As Festas do Bodo, nos seus diferentes formatos, sempre tiveram alguns traços comuns, sempre foram as festas da cidade, do povo, para a cidade e para o povo, quer fossem organizadas ou apadrinhadas pela Câmara.
As festas foram, quase sempre, tendencialmente gratuitas e subvencionadas (muito ou pouco) pela Câmara.
Em 2008 quis-se fazer um corte com o passado, pensamento grande, festas não para Pombal mas para a Região (se não mesmo para o País), artistas de primeira, publicidade a rodos e multidões de visitantes, eventos e espaços pagos, receitas abundantes e lucro. Resultado? Fracasso. Os visitantes não apareceram e os pombalenses não aderiram em força, fracas receitas e muita despesa, logo resultados negativos.
No passado a Câmara pagava, este ano paga a Câmara, a Pombal Viva e os pombalenses (não todos, para muitos foi à borla), ou seja, pagam os pombalenses. E mesmo assim o prejuízo foi grande (talvez o maior de sempre!).
É obra, não é?
As festas foram, quase sempre, tendencialmente gratuitas e subvencionadas (muito ou pouco) pela Câmara.
Em 2008 quis-se fazer um corte com o passado, pensamento grande, festas não para Pombal mas para a Região (se não mesmo para o País), artistas de primeira, publicidade a rodos e multidões de visitantes, eventos e espaços pagos, receitas abundantes e lucro. Resultado? Fracasso. Os visitantes não apareceram e os pombalenses não aderiram em força, fracas receitas e muita despesa, logo resultados negativos.
No passado a Câmara pagava, este ano paga a Câmara, a Pombal Viva e os pombalenses (não todos, para muitos foi à borla), ou seja, pagam os pombalenses. E mesmo assim o prejuízo foi grande (talvez o maior de sempre!).
É obra, não é?
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