14 de setembro de 2010

Eu voto Bárbara!


Nos últmos meses, O Correio de Pombal tem andado muito empenhado na divulgação da edição de 2010 do concurso “Modelo O Correio de Pombal”. Prova disso, é o constante destaque do evento, tanto na edição impressa como na edição on-line. Aliás, quem consultar a página do jornal na internet, fica convencido que em Pombal não se fala noutra coisa. Quem vai ser a próxima Modelo OCP? A avaliar pelos resultados da votação on-line (o jornal adverte que o “processo de votação sera meramente sugestivo devido ao uso indevido por parte de algumas pessoas.”) a jovem Sónia Silva já ganhou, com 27080 votos, apesar de ser seguida, por muito perto por Diana Paixão, com 22009 votos.


Como tenho tendência a tomar partido dos mais fracos e não quero ficar ao lado deste grande evento que tem mobilizado todos os pombalenses, também exerci o meu direito de voto, colocando a minha cruz na candidata Bárbara Cordeiro (na foto) que tinha apenas 53 votos.

52 comentários:

  1. TINHA... agora, já leva 55!
    De qq forma, muito me arrependi. Não tinha visto a candidata n.º 11, que tem qq coisa de "especial".
    Guardei o link para "as moças". Este é claramente um "aspecto" que não nos deixa ficar mal, enquanto pombalenses. Viva o luxo!

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  2. Finalmente um farpeiro generoso para o público feminino. Bem hajas, já era tempo de levar de vencida a barbárie falocrática e de conquistar esta parte correspondente a mais de 50% do auditório potencial.

    Como não quero falsear o resultado dou um voto apenas, mas que vale por muitos. Já leva pois 56. Adérito, compreendo este teu "coup de foudre", mas, manda a democracia que aqui publiques as fotografias das demais concorrentes, todas têm o direito ao nosso olhar e ao escrutínio do nosso voto. Que bonito seria todos a cantar à “Barbara” ao som dos Beach Boys ( http://www.youtube.com/watch?v=N3rGMpSc0j4 )

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  3. Amigo e camarada Adérito Araújo, boa noite.
    Agora é que tu me apanhaste na curva.
    E logo, agora, que eu me tinha zangado com os jornais, não os lendo.
    Não vi. Pronto. Não vi. Pena minha.
    Sinto-me um proscrito. Um apátrida.
    E eu que ainda sou dos casamentos à antiga.
    Defenso aqueles valores… Sabes?
    Agora sinto-me um pombalense menor. Drama. Tormento.
    Ainda posso votar, como e aonde?
    Penitência.
    Choro, sentidamente.

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  4. Caro Rodrigues Marques,

    Surpreende-me a sua ignorância neste assunto! Siga "link" que coloquei no meu "post" e espante-se com a falta de qualidade do nosso jornalismo "on-line". Aí também encontrará as fotos das restantes candidatas e forma de votar.

    Abraço,
    Adérito

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  5. Estribilho (todos)

    BA..., BA..., BA..., BARBARÁ...

    BA..., BA..., BA...,BARBARÁ...

    (...)

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  6. Olá!
    Eu voto no Celso, o do Castelo, não deixava colher as ameixas mas ele deixava ver as Belezas, recebendo todas as manifestações de carinho e afecto, até as mais ousadas, entre as folhagens das árvores.
    Ele sabia da arte e nos ensinava a ver in loco todas aquelas belezas sendo trabalhadas, que nostalgia meu Deus!

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  7. Olá!
    Ilustre Professor de números, você nunca me enganou, têm bons gostos!

