Com a galopante ausência do presidente Diogo Mateus nos eventos do concelho, tem sobrado um inesperado protagonismo para o vereador Pedro Murtinho. Como é bom recordar, Diogo fê-lo vice-presidente ao princípio do mandato, pois que a número 2, Ana Cabral, não estava ainda "muito à vontade" - explicou. Aos nossos olhos (e aos dos munícipes mais ou menos atentos) há muito que essa limitação está ultrapassada. Mas D. Diogo, temente a Deus, preferiu fazer-se representar por alguém que bata mais convictamente com a mão no peito.
Mas o inusitado aconteceu no Festival da Fava, no último fim-de-semana, quando Murtinho traçou (aos microfones e câmara da Leiria Tv) o retrato do concelho que nem a oposição tem sido capaz de afirmar: pouca gente, precariedade laboral, um desfalecimento triste que precisa de festas como aquela, ao menos.
E pronto, afinal Deus escreve direito por linhas tortas: é o homem certo no lugar certo. Num tom dolente, só lhe faltou absolver os arautos do desenvolvimento.
Esta agora é nova...O Príncipe faltar a festas do Pimpas, até acho que tem alguma lógica e coerência, pois ao estar presente, iria promover o seu grande "rival" á conquista do Convento. Faltar á festa do condado do seu fiel escudeiro é que já não tem coerência, salvo seja que o Seu fiel escudeiro também já tenha entrado na onda "Festas do Pimpas". Quanto ao "Mortinho", igual a si mesmo. Cada cavadela...cada minhoca...Tiros nos pés em serie.
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