28 de junho de 2012

Madorna nacional


A cantora americana “Madona" foi a Coimbra cantar.
Os eruditos de Coimbra e algures pagaram mais de €100,00 por bilhete para verem e ouvirem a cantora. Prioridades pessoais estranhas da vida de cada um.
Afinal Portugal é um país rico ou de labregos/pedantes e Coimbra o exemplo da “madorna” nacional.

22 comentários:

  1. Boa noite
    Caro Sr. JGF
    Falou em Madorna nacional, queria dizer moderna nacional, qualquer dia já fuma!

    Pode faltar dinheiro para a sopa, livros ou propinas menos para o tabaco e para a música de elite.

    Pagar 100 euros por um bilhete é sinónimo de riqueza, não admira, o nosso País é riquíssimo,
    Vejamos:
    - ordenado mínimo nacional 500,00 euros
    Bens essenciais:
    - Temos água mais 35% do que nos EUA
    - Luz mais cara 42% do que nos EUA
    - Combustíveis mais do que nos EUA.
    Chega?
    Se fizermos o índice dos preços relativos em comparando ordenados mínimos nacionais as diferenças percentuais são abissais.

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  2. Caro José Gomes Fernandes

    A forma como criticas Coimbra é duma pobreza intelectual confrangedora. E é tão gratuita como seria se eu criticasse a cidade Pombal por todos os anos a sua autarquia pagar balúrdios ao Tony Carreira para animar os eruditos de Carnide e algures. Com a agravante de, no caso do Tony, a factura ter de ser paga mesmo por quem lá não põe os pés.

    Abraço,
    Adérito

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    1. Exmo. Senhor Adérito Araújo,

      Está a querer insinuar algo relativamente aos cidadãos de Carnide?

      É ironia, piada ou elogio?

      Enquanto Carnidense, francamente gostaria de ser esclarecido.

      Já agora, a musica é uma linguagem universal, une povos e naçoes, tanto assisto a um concerto do Tony Carreira como da Orquestra Sinfônica de Moscovo.

      Com os Melhores Cumprimentos,

      Edgar J. Domingues

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  3. Bom dia!
    Caríssimo Adérito:
    Tudo muito certo, mas, ao menos consome o que é nacional e arrasta multidões, como a Madona, que são o espelho da nossa cultura, preços mais económicos e as receitas não saem de Portugal.

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  4. Caro Adérito.
    Parece que a carapuça serviu a alguém... Não era essa a minha intenção.
    Por outro lado, não sei se os "intelectuais" de Carnide apreciam Toni Carreira. O que sei é que o humilde José Gomes Fernandes não é apreciador do dito cantor, nem tem ídolos. Aliás já escreveu nas "farpas" sobre o "derrube" dos ídolos e sobre os disparates das "festas" das paróquias e sobre os "cachets” dos “artistas”.
    Aceita a realidade: a pobreza moral e a irresponsabilidade perante as dificuldades do futuro parecem ser mais fortes nos "eruditos".
    Se queres falar de Coimbra, comenta a ausência de indústria por comparação a Leiria e Aveiro.

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  5. Caro DBoss
    Como deverá ter reparado, falei em "madorna", como sinónimo de madorra ou de modorra (sonolência, apatia.) Utilizei o vocábulo madorra e não madorra ou modorra por ser foneticamente semelhante ao vocábulo "madona" (imagem da virgem, nossa senhora).

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  6. Caro José Gomes Fernandes,

    Não fui à Madonna, U2, Cold Play. Não vou aos Radiohead, LMFAO nem ao Peter Gabriel. Também não tenho pachorra para o Tony Carreira. Mas o facto de haver empresas portuguesas que tentam ganhar dinheiro com esses artistas e de haver concidadãos nossos que os apreciam, não me leva a concluir que as cidades que os acolhe seja sejam desprovidas de espírito de iniciativa.

