A urgência é tanta, que o presidente da câmara solicitou aos
presidentes das juntas a rápida convocação das assembleias de freguesia e
aprovação da subscrição de capital da PombalProf.
No meio da estupefacção geral, o presidente da Junta de
Freguesia de Pombal – Nascimento Lopes – aplaudiu a ideia. Compreende-se: não
precisando mais dos votos dos fregueses, prefere usar o dinheiro destes para
ajudar os seus. Segue a máxima do outro (que se tornou da terra): se nós não
ajudarmos os nossos …
Usar o dinheiro da Junta, que se destina a suprir as
necessidades mais primárias dos fregueses, para tentar encher um pote furado alheio, é uma perversidade
e uma traição política. É o grau zero da política.
O Farpas espera que haja um mínimo de decoro, e estará cá
para dar nota do gesto simples e desinteressado. Surpreendam-nos.
Amigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarNão tenhas medo.
Completa a frase.
Se não ajudamos os nossos, ajudamos quem?
Abraço, pequenino
Oh Rodrigues Marques…! Muito me surpreende a parca fundamentação do seu comentário sabendo nós que o RM é das pessoas que mais sabe da ETAP e que inclusivamente não se conhecem as suas diligências no sentido de levar ao terminus da má gestão da casa. Não nos esquecemos que durante vários anos teve responsabilidades na supervisão da gestão da ETAP.
ResponderEliminarA ser verdade esta pressão dirigida aos empresários e às Juntas, é de lamentar o facto e esperar verticalidade por parte dos presidentes das Juntas. Estes não se poderão esquecer que estão sob o escrutínio de quem os elegeu. Deverão ter como modelo o Pires que não se subjugou ao modelo de recuperação financeira delineada para a ETAP.
Este pedido abusivo às Juntas demonstra, mais uma vez, que as continuadas injeções de capital na ETAP não a viabilizaram financeiramente e que a Câmara se encontra numa aflição desmedida para tentar sair das areias movediças.
Agostinho Tordo, boa tarde.
EliminarComentei desta forma o post do Adelino Malho para lhe tentar mostrar que a cruzada que comprou não leva a lugar nenhum.
A ETAP é muito importante para todos e não deve ser tratada com desprezo.
Se pretenderes saber a minha opinião passada, presente e futura da escola, o que fiz ou deixei de fazer, por favor, liga-me 919369049 que terei muito gosto em partilhar opiniões e também ouvir opiniões diferentes.
Abraço
O presidente da câmara devia era ter vergonha na cara. Se não tem coragem para assumir a ETAP como "coisa municipal", não devia fazer agora este papel, e fazer de conta que tem legitimidade para fazer esta pressão.
ResponderEliminarBom dia
ResponderEliminarNa sequência do meu comentário ao ETAP I, não vejo qualquer inconveniente pelas juntas participarem no capital social da escola, aliás, quanto mais diversificado for o capital maior vigilância vamos ter.
Se a vigilância for boa e saudável evitam-se erros graves como os cometidos no passado em que a escola andou ao sabor da langerie escolhida a preceito para determinados momentos.
As juntas de freguesia, nas décadas de 70 e 80 discutiam tostões e prioridades para asfaltar determinados caminhos, na década de 90 e primeira década do novo século passaram a discutir saneamento básico, desporto. Entendo que é chegado o momento das juntas de freguesia começaram a discutir educação caso contrário o seu papel social deixa de ser relevante e corre o risco de se esvaziar o seu papel social
De notar que os grandes investimentos nas redes viárias, obras de arte, saneamento básico são da responsabilidade da CÂMARA e o papel social das juntas está reduzido a passar atestados e pouco mais.
Feliz o povo que vê a base da pirâmide autárquica a discutir saúde e educação, é sinal de evolução.
Finalmente não vejo onde está pressão sobre as juntas, estas têm os seus plenários, são autónomas e soberanas.
O Único inconveniente que eu vejo será a promiscuidade existente entre a política do PSD/POMBAL e o ensino uma vez que o Arunca continua a ser fértil para a criação de laranjas e clementinas, esperamos que a direcção seja forte e não transforme a escola num centro de emprego laranja.
Tirando esta parte negativa que venha lá a diversificação do capital da ETAP pelas juntaqs d freguesia
Quem é o Agostinho? E o Flores? E a Etap? Quem souber que me informe. Agradeço os vossos contributos. Atenciosamente,
ResponderEliminarAdelino Leitão.
O Rodrigues Marques tem a grande virtude de quando opina, assina. Sabemos que o podemos encontrar , e face a face, dizer-lhe que sua posição é errada, frágil, contraditória, etc. Não se refugia em pseudónimos. Apesar de não concordar com o R. Marques em muitos e variadas opiniões que aqui emite, reconheço-lhe frontalidade nas opiniões que emana. Algumas altamente irritantes .
ResponderEliminarO mal deste pombal é que as pombas "postam" caganitas e "avoam" para fugir dos actos...
ResponderEliminarO mal deste pombal é que as pombas vivem nos sobrados da protecção e pouco ou nada fazem para além de deglutir os pedaços de arroz ou pão que lhes deixam ficar....
O mal deste pombal é as pombas passarem o tempo a rodar a cabeça para observar o que vai em seu redor e limitarem-se a arrulhar a todo o tempo...
O mal deste pombal é sem duvida ... as pombas!
Pombas!!!
Bom dia
ResponderEliminarOs textos pouco eruditos, ou não, que acabo de ler, nada acrescentam à temática em causa, nem ideias trazem.
Quanto aos vagos de arroz ou pão para deglutir, eu estou sempre à espera deles, infelizmente neste Portugal impera o limiar da miséria provenientes dos erros acumulados no passado pelos nossos políticos.
De notar que os vagos de arroz que aguardo não são provenientes directamente da Politica mas sim das políticas megalómanas de quem nos governou ou governa.
A terra a quem a trabalha e os ovos a quem os dá
Segundo um(a) Presidente de uma Junta de Freguesia com quem falei hoje ao almoço, o valor da subscrição de capital da PombalProf. seria a partir de 2500 € por Junta de Freguesia. Se fizerem bem as contas mal serve para tapar o buraco das meias da antiga Directora...mas que é uma proposta um bocado surrealista é... até os próprios Presidentes de Junta ficaram incrédulos...
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