18 de agosto de 2010

Estamos mal, muito mal

A debandada dos médicos é apenas uma parte do problema no Hospital Distrital de Pombal, que continua com prognóstico reservado.
A partida de João Coucelo é uma perda* Grande. Que teria sido evitável.
A saída (há semanas) do administrador (para funções na Assembleia da República) deixou mais um vazio E de cada vez que o clima instável transpira cá para fora, lá vem a senhora directora com um comunicado - que envia apenas para o que resta da comunicação social em Pombal - a dizer que sim senhor, que está tudo bem.
Das duas uma: ou os responsáveis regionais e nacionais estão a confundir Pombal com Anadia, ou a senhora directora é, afinal, uma incompreendida.

*a de Fernando Matos também.

12 comentários:

  1. Isto cada vez mais vai de mal a pior…
    Escreve-se muito e pouco se age, rodeiam-se os problemas e poucos se resolvem, os actores, esses são quase sempre os mesmos, vivem à custa de um passado e descontextualizados com as soluções para o presente, as pessoas novas que surgem têm que ser cordeirinhos de bancada (seguindo o seus líderes, se não, nem as calçam, pensarem por si só, é a tal característica “non grata”).
    Assim, cabe tentar colocar um pouco de sentido nos últimos comentários, arrisca-se talvez a afirmar no único blogue pombalense com mais adesão e à priori sem censura (elogia-se), onde também nem tudo deve valer como alguém recentemente frisou e bem.
    A questão das touradas é um tema que recentemente ganhou um movimento crescente e contrário à sua existência, contudo um tema polémico. Sem se estar a auferir todos os seus prós e contras, como em tudo o existe, em vários desportos, cultura e artes, se afirma que tal evento na localidade de Abiúl já existe à muito tempo e é bem que assim continue, como também é importantíssimo que tais contas dessa festa deixem de desaparecer (só em jeito de tourada), dado que uma boa garraiada trás sempre algumas fragilidades ao de cima, é premente é saber-se actuar.
    E quanto à actuação referida, apregoada e louvável aqui anteriormente de que o Sr. Presidente da CMP tenha dado ordem (no próprio dia) para que as viaturas dos Bombeiros que acudiram o flagelo pudessem ser abastecidas num posto de combustível próximo, (redimo a ignorância) dado que é de se supor que tais medidas fizessem parte de um plano de segurança municipal de protecção civil. E, com isto se afirma que ao ter supostamente mandado (termo que deve apreciar mais) não foi mais que a sua simples obrigação, que é para estas e outras situações que existe a nomenclatura de contribuintes.
    Em relação à publicidade da festa de Abiúl (não se presenciando os moldes em que tal foi feita) mas presume-se que tenha sido de igual forma que o foi noutras regiões, não se vislumbraria mal, mas talvez sentimento diferente provenha de não seguirem as palavras de quem tanto por vezes gostam de recordar: “Enterre os mortos, feche os portos e cuide dos vivos”. Ou seja, onde está um sistema eficaz de combate a incêndios no concelho de Pombal, coadjuvado com um correcto Ordenamento do Território, bocas de incêndios, tanques de abastecimento e até bombas posicionadas estrategicamente, possibilitar-se e incentivando a formação adequada da população durante todo o ano no combate aos incêndios? É que sempre que a CMP promove e bem, o alargamento de abastecimento de água deveria posicionar sempre bocas-de-incêndio principalmente em zonas de risco. E, será que na próxima Assembleia Extraordinária convocada também se irá auferir de ajudas e apoios aquela população fatigada?
    É que após tantas intempéries recentes, foi o fogo de Crespos-Carnide, Pombal, Redinha, Lagoa das Ceiras, entre outros, e não se deparam quaisquer medidas adequadas para a sua minimização. Ainda tem o desplante de vir gabar lá o compadre de ter dado a ordem? Santa paciência…já se habitou a estas demagogias.

