ali estavam, à beira da estrada, ao lado da bomba de gasolina onde fomos por acaso abastecer os carros.
A Arminda, médica integrante da nossa missão, auscultou e deu medicamentos, comida para bebé e educação acerca de tratar os filhos.
Imaginei que provavelmente aquele menino com ano e meio e 5 kg de peso, cheio de fome, não iria sobreviver.
Passámos ali por acaso, ou talvez tenhamos passado de propósito para salvar aquele menino.
Pensei nos milhares de meninos a morrerem nas tabancas espalhadas pelo meio das florestas de cajuzeiros e pelo meio dos arrozais mais ou menos abandonados e pensei nos seus pais e mães sem saberem o que fazer a não ser ver morrer.
Foi muito forte este dia. Cheio de alegrias, cansaço e sentido de Missão mais forte que nunca.”