O PSD viu-se à rasca para encontrar um sucessor de Ilídio da Mota. É sabido que, nestas coisas, quem quer não pode e quem pode não quer. Não é preciso mover mais do que um pé nesta corrida para a ganhar, mas há mínimos olímpicos - e esses, a avaliar pela indecisão que reinou até há pouco tempo no partido - nenhum dos potenciais sucessores os cumpria, nomeadamente a popularidade junto do eleitorado. A escolha recaiu então no actual secretário da Junta, Carlos Santos, que parte para a corrida eleitoral com uma freguesia despovoada, mas com um pólo escolar para inaugurar. Quando for dado o tiro de partida lá estará Leonel Manuel, pelo PS, algum trabalho no insólito mundo associativo daquela freguesia e sem muito a perder, se for o caso. Também lá vai estar um ilustre (des)conhecido de Narciso Mota, de seu nome Manuel Gaspar, um engenheiro que ali goza a reforma. E falta saber se o CDS sempre consegue ir a jogo, numa altura em que se esforça por encontrar um/uma que não esteja comprometido ou lesionado.
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