    Este não é, sem dúvida, o espaço para falar das potencialidades e fraquezas da cidade de Coimbra. Acho que competição entre cidades é saudável e necessária. Mas num país pequeno e periférico como o nosso temos mais a ganhar se soubermos cooperar. Na Alemanha (só para dar um exemplo) não vejo essas críticas mesquinhas a Heidelberg, Gottingen ou Tubingen. Antes pelo contrário. É um país que se orgulha dos seus valores culturais, e nas potencialidades das suas melhores escolas.

    Também já não tenho pachorra para discutir a dicotomia intelectuais/operários, urbanos/rurais, etc. Uma coisa te digo, no entanto: desprezar uns ou outros é uma atitude arrogante; não reconhecer que uns e outros poderão dar um contributo inestimável para o nosso sucesso como povo, é autismo.

    Abraço,
    Adérito

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  7. Todos concordamos que Portugal deveria ser um “país que se orgulha dos seus valores culturais, e nas potencialidades das suas melhores escolas”. Entendo que cultura deveria ser sabedoria, conhecimento, informação, formação, organização e civilização. Já não aceito que “cultura” seja petulância, pedantice, arrogância, irresponsabilidade, hedonismo e oportunismo (remuneração à custa dos “menos cultos”).
    Quanto à arrogância, foste tu, que fazes parte do grupo dos “sábios” deste país, quem utilizou a expressão “pobreza intelectual” seguida da palavra “confrangedora” e agora diz não ter pachorra para a discussão. És tu quem, numa atitude elitista, diz aceitar o luxo da presença dos esbanjadores “cultos” no concerto da "madona", utilizando a palavra "cultura" como um dogma.
    É por as elites (os intelectuais) não serem capazes de se adaptar às dificuldades e de prescindir dum pouco do conforto e do prazer a que se habituaram e por os oportunistas exigirem tudo e nada darem que o nosso “império” (romano) está a ser “conquistado pelos bárbaros”. Há quem não aprenda as lições da história…

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  8. Caro José Gomes Fernandes,

    Achas que sou arrogante por criticar veementemente a tua opinião e não vês em ti essa atitude quando chamas "labregos/pedantes" aos teus concidadãos que optaram por gastar o dinheiro de forma diversa da que achas moralmente elevada?

    Ao contrário de ti, não me sinto com autoridade moral para queimar na fogueira quem esbanja o seu dinheiro num concerto do rock, num carro de alta cilindrada ou numa cara vivenda. Ah, mas os que optam por entregar aos "comedores de dinheiro", de mão beijada, o fruto do meu árduo trabalho (e não da caridade de ninguém), os que defendem um modelo social que permite que os luxos de uns sejam pagos pelo trabalho de outros, esses sim, serão sempre alvos da minha farpa.

    Meu caro amigo, não fiques muito zangado comigo: eu reitero a minha crítica pois sei com quem com estou a falar. Aliás, se não admirasse a tua inteligência e capacidade de argumentação, não me incomodaria o facto de não teres respeitado a regra básica do "modus ponens". Ou será que a respeitaste e eu não percebi?

    Grande abraço,
    Adérito

    PS Quando os conselheiros de Churchill lhe sugeriram para efectuar importantes cortes na cultura e nas artes para fazer face aos gastos ingleses na Segunda Grande Guerra, ele respondeu com a pergunta: “então para que é que estivemos a lutar?” E não consta que esse ilustre político tivesse sido um dogmático.

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  9. Meu caro amigo Adérito
    Não sei se falhei nos silogismos. O que te posso dizer é que o meu comentário (post) sobre o concerto da madona destinava-se a farpear as consciências daqueles que continuam a esbanjar recursos como se estes fossem ilimitados e como se os outros cidadãos fossem obrigados a repô-los e proporcionar-lhos. Parece-me que a União Europeia e a moeda “Euro” estão a chegar ao fim, que um período de grandes e graves dificuldades está apenas no início e que ninguém quer ver, que ninguém quer “mudar de vida”, sobretudo as elites.
    O conteúdo do dito comentário reflecte parte da visão que tenho sobre o mundo, concretamente sobre gastos supérfluos. Gente mais culta e mais avisada do que eu também pensa de forma semelhante: veja-se Mia Couto em http://club-k.net/index.php?option=com_content&view=article&id=10270:estamos-todos-a-rasca--mia-couto&catid=17:opiniao&Itemid=124
    Regressando à comparação entre cantores e parafraseando o que disseste sobre a selecção nacional de futebol, direi que, embora eu não seja apreciador de Toni Carreira, reconheço que ele fez mais pelos nossos emigrantes do que Madona.
    Terminando, direi que é para mim uma honra debater argumentos com o meu amigo Adérito Araújo, uma pessoa de superior argúcia e inteligência.
    Um abraço.

