A Câmara Municipal de Lisboa, apesar de ter um executivo minoritário, está a reorganizar o mapa administrativo. Vai eliminar 29 freguesias (passará a ter 24 em vez das 53 actuais) e reforçar as competências e recursos das novas freguesias.
E por cá, quando é que o processo arranca?
E por cá, quando é que o processo arranca?
Na nossa Santa Terra isso é imposivel, o poder dos Paços do Concelho assim pelo menos controla 17 que tem de andar na pedincha de mão estandida e quem contrariar a cor não leva nada.
ResponderEliminarAssunto muito interessante, amigo Malho.
ResponderEliminarAlguém me pode elucidar sobre as competências para essa reorganização? Cabe ao município só propôr, ou pode mesmo deliberar? Esse era um trabalho muito relevante a fazer-se em Pombal. As freguesias precisam de mais massa critica, maior dimensão.
Camarada Adelino Malho, boa noite.
ResponderEliminarMas onde raio é que tu tens andado.
Deves saber que é a Assembleia da República que tem competência nessa matéria.
Lisboa faz uma proposta.
Perguntas: E por cá, quando é que o processo arranca?
Este teu amigo já fez uma proposta semelhante.
E mais: Não para metade, mas sim para um terço.
Três em uma.
Abraço.
olà!
ResponderEliminarCurioso! Aqueles que criaram as freguesias, para as utilizarem como bandeira política, agora propõem a sua diminuição.
Companheiro Grilofalante1, bom dia.
ResponderEliminarNessa parte estou à vontade já que, das minhas iniciativas, nunca propus a criação de freguesias, à excepção da de S. José.
Mas propus e vingou a elevação da povoação do Louriçal à categoria de Vila.
Abraço.
Ainda que com mera proposta, "começar caminho" é positivo. Concordo com Adelino Malho e Rodrigues Marques (estarão eles de acordo, desta vez?), parecem-me haver vantagens inegáveis. Para além do facto de estas "micro-realidades" (actuais freguesias), a curto prazo, se tornarem ingovernáveis ou insignificantes. É cada vez mais difícil arranjar quem queira ser presidente de Junta (o cargo é mal remunerado, reconheçamos), e o orçamento começa a servir apenas para as despesas de funcionamento da própria instituição...
ResponderEliminarAmigo e camarada Nuno Gabriel, boa noite.
ResponderEliminarRepara que eu não concordo com o camarada Adelino Malho, com um argumento de fundo: Ele é malandro e eu sou uma santa alma. O Mal e o Bem de Dante.
As realidades são diferentes. É tudo diferente.
Mas a minha proposta é exequível e tem uma matriz cultural comum, coisa que em Lisboa foi chão que deu uvas.
Até lá...
Abraço.