Depois do 2º post
sobre os pilaretes dos guarda-corpos destruídos junto ao rio Arunca, na
Urbanização das Cegonhas, constatamos que foram tomadas medidas, embora
provisórias, através da colocação de grades metálicas (não fixas) ornadas com
fitas plásticas de alerta, raiadas de vermelho e branco.
Parece estar
provisoriamente travado o risco, para pessoas e animais, de queda de vários
metros de altura para as águas do rio. Resta agora encontrar o caminho para a
resolução definitiva e rápida do problema.
O “farpas” também
serve para alertar as autarquias para a existência de fontes de perigo nos
equipamentos públicos, para erros de decisões e para erros de execução de
decisões. Apenas é necessário saber aceitar críticas sem a arrogância do
passado recente…
Nós iremos continuar
a intervir, com o objetivo de ver o poder político a melhorar a gestão dos
interesses públicos…
Bom dia
ResponderEliminarSem dúvida o Farpas têm vindo a desempenhar o seu papel na sociedade Pombalense!
Permitam-me abordar um assunto já aqui debatido neste blog, que são os pinos da ponte Dona Maria e os pinos do Cardal.
Na passada semana um homem tropeçou num pino da ponte Dona Maria, caiu e bateu com cabeça no chão, a poucos centímetros do pino seguinte, Se o Sr. bate-se com a cabeça no pino seguinte o que teria acontecido?
Ontem, domingo de Santo Amaro, um mordomo do Santo decidiu ir a casa buscar os guarda chuvas. Dum momento para o outro começou a correr a alta velocidade e sou parou em frente à porta do convento do cardal, razão: tropeçou num dos pinos
Perguntou: para quando a remoção daqueles bichos, vulgo, pinos?