21 de dezembro de 2018

A assembleia sem rei nem roque

Vamos com um ano disto, e não há meio disto encarreirar. A reunião da Assembleia Municipal foi a tourada do costume. Estou em crer que estamos perante uma estratégia premeditada de 'prender' os munícipes a cada sessão, à distância de um ecrã. Ou de os vencer pelo cansaço. 
Mas a figura do ano está encontrada: Aires da Ponte, o homem do movimento Narciso Mota Pombal Humano, que ali foi acordar aquele torpor.
Estava escrito nas estrelas que o clima ia andar tenso e os ânimos exaltados, desde a véspera, na assembleia de freguesia de Pombal. E aquele momento de Aires da Ponte - José Gomes Fernandes (igual a ele próprio, regressado) - Guilherme Domingues (quando não sabemos uma coisa o melhor é calarmo-nos...) foi impagável. A presidente da mesa permeável a este estado de coisas, sem ser capaz de impor respeito e dignidade ao órgão, a não ser quando o público se manifesta com...palmas. E um conjunto de politiqueiros que se representa a si próprio. 
E foi aquilo que se viu.
 

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