15 de dezembro de 2013

A doença dos políticos das freguesias

Foram candidatos e não queriam perder eleições. O protagonismo ainda foi o principal estímulo à sua mobilização política.
Eram presidentes de junta e queriam mostrar que eram os melhores, que faziam muitas obras. Muitos arruinaram a sua vida profissional ou a sua empresa por terem estado muito ocupados na realização de obras na sua freguesia e pouco ocupados na sua profissão.
“Arranjaram” um emprego para o filho ou para o amigo na Câmara ou na empresa municipal. Não podiam abandonar o sabor do poder da governação, para manterem os níveis de dopamina em alto e para protegerem os amigos.
Finalmente, a lei libertou-os da droga. Alguns ficaram arruinados e outros sentem que beneficiaram com a política. Alguns confessam terem readquirido a qualidade de vida perdida, até na parte sexual.
O protagonismo da atividade política é uma quimera que, depois de desfeito, deixa voltar a mostrar a vida…

14 comentários:

  1. Quem é que confessou que a política lhes melhorou a actividade sexual?!? Só se foram alguns, por terem f***** a vida a muitos!!! Só assim!
    Arruinar a vida profissional, por causa da causa pública, é nobre. Ou arruinar a causa pública, por causa da vida profissional será ainda mais nobre? Já não sei mesmo.

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  2. Amigo e companheiro José Gomes Fernandes, boa noite.
    Ou o meu Smart Phone entontou, ou tu enlouqueces-te.
    Aposto mais na segunda hipótese.

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  3. Como de costume o amigo Rodrigues Marques sente-se atingido. A verdade é que poucos vão para a política desinteressados, mesmo a nível de freguesias. Uns por vaidade, outros para urbanizarem os seus terrenos, outros para fazerem favores aos amigos e em troca serem compensados, ou ainda aqueles que se servem dos cargos para aumentar o seu estatuto e beneficiarem da generosidade dos ingénuos. A política é o melhor meio para certa gentinha atingir os seus fins.

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  4. Amigo e companheiro José Gomes Fernandes, perdão, João Santos, boa noite.
    Eu não me senti atingido, dado que não fui candidato.
    E, para além disso, não me encaixo no perfil.
    Mas tenho estatuto para exigir respeito por todos aqueles que deram e dão o seu melhor pelas suas freguesias, à conta de uma mão vazia e da outra cheia de nada.
    E mais, exijo respeito acrescido de quem nunca foi candidato a nenhuma autarquia.
    É uma questão de atitude.
    Ser ou não ser, eis a questão.
    Não tenho a certeza se com abraço, ou se sem abraço

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  5. Zé, e não vale a pena colocares questões já que eu vi “A Tragédia de Hamlet”, no Teatro William Shakespeare, em Stratford-upon-Avon, na Inglaterra, na Páscoa de 1972, onde é recitado o poema que começa por: Ser ou não ser, eis a questão…
    Ainda tu eras menino e moço.
    BOAS FESTAS

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  6. Rodrigues Marques
    Quando escrevo, identifico-me. Sinto prazer em que os visados saibam quem sou.
    Só uma avaria estrutural levará alguém a adotar um método inquisitório e persecutório de tiros para o escuro ou para os fantasmas, como tu fazes habitualmente...
    E já agora, quero felicitar-te por seres o último português a ter adquirido um (agora célebre) smartphone...

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    1. Boas
      No tempo dos meus avós falava-se na pasteleira ou pedaleira hoje as modas são outras quem não tiver um smartphone não se evidência,

      Eu criei uma moda, talvez alguém admire: de tempos a tempos o telemóvel avaria, não o reparo nem substituo bateria, dirijo.me sempre à mesma loja e peço um telefone o mais barato possível! A menina sorri e informa tenho este de 19.90 € é esse que vai, ninguém me o rouba

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    2. Amigo e companheiro José Gomes Fernandes, boa noite.
      Agora vou responder-te do tablete que um grupo de amigos me ofereceu quando eu fiz cinquenta anos.
      Eu sei que te identificas quando escreves, para teu gáudio, escreves.
      Todavia solicitei a um Professor Universitário (Não. Não é o que passou a confort letter à companheira Paula Sofia) que analisasse a forma de escrever de vários comentadores.
      Ele empenha as barbas se a forma de tu escreveres, quando te identificas, não é igual à do João Santos e à do Papagaio, com pequenos truques, para mistificar.
      E não sou eu que o digo.
      Mas ele diz mais.
      Ou tu fazes escola e te copiam, ou és mesmo tu.
      Defende-te, amigo

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    3. Zé, estive agora a falar com o nosso amigo Professor Doutor, a quem pedi que lesse o comentário, que me disse para acrescentar a palavra grosseiramente, ficando o último parágrafo assim: Ou fazes escola e te copiam, grosseiramente, ou és mesmo tu.
      BOAS FESTAS

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    4. Zé, esta notícia publicada no JN, on-line, faz-me lembrar outra Aurora.
      “O parlamento grego votou esta quarta-feira a suspensão efetiva da ajuda do Estado ao partido neonazi Aurora Dourada, dois meses após a adoção de um texto em resposta à morte de um músico antifascista por um militante do partido”.
      Abraço

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  7. Caro Rodrigues Marques, você é mesmo arrogante, então João Santos não é nome de gente? Você não deve de andar bem da mioleira, trate-se quanto antes.

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  8. Tu e o teu heterónimo “professor universitário” dão substância ao significado do vocábulo idiotia. É o que fazes quando os conteúdos dos temas em discussão não te agradam: lanças a areia da idiotia para os olhos dos leitores.

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  9. Ze, está visto que não se pode ter uma conversa a sério contigo.
    Abraço

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  10. Bom dia
    Caro amigo Marques diga ao SR. Prof. Dr. Universitário que rasgue os manuais dele.

    Sabe, tanto ele como o Sr., confundem um papagaio com um ser humano, aliás, isto só pode acontecer já muito tarde, à saída do Paulo!

    Ainda, a razão pela qual a minha escrita se confunde com a do Sr. JGF só pode ser:
    - educação e estudos com muito suor e sem passagens administrativas
    - Tudo o que tenho e não tenho foi conseguido com noites sem dormir.
    - Depois da escola regar o milho, ao ponto de. quando chegava de férias para reiniciar a escola . o pessoal da cidade perguntavam-me: que tal as férias? e eu respondia as minhas férias começam agora!

    Conheço o Sr. JGF e julgo que a infância dele foi semelhante à minha a quem incutiram o espírito de trabalho, rigor e honestidade, daí a nossa agressividade na escrita

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