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  8. É terça-feira e portanto há pouco que fazer que ontem foi dia de mercado, vou pela Avenida D.Manuel II em direcção ás cancelas para cavaquear com os manos Ramos .
    Chegado, deparei-me com os dois junto á porta do espaço comercial, não eram dois mas sim três, tinham a companhia do Ti-Sandálias e a conversa no momento era o nosso Pombal, grande vitória por dois a um e logo contra a Pampi no campo da Liberdade, nisto, e em boa correria surge o Chico Gravateiro que conseguiu passar as cancelas que estavam a fechar para a passagem do Sudeste, que, vinha em cima da hora.
    Faltava-lhe o ar para trazer a novidade: Já sabem? A direcção do Pombal conseguiu um acordo para pagar as dividas ao fisco em 115 prestações! – Sim! Respondo eu na minha humilde ignorância, então foi por isso que o ex-presidente Zézito disse alto e bom som para quem o quis ouvir: Se precisam de um ponta de lança contratem que eu pago.
    Aparece o Fernando dos jornais que sem olhar para nós diz: ÁMANHÃ-NÂO-ESTOU-CÁ.

    Votei na Patricia Santos

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  9. Falta de qualidade ó Adérito? Então se a Barbara que é a última, é de uma qualidade irrepreensível e a toda prova, que defeito podes tu apontar às outras? Andas a dormir bem, ou ficaste perturbado com beleza das moças?

    Será que o A. Malho também não estão perturbado com o teu post?. Parece concorrência de desleal, já viste que os comentários à Barbara são, em mais de 100%, superiores à política de fomento industrial e de tratamento dos resíduos sólidos, mais “monos”.

    PS.: Já que o camarada Rodrigues Marques, esse conservador sem mácula e sem tentações, não te agradeceu as preciosas instruções do link, agradeço-te eu. Um homem melhor informado é um cidadão empenhado.

    Todos, mais uma vez:

    BA..., BA..., BARBARÁ...

    BA..., BA..., BARBARÁ...

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  10. Olá!
    Será que a Barbara sabe que o camarada Jorge gosta de "marmelões" e por esse facto os escondeu?

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  11. OLá!
    Ilustre Professor de números peço-lhe um Post com o tema recordações de Pombal antigo, talvez o Sr. Gambino possa explicar a todo o mundo quem eram as figuras míticas da época: Xico Gravateiro, Os Fominhas, entre outros e eu também tenho histórias para contar, algumas parecem anedotas!

    Obrigado ilustre Professor de números

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  12. Camarada Grilo, os acidentes orográficos a que me referi e que aprecio, não são "marmelões", mas sim,os "mamelões". De que exemplos perfeitos, o da Serra de Montejunto, perto da Ota, e na nossa zona também os há muito bons, como é caso de Monte Redondo e monte do nosso Castelo, que são colinas com curvaturas pronunciadas,mas muito suaves, que permitem, desde a pré-história, que o homem as percorra sem desgaste físico desnecessário e, por isso, a elas se adoça e se afeiçoa.

    Como sabe, quando as uvas estão maduras, os marmelos também, por isso, não deixem passar as vindimas sem fazer a colheita. Depois pode ser tarde, começa a azeitona e deixa de haver tempo para isso.

    Façam logo a marmelada com pau-de-canela quanto baste, que é afrodisíaco, e se o consumo for moderado dá “abonde” para todo o ano.


    Como vê, estou convicto que Pombal ficaria melhor servido com o candidato do P.S. que é versado na geografia. Aos Engº Mecâninos que tratam habitualmente, com ligas metálicas duras, fresas e quinadeiras, falta por vezes a subtileza de modos e a graça de um geógrafo que se mova bem no terreno. Costuma dizer-se que são os pequenos pormenores que determinam a derrota ou a vitória. Julgo que a Barbara foi o grande pormenor que falta em qualquer campanha.

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  13. Grande Jorge, eu tambem acho que as curvaturas geograficas, são muito mais interessantes que as ligas duras, ou cabeças duras. Mas va la ver todas as meninas e chega á mesma conclusão que eu. Pombal esta a descer de nivel, mas a subir de interesse...

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  14. Olá!
    Camarada Jorge você é dos tais cromos que não engana, reage sempre bem à brincadeira, é puro.

    Você merece que lhe diga: Não sou quem pensa.

