No PS/Pombal, em eventos internos, daqueles onde não se paga quotas, poucos aparecem. Mas para votar em eleições internas (nomeadamente quando há mais que uma lista), para a qual tem de se pagar quotas, aparecem muito mais pessoas. O que parece estranho, se esquecermos o lado lunar da política partidário que teima em não ser iluminado, apesar das declarações das cúpulas. E como para tudo há duas leituras, seguramente os resultados das recentes eleições internas serão lidos por alguns como um sinal de "vitalidade" da estrutura e por outros como um sinal do funcionamento típico do aparelho. Eu prefiro ir mais longe e constatar que na altura de eleições externas, a verdade, quanto à vontade de participar demonstrada nas eleições internas (nomeadamente onde há mais que uma lista), vem sempre ao de cima. E que as consequências não.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
23 de julho de 2011
1 comentário:
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É na derrota que se revela o verdadeiro Homem e caracter não se admira somente se pode disfrutar e assim sendo as reacções que se podem ter neste momento podem em si desde já estabelecer o futuro próximo.
ResponderEliminarSe na Guerra e no Amor vale tudo será que na Politica também?
Pois tenho que para a politica vale e cabe mesmo tudo mas sempre que se cumpram três regras de oiro:
o respeito;
a ausência de violência;
e o desacordo mútuo.
As eleições do meu Partido isso mesmo revelam quer em Pombal ou no resto do País.
Por mim estou surpreso mas não surpreendido com o que se vai passando nas sessões, concelhias, federações e até no Nacional.