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  10. Meus caros,
    Eu também não tenho paciência para o Toni Carreira. Nem para a Madonna.
    Quanto ao serviço prestado aos emigrantes, enfim... é um argumento que não tomo muito em consideração e que me parece desvirtuado, porque vai desaguar no inaceitável (para mim) conceito que "é aquilo que as pessoas gostam", "gostos não se discutem" e de que "artisticamente é tudo igual, só depende do público". O tal argumento que faz com que o "Big brother" apareça em situação de igualdade com o malogrado "Acontece", e depois no desempate por share, o primeiro ganha por esmagadora maioria.
    Eis porque disse que me ía colocar na fogueira: eu acho que se deve primar pela cultura "efectivamente dita", aquela de qualidade e complexidade capazes de fazer evoluir os que a assistem. E é essa que os poderes públicos devem privilegiar. Daí o meu maior desagrado pela "subsidiação" do Toni Carreira (que era pagável por si só), em detrimento de outros espetáculos de inegável maior qualidade.
    De resto, quanto à Madonna, foge completamente deste raciocínio. Quem gosta, paga. Não creio que tenha havido algum tipo de subsidiação, mas apenas um "negócio", que como é próprio das "regras capitalistas", não tem regras nenhumas. Apenas contas!
    Ou seja, apoio incondicionalmente o primeiro argumento do Adérito nesta discussão. E refuto os que se referem às más condições de vida dos portugueses, porque não vejo qualquer relação entre eles. Sem Madonna, não teríamos um ordenado mínimo tão baixo, ou uma electricidade tão cara?

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  11. Meu caro Gabriel
    Não fui eu quem introduzi o Toni Carreira no debate nem a importância dos êxitos da selecção nacional de futebol para os emigrantes portugueses. De Toni Carreira não me importa o que faz e da selecção nacional de futebol não me aborrece a derrota. Já me preocupa o futuro deste país…
    Ora, na tua análise, onde tomas partido sobre o debate, omitiste a influência social do futebol profissional da selecção nacional, comparativamente à música do(s) dito(s) cantor(es) popular(es).
    Também omitiste a referência que fiz ao pensamento de Mia Couto. Comenta…
    Na tua argumentação, parcial e desconchavada, até pareces defender o capitalismo selvagem, em contradição com o que normalmente escreves sob a tua visão de homem de esquerda.
    Sabes, sendo este blog um espaço de crítica de costumes, não deixo de ter a liberdade de criticar os costumes (hedonistas) de esbanjamento de alguns grupos da nossa população, mesmo que sejam costumes da “esquerda do caviar”.
    Penso que o valor salário mínimo e o preço da electricidade resultam da “força” da economia que temos, da produtividade que temos, da organização que temos, da permissividade e da responsabilidade que temos, da cultura que temos… Ou será por culpa de algum “capitalista”, “explorador”, “reaccionário” e “fascista” que ainda por aí anda?

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  12. Meu caro, e por partes:

