11 de junho de 2014

Avança, Diogo

O popularucho Pedro Pimpão promoveu, no passado fim-de-semana, mais um evento de homenagem a Mota Pinto - que a comunidade ignorou, tal como ele ignorou Pombal – com o velado intuito de dar um impulso ao Centro de Estudos, prometido por Narciso Mota, e capitalizar.
Diogo Mateus não esteve presente no evento, o que foi interpretado como um sinal de descomprometimento em relação à perniciosa promessa.
Há uns meses atrás, Diogo Mateus prometeu repensar o “urinol”, o que foi interpretado como uma forma de ganhar tempo para uma decisão mais radical: a demolição do mamarracho.
Se Diogo Mateus mandar demolir o “urinol” e travar o avanço do inútil Centro de Estudos sobre Mota Pinto tomará duas decisões políticas sensatas e diferenciadoras de um certo estilo de fazer política. Tem a palavra! Registarei o rasgo, aqui, com gosto.

9 comentários:

  1. Diogo o Adelino é malandro, está a querer assistir a uma guerra na primeira fila. Claro que essas obras não têm sentido, mas Narciso Mota ja eu o ouvi dizer que destruir uma obra dele só por cima do seu cadáver. EU QUE JA TINHA ALUGADO a buldozer para por abaixo a semi Praça de touros da Vila dos Gauleses, meti a marcha atrás e fica para a próxima. ..

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  2. Amigos e companheiros boa tarde.
    Tivesse de boa saúde a D. Preciosa e o técnico de maquinas de costura e ficava-mos a saber muito mais sobre Mota Pinto e a sua ligação ao nosso concelho, o médico e o engenheiro nascidos na Várzea também podem dizer algo para além do seu espanto por o filho do senhor Pinto ter um busto defronte ao Cine-Teatro. O certo é que os mais antigos e naturais da Várzea ou ex vizinhos dos pais do ex primeiro ministro têm pouca afeição com o homenageado. Mas prontos que assim seja.

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  4. Bom dia
    Caro Samuel Chainça o comentário aqui postulado pelo Dr Adérito faz todo o sentido, afinal o evento foi para as estruturas partidárias do PSD,

    As pessoas que referiu, conheciam bem o Dr. Mota Pinto, melhor do que qualquer dos presentes na mesa de honra e se tivessem sido convidadas, não só esclareciam e informavam, como mobilizavam os pombalenses para a referida homenagem

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  5. Bom dia
    Se é intenção da CMP deitar o mamarracho abaixo começo a perceber o azedume do Engº Narciso contra o Diogo no evento do Hotel Cardal e, de facto, a minha profecia aquando da candidatura de Narciso Mota para a mesa da AM, no que respeita à coabitação: presidente da AM presidente da CMP em como não dava certo está a constatar-se

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  7. Tenho dúvidas sobre se Narciso Mota sabia algo sobre a ligação de Mota Pinto a Pombal, quando decidiu avançar para a associação do nome de Mota Pinto a Pombal e para a recuperação do património que os seus descentes herdaram na cidade.
    De Mota Pinto recordo o pai, relojoeiro, com oficina junto ao estabelecimento do Carlos Baptista, no tempo de se atravessar a linha do CF junto às "Ricardas" e à Casa Varela. Homem calmo, educado, discreto, era o correspondente de "A Bola" em Pombal.
    Dizia-se, então, que o filho não gostava de falar da sua ligação a Pombal. Más línguas, pensava eu, tendo em conta a pequenez cultural que vingava no Pombal das décadas de 60/70.
    Mota Pinto associou-se definitivamente a Pombal quando moderou no Teatro-Cine o debate que levou Guilherme Santos à presidência do Município.
    O resto todos, nomeadamente os mais novos, conhecem.
    Do mais recente sei, por conversas com a viúva, em momentos de trabalho profissional, que a família está muito reconhecida a Narciso Mota pelo que tem feito em Pombal em prol da figura do seu patrono.
    Por mim, sabendo quão popularucho era Narciso Mota, tratava-se de procurar fazer obra e ao mesmo tempo ficar na história de Pombal, o sempre disse ambicionar.
    Quanto à família é natural que lhe esteja grata.
    Falta-me saber se os dinheiros públicos gastos e a gastar vão ter retorno, que não só económico, que justifique esse investimento.

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  8. Associar o Prof. Mota Pinto a Pombal não será abusivo? Na minha modesta opinião, será tão só, reconhecido com um dos grandes discípulos académicos do Professor Manuel de Andrade que produziu uma obra de grande folgo - Teoria Geral do Direito Civil. O resto são cantigas para "èpater les bourgeois".

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