Diogo Mateus tem vindo progressivamente
a desenvolver de forma dissimulada e teatral uma estratégia de sedução e de
afirmação de poder e influência. Começou o exercício do seu mandato a tomar o
pequeno-almoço com funcionários, a dar folgas, a reduzir horários, a atribuir apoios
sociais e a aliciar e comprometer a oposição de esquerda, enquanto, simultaneamente,
criava alguns conflitos, nomeadamente com o anterior presidente, vereadores e
conselho de escola, que tentava resolver com o recurso às habituais falácias.
Depois, refinou a sua estratégia,
estreitando os laços com a igreja e misericórdias e com as associações e incrementando
a sedução à esquerda em geral, a nível cultural ou atores políticos, a quem começou
a oferecer cada vez mais lugares, e recuperou como sua a política do anterior presidente
de criar cargos e de mandar construir obras desnecessárias, caras e com erros
de conceção, enquanto mantém o esforço dos contribuintes, apesar da crise e do
colapso económico de muitos cidadãos, a maioria a rumar para o estrangeiro.
Entretanto, os militantes do partido
que o apoiam vão-se interrogando sobre estas e outras questões, designadamente
sobre o programa de atuação (não eleitoral) em confronto com o programa e a identidade do partido…
Em Pombal, depois de 20 anos de governação tipo "Madeira Island" o povo está mais que formatado para essa forma de governação, ou seja, governação em rede. O primeiro que tentar quebrar com o status Quo, só faz um mandato. Claro que Diogo Mateus está a a gerir a sua carreira politica e do meu ponto de vista, muito bem, pois no PSD em Pombal já há quem esteja em lista de espera para lhe suceder. Cuidados e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Já agora, ilustre JGF, o Sr. como militante do PSD, pode formar listas para controlar a concelhia e escolher o próximo Candidato do PSD que governe com o o Sr. gosta...pode ser é que o povo não esteja para ai virado.
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