Eu sei que o Dr. João Coucelo era mandatário do candidato, mas digam-me lá se não é possível ver isto e ficar a pensar em 2013?
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
27 de janeiro de 2011
3 comentários:
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No fundo passamos a vida a pensar em eleições, e cada vez com mais antecedência. Findou a miséria presidencial de 2011, já se pensa nas presidenciais de 2016, mas claro pensando também na possível dissolução da AR e legislativas antes de 2013 com subida ao poder pela direita, mais pensando que em 2013 haverá autárquicas e que algumas das figuras envolvidas nas presidenciais poderão ser figuras principais daqui a menos de 3 anos. Chegaremos às eleições que se seguem (no meio disto, já não sei quais) e vamos continuar a pensar nas eleições seguintes. Alguns de nós ansiando por que essas eleições sejam finalmente o prenúncio da mudança. Qual mudança?! Pois realmente, boa pergunta, a mudança deve ser construída no dia-a-dia por todos nós, a fim de aos poucos se conseguir a mudança que terá repercussões a vários níveis, a de mentalidade. Se fosse possível fazer reset...
ResponderEliminarTodo o mumdo é composto de mudança. Menos em Portugal.
ResponderEliminarDiscordo. Em Portugal também há mudança.
ResponderEliminar"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.", acho que Camões não excluiu Portugal!
E outra "Mudança" de Portugal, é a obra de Vergílio Ferreira:
"Todos temos de ser do nosso tempo. mas a verdade é que uns nasceram já talhados para a sua época. E então, não perdoam as hesitações dos que lutam por se adaptarem.
(...)
Resta-nos sermos duas pessoas: a pública e a privada. Para fora, temos de ser de uma só peça. Para dentro, permitimo-nos o luxo da discussão."