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  15. Sou dos que gosto do Correio de Pombal, principalmente por este concurso anual, vendadeira informação de qualidade. Votei na Sara Condinho porque tenho um dedinho que me diz que ela vai ganhar

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  16. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois como dizia o farpeiro-mor preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  17. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  18. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois como dizia o farpeiro-mor preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  19. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois como dizia o farpeiro-mor preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

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  20. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois como dizia o farpeiro-mor preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

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  21. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  22. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  23. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  24. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

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  25. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

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  26. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  27. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  28. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

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  29. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  30. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  31. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  32. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

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  33. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

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  34. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

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  35. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  36. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

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  37. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

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  38. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  39. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  40. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  41. Camarada Jorge Ferreira, boa noite.
    Obrigado!
    "jorge ferreira disse...
    PS: Já que o camarada Rodrigues Marques, esse conservador sem mácula e sem tentações, não te agradeceu as preciosas instruções do link, agradeço-te eu. Um homem melhor informado é um cidadão empenhado.
    16 de setembro de 2010 10:08"
    A gente, às vezes, é muito desagradável, quer por acções, quer por omissões.
    Adérito, estou certo de que me perdoas.
    Abraços, para os dois

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  42. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  43. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  44. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  45. Meu caro Grilo, o “Cromo”(*) é um elemento químico metálico, (CR) com o número 24 da Tabela periódica que, associado a outros, faz as tais ligas duras que tanto apoquentam o Roque
    Cuidado, meu amigo, quando lidar com o Cromo. Diz a O.M.S., que a sua falta pode gerar ansiedade, e que, ao invés, o seu excesso pode originar problemas renais e hepáticos. Verifique, sempre, os níveis, para não haver tentações e não correr riscos que se podem pagar caro. Fuja de passar por perto da Várzea e do Palácio do Gelo. Existe um demónio em cada esquina, mas, nesses locais existem pelo menos dois: um é a bebida e outro a vontade de beber. Tenha sempre presente que o cromo das imperiais é do pior.
    Quanto a puros, só degusto os açorianos “Robusto Estrela”, que, nos bons momentos, acompanho com uma aguardente velhíssima, das caves Borlido, aquecida na concha das mãos. Não fumo mais puros havanos em respeito pelo Reinaldo Arenas, poeta da revolução - de “Voluntad de Vivir Manifestandose” e de “Antes que A Noite Aconteça”, que Fidel Castro –preconceituosamente condenou aos mais vis dos opróbrios, recusando-lhe mesmo, o exílio – tratou como doente e delinquente por se assumir homossexual. Tendo, agora, in articulo mortis, a cobardia de o reconhecer, para tentar desculpar-se de tamanha bestialidade. Pelo menos nisto, o Engº Narciso Mota anda mal acompanhado, não é o único a colocar-se do lado errado da história. Espero que não demore tanto tempo a mudar de opinião, para não ter de vir a fazer confissões despropositadas quando sentir aproximarem-se as longevas ânsias da morte.
    (...)

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  46. (...)
    Em nome de todos os oprimidos e da Barbara – seu símbolo dos maiores - que, vê-se, é uma menina de bem, tímida e coagida pelo preconceito, digo que nunca é demais fazer tudo para construir uma sociedade digna, em que todas as Barbaras deste mundo se sintam plenamente livres e seguras de que nada têm de tapar, porque o que é da nossa natureza não é para se esconder, e as mãos também se fizeram para ficarem livres para o(s) outro(s), e não, para prender ou reprimir como se fossem uma força de segurança.

    Valha-nos o santo Adérito, que mudou de rumo, e passou a apresentar-nos pessoas vestidas. Bem vestidas, reconheça-se. Deve ser por isso, que audiência e os comentadores andam mais arredados do Fartas, pois, como dizia o farpeiro-mor, preferem a “nudez crua da verdade”.

    O camarada Adelino Malho também é Engº Mecânico ou anda apoquentado com o sucesso do Post da Barbara? Temo que seja por isso que não diz nada.