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  2. Já em relação à dita Assembleia Extraordinária sobre o Hospital de Pombal, pelos vistos já vem é tardia… o mal não está na competência ou não na matéria, se tem responsabilidades ou não o Município (como alguém aqui afirmou), o bem que poderá advir é mais importante, mas tem que ser de uma maneira responsável e sem interesses políticos e partidários, de tomarem-se medidas em prol de um bom funcionamento dos serviços dos cuidados de saúde, inclusive do Centro de Saúde, tomadas de preferência até por unanimidade na Assembleia Municipal, intervindo-se da melhor forma possível atendendo aos interesses da população local, principalmente a residente, nem que seja como mera pressão à tutela.
    No que toca à outra pretendida Assembleia Municipal Extraordinária requerida ao Presidente da mesma, até já se solicitou a uma pessoa amiga o documento de recolha de assinaturas para a sua convocatória, mas tal teima em não surgir, diferente do anteriormente publicitado.
    Quanto às senhas (remuneração dos intervenientes, não é por aí que a vaca vai ao brejo, antes receberem declarado, do que receberem escondido e sabe-se lá porque portas de travessa, ou o seu custo depois para o erário público. Agora se uns o podem e muito bem dispensar para benemérito (bom sinal), a outros poderá ser um suporte à democracia participativa, que a todos cabe o direito de exercer livremente) tudo neste mundo tem um custo, é a sociedade em que se vive, e o Presidente até está num partido dito liberal (estranha-se tal observação), aproveitando-se ainda para afirmar o que difere deste entendimento não tem raciocínio plausível. Já o triste é não fazerem o seu trabalho correctamente, pago pelos contribuintes, e não se esforçarem ao máximo em cada assunto, exercendo o seu direito livremente e não como carneiros de bancada.
    No que diz respeito ao uso de “nicknames” ou pseudónimos, não significa que sejam anónimos “ad eternam”, serão sim, é sinais dos tempos, que também o tempo (alguma escória) força a necessitar como outrora já sucedeu, se bem se lembram ou aprenderam (para os mais novos). O que interessa neste campo é se participar, intervindo quando se considera oportuno e necessário, sempre respeitosamente e dentro da legalidade.
    Na questão da Festa do Bodo, consegue-se calcular despesas publicadas no site da CMP no valor de 154.500,00 euros, no que diz respeito à segurança, fogo de artificio, alguns artistas, aluguer de palco e de som, mas faltam as restantes despesas e receitas que até ao momento não foram publicitadas? Bem como o próprio plano de actividades, e orçamento se é que existiram? E será que já auferiram o valor total do desfalque/desvio descoberto recentemente perpetuado ao Município? É que também não se encontra nenhuma comunicação a estes respeitos no mesmo site. Por ora é só…

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  3. Estimado Morcego Sicó Nidificador,

    O documento até pode aparecer, mas o aparecimento do número de assinaturas é que se percebeu um problema logístico. Tal como uma colónia de morcegos não impede estradas, também poucas andorinhas podem fazer a primavera. Infelizmente.

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  4. Na passada segunda-feira acompanhei uma familiar num episódio de urgência em que levou cerca de 4 horas para ser atendida por uma médica. É certo que em cerca de 1 hora foi feita a "triagem de Manchester" e, felizmente, de acordo com os respectivos critérios, não havia risco de vida, nem de colapso de órgão ou de função vital. Todavia, havia a dor e o sofrimento que a levaram - na ausência de médico no Centro de Saúde local, por motivo de férias - ao serviço de urgência do Hospital, o qual não se compadece com as 4 horas oficialmente proclamadas, no prospecto informativo afixado na parede do hall de entrada, para este tipo de episódio. Além de ser uma grande falta de respeito pelo sofrimento e dor alheios, mostra que a gestão hospitalar, pelo menos aparentemente, avalia a sua eficiência alheando-se da condição humana que é o primeiro objectivo que tem de servir.

