Há pessoas na AM que fogem do debate político e utilizam todos os artifícios para introduzir ruído e dessa forma comprometer o debate. E são peritos nessa táctica, umas vezes arrefecendo o debate, clamando por elevação e educação, outras gritando ou molestando quem fala.
A AM é um órgão eminentemente político onde é suposto fazer-se debate político, puro e duro, não é um local para ouvir coisas inteligentes ou para ter conversas educadas.
Como diz, hoje no DN, Ferreira Fernandes, para muitos o decano da crónica, “para ouvir coisas inteligentes vai-se a uma conferência” e para ter uma conversa educada escolhem-se os parceiros, os temas e o ambiente.
Um debate político é, como afirma Ferreira Fernandes, um combate de boxe, onde se mostram os caninos, se enfiam uns ganchos demolidores, se faz sangue. Na última assembleia municipal houve um pouco de tudo isto. E não houve mais porque os agitadores entraram em acção.
A AM é um órgão eminentemente político onde é suposto fazer-se debate político, puro e duro, não é um local para ouvir coisas inteligentes ou para ter conversas educadas.
Como diz, hoje no DN, Ferreira Fernandes, para muitos o decano da crónica, “para ouvir coisas inteligentes vai-se a uma conferência” e para ter uma conversa educada escolhem-se os parceiros, os temas e o ambiente.
Um debate político é, como afirma Ferreira Fernandes, um combate de boxe, onde se mostram os caninos, se enfiam uns ganchos demolidores, se faz sangue. Na última assembleia municipal houve um pouco de tudo isto. E não houve mais porque os agitadores entraram em acção.
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