    1 - O Caviar não anda só nas bocas de "alguma esquerda". Anda também em muitas bocas de direita. Não é por aí. Recenseemos (politicamente) os que foram ver a Madonna, para depois tirarmos conclusões. Não creio que essa esquerda que falas seja maioritária. Mas não argumento isso, por falta de dados.
    2 - Quanto ao salário mínimo, electricidade, etc... claro, resultam da nossa economia. E da nossa política, que a influencia determinantemente. Mais uma vez, não vejo esquerdas caviares na coisa. Mas sim, resulta também da nossa (des)organização, permissividades e responsabilidades, etc... se fosse simples, já estaria resolvido. Mas olha que também é por causa dos "capitalistas e exploradores" que por aí andam. E dos reaccionários e dos fascistas, sim, como sabes, também os acho culpados! :)
    3 - Toni Carreira, futebol, etc... sim coloco tudo no mesmo saco. Paga-se a si próprio, não precisa de subsidiação de espécie alguma.
    4 - Mia Couto. Não concordo em absoluto com aquela visão. Pretender o melhor para os filhos não é errado, e a dificuldade em lidar com a crise é de facto uma realidade, mas fazer os nossos filhos viverem "SEMPRE NA CRISE" não me parece a solução. É bom que tenham mais estudos, que tenham um primeiro carro e depósitos cheios. Mas, claro, também é bom que potenciem esses "doces" que lhes foram proporcionados pelos pais, para algo de produtivo, que os realize e que seja útil à sociedade.
    5 - Voltando à Madonna, continuo sem compreender onde é que isto encaixa. É claro que não professo um capitalismo selvagem (cruzes canhoto), mas também não sou assim tão dirigista que me permita a pretender determinar onde é que as pessoas devam gastar o seu dinheiro. E aqui já se entra na esfera individual dos sujeitos. Sem dinheiro público envolvido, o que temos é uma gaja que vende umas pernas bem torneadas, umas cantigas e um feixe interminável de luzes, e há uns bacanos que estão dispostos a comprar isso por determinado preço. E é a liberdade deles que permite que a relação se estabeleça. Sem mais "danos colaterais", é evidente!
    6 - agora é que vou arruinar o meu argumento, meu caro JGF, mas sabes? É como quem dá uma esmola, e vai verificar se é mesmo para comprar uma sandes. Alguns ficam muito irritados se em vez da sandes o pedinte compra um bolo. E ficam muito pior humorados se em vez disso compram uma cerveja. E ficam completamente destravados se em vez disso, vão comprar cigarros. Pois eu digo-te que, a partir do momento em que dou, o pedinte até pode ir comprar um charro, que é lá com ele. Ele sentirá fome, mas se sentir mais falta de um charro... a opção dele há-de pesar-lheno corpo, e acredito que ele próprio saberá que a sandes lhe fazia melhor que o charrito. Mas se optou, é porque terá outros argumentos (viciosos, sim, dirás tu - mas argumentos) para optar dessa forma.

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  13. Meu caro Gabriel
    E o que dizes sobre "poupança"?

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  14. Tem um papel importante na economia (perspectiva macro), e parece-me um meio relevante para aumentar a estabilidade financeira de uma familia.
    Isso é o que me parece a mim... quanto ao que não é poupado, esse é gasto em coisas a que cada um dá o seu valor. Em comida, em roupa, em carros, em Madonnas, em Tonis, em selos de colecção...
    E sim, há até quem não poupe nada, e o pudesse fazer.
    E há quem tenha casos extra-conjugais com mulheres casadas.
    E há quem passe a noite inteira a ver reality shows num qualquer canal privado na nossa televisão.
    Não aplaudo nada disto, mas enfim, é da esfera individual de cada um, conquanto não tenha consequências colectivas, que afectem a sociedade.
    Não torna a crítica ilegítima, claro... mas perde força, porque esbarra no célebre "quem não gosta, não come"!

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  15. Caro Gabriel
    Também me atrevo a criticar os que passam "a noite inteira a ver reality shows" ou a gastar a "nota" com a mulher dos outros e, depois, não têm tempo para trabalhar ou dinheiro para sustentar a sua própria casa ou a sua actividade profissional.
    Quando dizes "quem não gosta, não come", queres dizer que não podermos criticar?

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  16. Não, não... pode-se criticar. Mas a crítica é pouco fértil, porque é pouco mais que uma diferença de gosto.

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  17. Caro Gabriel
    É exactamente isso: uma diferença de opinião...

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  18. Exmos. Senhores,

    Que raios, depreciam a Madonna e o nosso Tony, não assistem a concertos dos U2, Coldplay, Radiohead, LMFAO e Peter Gabriel, mas afinal o que ouvem os senhores.