    A Srª Administradora hospitalar parece que confunde saúde pública com qualquer negócio de fancaria. De outro modo, teria a humildade de reconhecer que o Hospital está longe de assegurar e de satisfazer as necessidades de saúde das populações, nomeadamente por falta de médicos e outros técnicos para preencher os quadros de pessoal, e mostraria que estava a fazer tudo quanto do seu alcance para melhorar a situação. Assim é que não!

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  5. Amigo Jorge Ferreira!

    Não pondo em causa a dor, o sofrimento e o desespero dos doentes e seus familiares, até porque já assumi ambos os papeís, permita-me a seguinte observação: As Urgências dos hospitais servem para dar respostas a Urgências/emergências. Há muito o hábito de acusar os serviços de urgências (normalmente pelo tempo de espera), onde muitas vezes o problema reside da falta de resposta dos Cuidados de Saúde Primários (concerteza que desconhecia que o Centro de saúde de Pombal dispõe de uma Consulta Aberta com médico e enfermeiro, de 2ª a 6ª feira da 8 ás 20 horas, para situações de ausência de médico de família por motivo de férias entre outros?), mas também algumas vezes por algum comodismo dos próprios utentes, fazendo uma má gestão dos recursos de que dispõe. Estamos na era dos direitos. Foi uma conquista do 25 de Abril (importante). Mas a nossa noção de gestão de recursos (e não só), deixa muito a desejar, somos consumistas de recursos, de direitos, e de tanta coisa que fazendo uma reflexão mais profunda, fugiria ao tema deste post.

    Relativamente á situação do Hospital de Pombal: a saída de médicos (infelizmente) não é uma realidade só de Pombal, é nacional! Por variadíssimos motivos, até por um maior "controle" da própria classe, verdade seja dita.
    Não conheço organização nenhuma, privada ou pública, onde não existam divergências e por vezes até conflitos. Mas é uma questão interna do Hospital, não tem nem deve ser tratado na praça pública. Deve ser tratada e resolvido internamente, quanto muito com o envolvimento da ARS. Pelo que sei,por alguns funcionários do hospital, é verdade que os serviços estão a funcionar normalmente, não estando em causa a qualidade dos serviços prestados.
    Lembram-se que muito recentemente, os chefes de serviço da Maternidade Bissaya Barreto se demitiu em bloco, por divergências com a administração do CHC? Alguém pôs em causa a qualidade da resposta da maternidade? Não me parece.

    aqui a situação tomou estes contornos, também porque na minha opinião, se tratou da demissão do Dr. João Coucelo. Constitui uma perda irreparável? Uma perda é sempre negativa, mas sempre fui de opinião que ninguém é insubstituível, por muito que nos custe a aceitar este facto. Corremos risco de ele ser substituído por um pior? Corremos. Mas também corremos o risco de ele ser substituído por um melhor...

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  6. Ou então, pode até nem ser substituído, Marlene. E isso, sim, é preocupante. Como preocupante deveria ser a debandada por manifestada incompatibilidade com a srª directora, figura que eu nem conheço, mas que suponho seja de absoluta competência e confiança (política, sobretudo).
    E em suma, parece-me que perder de uma assentada João Coucelo e Fernando Matos...é dose.

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  7. Paula, demitiram-se do cargo não do Hospital! Até porque ou se sai por transferência (que tem que ser autorizada), por concurso público, ou se pede exoneração da função pública.
    Mais a mais já estão abertos concursos para o Hospital de Pombal para 2 internistas, 1 radiologista e 1 anestesista. Agora também me podes dizer: os lugares podem ficar desertos, por falta de candidatos! É verdade, mas é um problema nacional, também no meu serviço sofremos do mesmo mal...

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  8. Só queria acrescentar que, não deixa de ser preocupante a saída de médicos dos hospitais, nomeadamente o nosso. Penso, que em parte, também se deverá á forma de contratação dos mesmos.É que chegamos ao cúmulo de os médicos, receberem mais através de empresas de prestação de serviços, ou até através de contratos individuais de trabalho! Aqui é que tem que haver mudanças, por uma questão de justiça!

