Todos sabemos que a água é um bem essencial, mas um rio, ou mesmo um simples ribeiro, nos tempos que correm, em que a maioria das pessoas vive encafurnhada em caixotes e rodeada por betão, é uma riqueza preciosa.
Pombal tem um rio, o Arunca, que já não é um rio. É mais um vazadouro para onde a atiram, para o leito e para as margens, todo o tipo de tralha.
Inacreditável? Nem tanto, o Professor explicou muito bem.
PS: E isto não conta para o tal Estudo sobre a Qualidade de Vida. Olha se contasse?
o melhor trabalho sobre o rio Arunca está aqui:
ResponderEliminarhttp://www.forumpombal.com/index.php?topic=44.0
eu própio já vi patos salvagens no Rio.
Ou seja é tão mau como descrito aqui, mas tambem com aspectos positivos
Quanto á qualidade de vida, continuo sem conhecer ninguem que vá daqui para Castanheira viver.
ResponderEliminaré que isto de repetir o mesmo até ser verdade, os outros também o sabem fazer
Creio ter lido há relativamente pouco tempo, que existem estudos ambientais de nível internacional, que questionam a construção de grandes ETAR. Alguns até advogam que cada prédio, ou cada urbanização, devia conter o seu próprio tratamento, através de fossas sépticas bem concebidas e construídas com as suas três zonas (decantação, purificação e infiltraçaõ), absolutamente funcionais. Consta-me que todo o projecto, pelo menos de moradias chamadas unifamiliares, são obrigatoriamente acompanhadas de projecto de fossa para tratamento de águas residuais. Mas não me consta que algum construtor tenha gasto muito tempo a edificá-las, nem que haja qualquer espécie de fiscalização à concordância entre o projectado e o objectivamente construido. Na melhor das situações as aludidas fossas, por razões económicas, passam de três compartimentos a apenas um ou dois e não tenho noticia que alguém tenha sido notificado para fazer de outra forma.
ResponderEliminarAs garagens nas caves tambem deviam possuir fossas de retenção de águas e estar equipadas com bombas para escoar qualquer água acumulada para a rede de águas pluviais. Já morei na Urbanização da Avenida onde na cave havia uma tampa que cobria um chão de terra onde os condóminos, veja lá até onde opode ir a Fé dos homens, acreditavam haver um escoante para qualquer inundação. O prédio onde vivo (já me cerifiqiei) tem bomba na cave mas como é eléctrica, numa situação como a do 26 de Outubro de 2006, se tivesse sido preciso, não escoava nada por não haver electricidade na maior parte da cidade.
Amigo e companheiro Adelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarMilagre dos milagres.
Não é que eu, desta vez, estou perfeitamente de acordo contigo.
Os direitos e os deveres de cidadania andam, como tu dizes, muito baralhados.
Estou certo, também, que a Quarta Guerra Mundial terá a sua causa na … ÁGUA!
É triste e desmotivador ver aquilo que tu vistes e que eu, amiúdas vezes, também vejo e que me entristece.
Sabes que cada uma das nossas freguesias tem, no mínimo, um contentor de monstros onde se pode depositar tudo aquilo que nos incomoda em casa, tirando os cônjuges, está visto.
Prefiro, na minha Freguesia, que envolvam o tal contentor dos monstros, às vezes vazio, com monstros do que os abandonarem nos caminhos florestais.
É uma boa bandeira e é, também, um bom serviço à Pátria sensibilizar os cidadãos a procederem correctamente.
Que as mãos não te doam.
Com aquele abraço.
Óh Alegria2, esse teu argumento irrita-me! Tu não vais viver para nenhum outro sitia que não seja Pombal, não é? Portanto (e seguindo a tua lógica), Pombal é o melhor sitio do mundo para se viver, certo? Está tudo feito (para quê mais?), somos o paraíso na terra. Estou a acompanhar o teu raciocício?
ResponderEliminarEu não me vou mudar para Castanheira de Pera, nem para o Bombarral, nem para Santiago do Cacém... mas se me disserem que lá se vive melhor, e se o demonstrarem com um estudo científico credível (como é o caso), eu não tenho razões para não acreditar. Ou pelo menos para tentar perceber a razão da classificação. E pelos teus argumentos, parece-me que as unicas razões que encontras são:
1 - Os autores são uns f.d.p. que não gostam de Pombal;
2 - Os autores são uns otários que percebem tanto de estudos como eu de lagares de azeite!