Na penúltima AM, em Junho, o meu colega de bancada João Coelho questionou Narciso Mota sobre o processo de licenciamento do Go!Shopping, nomeadamente “se tinha conhecimento de um parecer da CCDR-Centro relativo à localização desta grande superfície comercial no Casarelo”.
Narciso Mota afirmou na altura que “quem tinha de aprovar o projecto era o Ministério da Economia e que já havia aí um parecer positivo”. Afirmou, também, que “que não havia lugar a pareceres da CCDR neste caso”.
Narciso Mota mentiu mais duas vezes. E mentiu na AM, local onde tem a obrigação de prestar toda a informação aos representantes dos pombalenses.
Narciso Mota tinha conhecimento de que havia já desde Abril um parecer negativo e não positivo pelo Ministério da Economia e um mês antes dessa Assembleia já tinha dado entrado na Câmara o parecer negativo da CCDR Centro.
Perante estas mentiras João Coelho perguntou:
“Quais os caprichos que o movem para levar uma destas avante? É apenas para chatear os pombalenses e a sua vontade, expressa nos seus órgãos autárquicos que fizeram aprovar este PDM? Ou é para testar os limites do seu “quero, posso e mando” de que tanto se vangloria às mesas de almoço com os seus amigos? Há limites, entre outros os da lei e do respeito pelos pombalenses, e o senhor Presidente ultrapassa-os e é exigível saber porquê.”
Mais uma vez não teve direito a qualquer respota!
Narciso Mota afirmou na altura que “quem tinha de aprovar o projecto era o Ministério da Economia e que já havia aí um parecer positivo”. Afirmou, também, que “que não havia lugar a pareceres da CCDR neste caso”.
Narciso Mota mentiu mais duas vezes. E mentiu na AM, local onde tem a obrigação de prestar toda a informação aos representantes dos pombalenses.
Narciso Mota tinha conhecimento de que havia já desde Abril um parecer negativo e não positivo pelo Ministério da Economia e um mês antes dessa Assembleia já tinha dado entrado na Câmara o parecer negativo da CCDR Centro.
Perante estas mentiras João Coelho perguntou:
“Quais os caprichos que o movem para levar uma destas avante? É apenas para chatear os pombalenses e a sua vontade, expressa nos seus órgãos autárquicos que fizeram aprovar este PDM? Ou é para testar os limites do seu “quero, posso e mando” de que tanto se vangloria às mesas de almoço com os seus amigos? Há limites, entre outros os da lei e do respeito pelos pombalenses, e o senhor Presidente ultrapassa-os e é exigível saber porquê.”
Mais uma vez não teve direito a qualquer respota!
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