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  9. Minha Cara Marlene,

    Eu sei muito bem como deve ser usado o serviço de urgência hospitalar e esse foi o procedimento adoptado: como último recurso e sem qualquer abuso. Não, foi por mim, posta em causa a qualidade do serviço da médica, que bem se queixou do facto de estar a assegurar a urgência sozinha. O facto de, pelos critérios da triagem de Manchester, não haver risco de vida, não significa que não haja necessidade de intervenção médica pronta. Pedir a uma pessoa que espere com dor e ansiedade durante mais de 4 horas, para ser atendida, dentro de um hospital, é desumano. Os utentes não têm culpa de haver, segundo me informaram, apenas uma médica, aquela hora, a assegurar a urgência. Vicissitudes imprevisíveis? Seguramente que não! Apenas situações que a gestão deve saber prevenir e resolver!

    Se, como diz, havia outra assistência no centro de saúde de Pombal – o que não creio - então a utente deveria ser informada e reconduzida para esse serviço. Aliás, fechar centros de saúde quando a população quase duplica é sintoma de desleixo político e de desprezo pelas pessoas por parte das ARS. A desculpa da falta de médicos é fraca desculpa. Se não existem mais não é por falta de candidaturas para Medicina. Depois sempre se pode dizer que há países com melhores serviços de saúde e menos médicos per capita, o que demonstra que o problema é de política e de gestão.

    Diz que o Hospital funciona com normalidade. Desconheço a que normalidade se refere. Fazer uma pessoa, em sofrimento, esperar cerca de 4 horas para ser assistida por um médico, mais de que um atentado ao Direito à Saúde, é uma indignidade com que nenhum cidadão pode pactuar e aceitar. Assumir esse tempo de espera como uma normalidade e colocar essa informação num prospecto, para mim, é uma vergonha. Ou se assume a responsabilidade e se mandam as pessoas nessa situação embora por, como diz, não ser situação de emergência, assegurando-lhes assistência médica alternativa e com prontidão nos Centros de Saúde, ou então, tem de ser a gestão do Hospital a assumir essa prestação de cuidados médicos, criando as condições administrativas e técnicas para que assim suceda. O que não se pode é deixar as pessoas, nessas condições, abandonadas por tempo indeterminado, que se pode prolongar por mais de 4 horas, numa sala de espera, onde nem sequer houve o cuidado de ligar o ar condicionado, mantendo as janelas fechadas, numa tarde bem quente de verão.

    Pode haver quem ache tudo isto dentro da mais estrita “normalidade”. Eu não acho. Pronto! Se assim é, prefiro a opção: “ANORMAL”!!!!

    Não faço ideia quem é a Senhora Administradora, mesmo sendo servidora do Estado, o seu primeiro dever – como o de qualquer servidor público - é o de defender sempre os utentes e não o lugar ou a carreira, defendendo o indefensável, como quem quer agradar a quem manda ou quer vender um produto sem as qualidades que apregoa. Se a isso acrescentarmos atritos internos e, porventura, alguma intriga político-partidária e tendo o hospital cerca de 40 anos, sem grandes alterações, ampliações e requalificações, parece claro que não está à altura, nem tem condições de servir a população com a qualidade técnica e de serviço de atendimento necessárias, desejáveis e exigíveis. Haverá pior? Infelizmente haverá muitos! Haverá melhor? Felizmente haverá, também, alguns!

    A saúde é um bem demasiado precioso para que os cidadãos a entreguem, sem mais, aos técnicos de saúde e aos gestores hospitalares. Todos temos a dizer algo a respeito. Não vejo, pois, com bons olhos essa questão de se tratar de assuntos internos. O Estado e organismos públicos, incluindo os hospitais, estão - entre outros - sujeitos aos princípios da “Participação” e da “Transparência”. Por isso não vejo como se pode falar em assuntos para discussão interna. Bem pelo contrário, a gestão da saúde local deve poder ser conhecida de todos, e, dentro do possível, ter a participação de todos, incluindo os utentes e cidadãos em geral.

