Quase que acreditei. Depois lembrei-me que era uma "esmola" demasiado grande e contra-corrente.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
1 de abril de 2011
3 comentários:
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Bem, mais “um de Abril”…
ResponderEliminarApesar da data, devo dizer que as obras parecem servir megalomanias e para esbanjar dinheiro. Parece-me que poderia ter sido feita qualquer coisa mais sóbria e em materiais mais tradicionais (madeira, pedra e terra batida) para harmonização das construções e uniformização da estética. Mas há arquitectos que não se preocupam com a história e o bolso dos contribuintes…
Amigo e companheiro Dr. José, boa tarde.
ResponderEliminarAcusas-me de: “Chega de censurarmos os adversários por terem e não terem cão. Temos outros motivos para os censurar.”
Dou de barato teres chamado cão aos nossos adversários.
Já te disse: “O meu objectivo era desmoralizá-los.
Potenciar os seus pontos fracos.
Agora tu quereres partir-lhes a espinha, penso que não se faz.
Só te peço que se eles têm alguma estratégia que ajudes a desmontá-la.”
Agora vires tu bater nos nossos, é que não entendo.
Voltamos à mesma:
Se nós não defendemos os nossos quem é que os defende?
Já sei que com amigos destes não precisamos de ter inimigos.
Mas também sei que os inimigos estão no nosso seio e que jogam um jogo de guerrilha.
Os adversários, quero-os por perto para saber o que é que eles andam a fazer e, na generalidade, jogam limpo.
Dr. José continuas a disparar a esmo.
Valha-me Deus.
Com saudações social-democratas, sou
Rodrigues Marques
Confirmo agora que não te interessa a verdade nem o estado económico do país. Parece que só te interessa combater os adversários por serem adversários, denegrindo tudo o que digam ou façam, e defender os do teu partido por serem do teu partido, elogiando as suas palavras e os seus actos mesmo que gastem mal os recursos dos contribuintes.
ResponderEliminarAtitudes e práticas irresponsáveis e não sérias, como essa, têm levado o país à ruína.
Não tenho medo do teu jogo de patetices e de “queixinhas”, ao “partido”, aqui expostas publicamente. Não pretendo sentir culpa por não ter tentado mudar algumas condutas condenáveis, mesmo sabendo que vou sendo insultado por isso.
Oportunamente iremos conversar sobre alguns tachos…