Em
vez de trabalharem para os pombalenses, aplicando bem o dinheiro que nos pertence;
trabalham para o Estado Central, gastando o nosso dinheiro em benefício do Estado
Central. E com orgulho!
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
13 de janeiro de 2017
2 comentários:
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Entre um imovel fechado e um imovel a funcionar...seja no que for prefiro a segunda opção...Triste é a casa Varela á espera de algo de util. Este Executivo ja deu o que deu o que tinha a dar. Venha outro...Os Municipes agradecem
ResponderEliminarA cigarra que virou formiga!
ResponderEliminarCantámos dois anos e meio não alegremente porque o maestro preferia andar às turras com tudo e todos, gritos e berros desproporcionados, ofensas e humilhações quanto baste e colocando as suas peças de xadrez consoante as suas conveniências e compra de favores. Foi um canto triste e um fado que todos de uma forma ou de outra ainda carregam.
Depois veio a guerra ao rei que aguentou umas quantas mas, cansado como todos da soberba, afirmou-se e fez frente. E o maestro do fado quis fazer vira! Era tarde. O rei foi alvo de cascas de banana, rasteiras feias, boatos inconcebíveis, afrontas mal educadas à sua pessoa. O rei aguentou, cambaleou e nasceu das cinzas em plena forma.
A cigarra calou-se e virou formiguinha trabalhadeira tonta, corre entre jantares e festas, tenta banhar todos com uma simpatia frouxa acompanhado dos seus acólitos que pior figura fazem, ao sair da orquestra para o formigueiro. Cada formiguinha com ordens precisas para trabalhar, trabalhar, trabalhar... E a recém produzida cigarra-formiga mor com outro lema, gastar, gastar, gastar.
Já nada espanta: ele é o formigueiro da concelhia, os portadores de ordens para o rei, os de duas caras levando e trazendo, a cigarra-formiga mor sem se recandidatar ao formigueiro, enfim...
Há um lema "bíblico" em Pombal: TU NÃO TE CANDITARÁS!