20 de janeiro de 2011

E por cá

A Câmara Municipal de Lisboa, apesar de ter um executivo minoritário, está a reorganizar o mapa administrativo. Vai eliminar 29 freguesias (passará a ter 24 em vez das 53 actuais) e reforçar as competências e recursos das novas freguesias.
E por cá, quando é que o processo arranca?

7 comentários:

  1. Na nossa Santa Terra isso é imposivel, o poder dos Paços do Concelho assim pelo menos controla 17 que tem de andar na pedincha de mão estandida e quem contrariar a cor não leva nada.

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  2. Assunto muito interessante, amigo Malho.
    Alguém me pode elucidar sobre as competências para essa reorganização? Cabe ao município só propôr, ou pode mesmo deliberar? Esse era um trabalho muito relevante a fazer-se em Pombal. As freguesias precisam de mais massa critica, maior dimensão.

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  3. Camarada Adelino Malho, boa noite.
    Mas onde raio é que tu tens andado.
    Deves saber que é a Assembleia da República que tem competência nessa matéria.
    Lisboa faz uma proposta.
    Perguntas: E por cá, quando é que o processo arranca?
    Este teu amigo já fez uma proposta semelhante.
    E mais: Não para metade, mas sim para um terço.
    Três em uma.
    Abraço.

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  4. olà!
    Curioso! Aqueles que criaram as freguesias, para as utilizarem como bandeira política, agora propõem a sua diminuição.

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  5. Companheiro Grilofalante1, bom dia.
    Nessa parte estou à vontade já que, das minhas iniciativas, nunca propus a criação de freguesias, à excepção da de S. José.
    Mas propus e vingou a elevação da povoação do Louriçal à categoria de Vila.
    Abraço.

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  6. Ainda que com mera proposta, "começar caminho" é positivo. Concordo com Adelino Malho e Rodrigues Marques (estarão eles de acordo, desta vez?), parecem-me haver vantagens inegáveis. Para além do facto de estas "micro-realidades" (actuais freguesias), a curto prazo, se tornarem ingovernáveis ou insignificantes. É cada vez mais difícil arranjar quem queira ser presidente de Junta (o cargo é mal remunerado, reconheçamos), e o orçamento começa a servir apenas para as despesas de funcionamento da própria instituição...

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  7. Amigo e camarada Nuno Gabriel, boa noite.
    Repara que eu não concordo com o camarada Adelino Malho, com um argumento de fundo: Ele é malandro e eu sou uma santa alma. O Mal e o Bem de Dante.
    As realidades são diferentes. É tudo diferente.
    Mas a minha proposta é exequível e tem uma matriz cultural comum, coisa que em Lisboa foi chão que deu uvas.
    Até lá...
    Abraço.

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