    Talvez, o OCP tivesse muita a ganhar em usar as candidatas para um calendário do ano de 2011, para comercializar e para promoção de aquisição de novos assinantes. A Pireli faz há muitos anos o mesmo, e não há intelectual e pessoa bem formada que se preze, como o Gabriel e o Adérito, que não os considere uma obra de arte e não faça a sua reserva anual com vários anos de antecedência. Se a iniciativa for adiante candidatar-me-ei a, pelo menos dois, um para casa e outro para o escritório. Não posso, por momento algum, pensar que não tenho a Barbara ao pé de mim.

    (*) Durmo quase todos os dias com uma química. Há vezes em que temo que me envenene, por isso, quando me atenta olhar para a Barbara, penitencio-me antes de deitar com ela.

    P.s.: Mas o que mais me falta e me dá saudade, é não ver a J.A., a menina sempre querida, a comentar.

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  47. Olá!
    Caro Jorge Ferreira os demónios que refere apoquentam toda a gente. Eu, por norma, fujo dessas esquinas e vi que esqueceu dum local do demónio a que baptizei de corredor da morte:" O corredor da cervejália " logo que se entra é tiro e queda.

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  48. no meu tempo era crómio,
    http://fq.home.sapo.pt/tp.htm

    http://quimica12mp.no.sapo.pt/pdf/tab_periodica.pdf

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%B4mio

    descrição wikipÉDIA
    "O crômio/cromo (formas aceitas com predileção por crômio[1])"

    Aqui são ao contrário da predilieção feral, e gostam mais do(s) cromo(s), já me tinha apercebido, mas não de forma tão explixcita.
    Obrigada Jorge Ferreira

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  49. Amigo e companheiro Grilo Falante one, boa noite.
    O meu amigo está a ser muito mauzinho.
    Veja só.
    Em Pombal e um pouco por todo o País, era hábito, que se perdeu, no fim da jornada os homens irem para a taberna beber uns copos, fazerem autênticas tertúlias e, chegados a casa, baterem na mulher e nos filhos.
    Era parte da nossa cultura.
    Beber um copo de vinho era dar de comer a um milhão de portugueses.
    Agora beber uns finos, diga-se cerveja crua, com noventa e tal por cento de água, diga lá se dá coragem para bater na mulher.
    Nem no cão.
    Companheiro Jorge Ferreira, por favor, converte este ignaro.
    Abraço.

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  50. Olá
    Caro camarada de Marques estou vendo que escreveu sua crónica de tarde. Será que estou incomodando você? Ou foi o excesso de crómio contido no liquido que é servido em tubos cilindrícos? Cuidado, além de prejudicar o rim pode causar azia.

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  51. Amigo e Companheiro Grilo Falante one, boa noite.
    Ainda não percebeste que estamos a falar em português de Portugal e em cerveja crua e não em cromo, ou crómio.
    Vamos para a Escola.
    A CERVEJA TORNA OS HOMENS FEMININOS?
    Mau, mau...

    Um cientista americano sugeriu que os homens deveriam tomar mais cuidado com o consumo de cerveja, pois os resultados de uma recente pesquisa, revelaram a presença de hormonas femininas na mesma. A teoria é que beber cerveja faz os homens tornarem-se gajas. Para provar a teoria, foram dados a 100 homens 5 litros de cerveja a cada um:
    Foi observado que:
    a . 100% dos homens ganhou peso (coisa de gaja)
    b. Começaram a falar excessivamente e coisas sem sentido (coisa de gaja)
    c. Tornaram-se altamente emocionais (coisa de gaja)
    d. Não conseguiam guiar (coisa de gaja)
    e. Não conseguiam pensar racionalmente (coisa de gaja)
    f. Discutiam por futilidades (coisa de gaja)
    g. Recusavam-se a pedir desculpas quando estavam errados (coisa de gaja)
    h. Passavam a vida no WC (coisa de gaja)
    Vês, agora, melhor?
    Abraço.

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