Depois de uma paragem de QUATRO anos, as obras no Elefante Branco CIMU-SICÓ recomeçaram, com a expansão do mamarracho e arrastando a serra à volta para junto dele, tentando escondê-lo. A saga continua; as asneiras avolumam-se.
D. Diogo governou com o
impudente desprezo de tudo o que não fosse ele mesmo. Deixa-nos um legado de feridas profundas: na
paisagem, no urbanismo, e no espírito de muita gente.
Já fazes falta, Fernando.
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