No Barco (em Pombal) existe uma Urbanização, no lado direito do antigo IC8, atento o sentido Pombal/Ansião, ainda sem edificações mas já ajardinada com silvas abundantes, cerradas e altas e com despejos de destroços de edificações.
No outro lado do antigo IC8, lado esquerdo, podemos encontrar várias casas, mais ou menos recentes, localizadas junto de silvados e de ruínas de edificações mais antigas.
O Barco afunda-se em silvados…
bom dia
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarNão há duvida, cada vez mais se defende a política dos 3 R; reduzir, reciclar e reutilizar. Em paralelo defende-se a cultura biológica e não há dúvida Pombal está na vanguarda, pois, permite ter às portas da cidade um local perfeito para albergar coelhos, ratos e cobras, o melhor é ter à porta uma coelheira, uma rateira e uma lixeira com liberdade pura.
Claro isso tá assim a 15 anos ou mais e em muitos lados da cidade, ninguém compra, ninguém vende, e quando querem vender, querem a peso de ouro...ora vamos lá ver.
ResponderEliminarQuerem construir mais para quê? Parece que já há um milhão e quatrocentas mil casas devolutas e mais um milhão de segundas habitações...(É óbvio que me refiro a todo o País, mas como poderia aparecer por aí algum comentador expedito que quisesse ensinar-me que Pombal é mais pequeno...) Recuperem o que está em ruinas no centro das cidades e deixem-se de novas urbanizações.
ResponderEliminarSaudações
Meu caro anónimo “Expresso”
ResponderEliminarAs Câmaras Municipais, porque licenciam (autorizam) as obras de infra-estruturas urbanísticas, porque recebem taxas pelo licenciamento, porque recebem as infra-estruturas dos loteamentos para o seu domínio público e porque recebem todos os anos o IMI, devem, pelo menos, proceder à limpeza dos passeios e arruamentos e promover a limpeza dos lotes a cargo dos proprietários.
A limpeza do restante "barco, para além da questão da saúde pública, é um acto de prevenção de fogos.
José Gomes Fernandes