Passado Agosto, voltemos então à (a)normalidade. Afinal, o Arunca bonitinho é mesmo para emigrante ver. Helàs.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
9 de setembro de 2008
2 comentários:
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Não há Arunca bonitinho! Mais água, artificialmente mais água, mas o mesmo cheiro pestilento. Ao menos, como está, não cheira!
ResponderEliminarUm abraço
Entre o leito lamacento do Arunca e o Arunca cor de lama...
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