Não consigo entender. Parece-me que o empreiteiro das obras de “restauro” na ponte D. Maria vai ter de andar de barco para desmontar os andaimes.
Fecharam o açude, o rio encheu submergindo a base os andaimes que ainda lá estavam, por debaixo dos arcos da ponte. Parece-me que a acção se destinou a forçar o empreiteiro a “correr”, a concluir as obras antes das festas do bodo…
Com o enchimento do rio, apareceram o lixo e óleos a boiar à superfície.
Ficou feio. Vamos lá descer um pouco o nível da água para que se possa retirar os andaimes e o lixo…
No restauro da ponte, aplicaram pedra “moleanos”? Parece…
Fecharam o açude, o rio encheu submergindo a base os andaimes que ainda lá estavam, por debaixo dos arcos da ponte. Parece-me que a acção se destinou a forçar o empreiteiro a “correr”, a concluir as obras antes das festas do bodo…
Com o enchimento do rio, apareceram o lixo e óleos a boiar à superfície.
Ficou feio. Vamos lá descer um pouco o nível da água para que se possa retirar os andaimes e o lixo…
No restauro da ponte, aplicaram pedra “moleanos”? Parece…
pois meu ilustre comentador tenho a dizer-lhe que se utilizar a alegoria ao que escreveu para a politica em Pombal vai ver e constatar que há muita de razão e semelhança. é só tapar o açude e a água sobe submergindo os suportes e num apíce eis que surgem os lixos e os óleos, ora então vejamos...tocou a rebate para ter força e mudança e logo se encheu de brio um sector mais jovem para apoiar e encher as ruas com a sua cor e vozes (ficou bonito,pá) mais eis que essa mesma torrente "encharcou" os habituais pilares da politica da "velha ponte" e também num repente foi ver o "lixo" e os´"óleos" todos à tona na torrente existente. Tem razão tudo aquilo aconteceu para o "empreiteiro" da obra se despachar que a festa estava aí para ser montada e curtida.
ResponderEliminarcorreu bem a uns que eis promovidos a outros nem por isso estão até impedidos ... coisas que acontecem quando damos passos maiores que as pernas que temos. Quem cabritos vende e as cabras não tem afiança o povo que d'algum lado lhe vem.
vai por si, meu caro.