9 de agosto de 2022

Linguagem de guerra

É comummente aceite que a linguagem e a arte antecipam os movimentos sociais, nomeadamente os grandes conflitos.

No conflito a Oeste a linguagem já é de guerra. Já se passou da agregação para a anexação (de freguesias).

Já agora: quem é que quer anexar quem?



1 comentário:

  1. Talvez faça sentido questionar quem é que tem mais a perder com a desagregação que, também talvez no alvoroço de ver o mundo fugir-lhe debaixo dos pés, já só escreve o que pensa não cuidando que devia pensar o que escreve.
    É típico dos ambiciosos tomarem a nuvem por Juno e julgarem que digam o que disserem e façam o que fizerem o horizonte é certeiro e é só ter alguma calma e esperar o "inevitável" momento do garantido sucesso.
    Talvez a Mata Mourisca anexe a Ilha, talvez a Ilha anexe a Guia, ou talvez a Guia se desanexe de ambas, sei lá. Por enquanto que eu saiba por cá ainda não há movimentos de tropas, mas candidatos a Putins há alguns, e com o dente afiambrado para a joia da coroa que talvez vá ver a escorregar-lhe inexoravelmente por entre os dedos.
    Claro que falar em anexação desanexação é uma imbecilidade, mas colocá-lo por escrito e ainda por cima com a chancela da Assembleia de Freguesia é uma absoluta estupidez, a demonstrar bem o nível daqueles a quem a freguesia tem estado entregue e, na minha opinião, únicos culpados pela evolução do desagrado de muitos, porque esses muitos são algo calmos, algo inertes, mas não são parvos, e quando as afrontas são demasiadas a contestação aparece.
    E cá está ela.
    Agora aguentem e sejam coerentes com as promessas iniciais.

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