    Se vier cá a Lagos podemos continuar a debater o assunto.

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  10. Amigo Jorge Ferreira!

    Longe de mim, com o meu comentário, estar a particularizar a situação do seu familiar! Não foi de todo essa a minha intenção!

    Se é "normal" estar 4 horas á espera de ser atendido, no serviço de urgência? Não, não é (ou não deveria de ser, mas tem sido)! Tem havido preocupação com a questão da humanização nos serviços? Nem sempre!
    Podia enumerar as vezes em que tive nas salas de espera das urgências, para eu ou os meus serem atendidos: 7 horas nos HUC, 9 nos Covões, 4 em Pombal etc.. etc..

    Mais a mais, em Março passado, até procedi a uma queixa no livro amarelo do Hospital de Pombal, mais precisamente ao serviço de medicina! Por questões "técnicas" ou "médicas"? Não, até porque não tenho formação para avaliar esses procedimentos. Foi precisamente por questões de (des)humanização dos serviços e de alguns profissionais, que ali prestam serviço.

    A minha queixa tinha 3 folhas, e mesmo assim, pedi para ser ouvida pela Administração, que prontamente se disponibilizou para me receber. Eu não a conhecia, nem ela a mim. Mas fui ouvida prontamente, e garanto-lhe que as campainhas, que não estavam acessíveis aos doentes, para quando necessitassem de chamar alguém, passaram a estar ao fim de meia hora!!!

    Com a minha queixa, fui clara que não pretendia processos disciplinares, só queria que ela levasse a uma reflexão profunda sobre a humanização dos serviços. Pretendia, que a minha avó de 81 anos tivesse uma morte digna! Era a unica coisa que eu podia fazer por ela, e por aqueles que não tinham "voz" para reclamarem! Vi muita coisa nesse serviço que nunca vou esquecer, e quando recordo, inevitávelmente as lágrimas se soltam e sinto um aperto que nunca vou conseguir descrever. Na altura, eu descrevi o Serviço de medicina, como o "corredor da morte", onde na sua maioria eram idosos que se encontravam internados..."á espera" da dita cuja. Vi profissionais do melhor. Mas também vi do pior.

    A minha avó (que era e será sempre a minha segunda mãe), morreu a 8 de Abril passado. Dizia-me dias antes, que quando fosse para casa me contava tudo. Já tinha medo de falar, até porque era de apelidada de "mimada". Ainda bem que o era, é sinal que era amada.

    É aqui que eu acho que todos, enquanto cidadãos, se deve centrar a nossa participação, a nossa discussão em torno da saúde! Não só por direito, mas acima de tudo por dever!
    Quanto ás divergências, entre alguns profissionais e a sua administração, continuo a considerar que é de do foro interno! Até porque não sabemos, qual ou quais as matérias, causaram as ditas divergências. A Sra. Directora apenas esclareceu, que fora por uma visão diferente relativamente á reorganização do serviço.

    Amigo Jorge Ferreira, é com todo o prazer, que nos podemos encontrar em Lagos, já que a partir da próxima 2ªfeira e durante 2 semanas, rumarei para terras algarvias. Envie-me o seu contacto para marlene.vmatias@gmail.com para combinarmos encontro!

    Para terminar, perda irreparável, foi a que eu tive no passado dia 8 de Abril...

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  11. Olá!
    Sr. De Jorge você pagou cerca de 9 euros para ver seu familiar sofrer e, por pouco mais, podia ter ido ao S. Francisco, era mais bem atendido e se fosse considerado urgente nem esperava.

    No S, Francisco não necessita de fitas coloridas, ao meu ver mais uma parolíce para criar mais uns Jobs para os boys. Se não é tolice alguém me explique por favor para que servem as fitas.

    O governo, ao meu ver, está criando condições para acabar com serviço nacional de saúde só que não o pode assumir. custaria muitos votos.

    O centro de saúde está igual

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