    Caso não saibam, entre Peter Gabriel e os LMFAO, percorrem-se mais de 40 anos de musica (desde 1967 ano do surgimento dos Genesis e 2008 ano do surgimento dos LMFAO).
    Sem esquecer os Radiohead, responsaveis pela mais importante viragem na musica operada a partir de meados da decada de 90, cuja influencia na primeira decada do presente milenio é transversal em quase toda a musica Pop-Rock (perguntem aos vossos filhos que eles sabem).

    Nenhuma da musica produzida por estes vos interessa, é legitimo. Gostos não se discutem. Mas insinuar que a musica de um determinado artista é má, é diferente de desgostar.

    Por isso meus senhores ou falam de musica com ciência e propriedade, ou falam de politica. As duas juntas é que não, excepção feita ás campanhas eleitorais.

    Bem hajam.

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  19. Exmo Sr. Edgar Domingos,

    Fico com pena de não se perceber o meu comentário sobre Carnide… Tenho bons amigos de Carnide e nunca me atreveria a denegrir nenhum Carnidense. Antes pelo contrário! O meu comentário serviu apenas para ironizar o argumento (que considerei simplista) do meu amigo José Gomes Fernandes, ao referir-se aos "eruditos de Coimbra".

    Quando ao seu segundo comentário: bem, esse é mais grave pois deduz o que não está escrito. Como advogado, deveria ter cuidado em não se precipitar a tirar conclusões indevidas. Com excepção do Tony Carreira, disse simplesmente que não fui a certos espectáculos que ocorreram no nosso país nem vou a outros que irão ter lugar nos próximos dias. Para sua informação, sou grande fã dos Radiohead, passei boa parte da minha vida a ouvir U2 e vejo nos LMFAO uma enorme criatividade.

    Não terei certamente a sua cultura musical. Daí não perceber a sua dúvida sobre que música poderei eu ouvir. Mas eu esclareço. Faz este ano 25 anos que foi lançado o álbum "Graceland" de Paul Simon. Desde essa altura, e depois do excelente trabalho de Peter Gabriel, David Byrne na divulgação das chamadas "músicas do mundo" (detesto o rótulo), a quantidade de géneros musicais diferentes a que poderemos aceder é enorme. Já para não falar no riquíssimo espólio da música portuguesa. Tenho-me perdido muito por essas bandas.

    Um comentário final: por muito que o desagrade, não me irei coibir de comentar sobre música sempre que achar que o deva fazer. E quanto ao perguntar aos nossos filhos sobre o que quer que seja, devolvo-lhe a sugestão com uma pequena diferença: caso ainda não os tenha, pergunte à sua professora do 1º ciclo como escrever um texto sem tantos erros ortográficos.

    Um abraço,
    Adérito

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  20. Exmo. Senhor Adérito Araújo,
    Relativamente ao comentário sobre Carnide, uma vez que afirma que é ironia. Sinto-me esclarecido. Jamais me ocorreu que estivesse a “denegrir” o bom povo de Carnide. A palavra é sua.

    Quanto ao meu segundo comentário, grave é a situação do nosso país e dos portugueses.
    Deduções e conclusões é um exercício diário, comum a qualquer pessoa e não exclusivo dos Advogados, sendo deduções baseiam-se nas premissas que nos são dadas. Certamente que podem ou não confirmar-se.
    Não me arrogo de possuir uma cultura musical diferente da de qualquer outra pessoa que ouça musica. Apenas isso, ouço imensa música.

    Por fim, certamente por lapso ou algum erro, escreveu Domingos. Mas o meu nome é Domingues, conforme pode ler nos meus comentários.

    Com os meus melhores cumprimentos,
    Edgar J. Domingues

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  21. Exmo Senhor Edgar J. Domingues,

    Espero que desculpe a minha pretensão em o rebaptizar. Os inúmeros Domingues que tenho na família também têm as mesmas razões de queixa.

    Com os melhores cumprimentos,
    Adérito

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