A doutora Odete bem cumpriu a formalidade de perguntar pelas contas do Bodo. Tempo perdido. O doutor Pimpão & C.ª não é de contas; é de festas - já está focado na próxima festa, e está-se nas tintas para essa coisa a que chamam contas. Entregou uns números provisórios, só para ludibriar, e seguiu em frente. Não sabe nem quer apresentar contas. Abomina contas.
A doutora Marto veio em socorro do atrapalhado. Disse, com o desplante e a ligeireza reinante, que faltava um papel. Um papel!
E a doutora Gina, supostamente com aquela pasta, o que disse ela? Nada. Já só faz número. Já só decora o cenário. Consta que lhe está vedado o uso da palavra nas reuniões da “Junta”. Percebe-se. Mas não seria melhor dispensá-la daquele enfado?
As contas do Bodo são as contas reais. Não há que esconder nem motivos para tal.
ResponderEliminarO executivo deveria acautelar essa informação para não cair no desconforto que aqui se aponta.
Mas o facto de não a dar tempestivamente também não permite inferir irregularidades que tudo aponta não existem.
Há que melhorar na informação, portanto.