Hão-de ser três meses intensos, em que o desafio é conseguir inscrever o maior número de equipas de voluntários em todo o concelho. Depois, cada uma delas vai desenvolver pelo menos uma acção de angariação de fundos e outra de sensibilização. E assim, juntos, haveremos de fazer história em Pombal e ser notícia por boas razões.
Em nome dos nossos que partiram, em homenagem aos que lutam contra a doença.
Amiga e companheira Paula Sofia, boa noite.
ResponderEliminarObrigado.
De vida vivida, na segunda pessoa, desde 2 de Janeiro de 2001, e mesmo até antes, já que a Senhora minha esposa Teresita fez duas quimioterapias antes da operação naquele dia, lá estarei.
Passados os cinco anos escrevemos uma carta que pretendia ajudar todas aquelas que tenham que fazer aquele caminho.
Caminho de pé posto, com muitos escolhos e sempre com a quase certeza de que um dia um pedregulho enorme nos caia em cima da cabeça.
Mas não caiu.
E cá estamos para o testemunhar.
A palavra de ordem é viver, um dia de cada vez, intensamente.
Beijo.
Boa tarde!
ResponderEliminarCompreendo a iniciativa e louvo a divulgação só lamento a falta de interesse no tema, apenas uma pessoa mostrou interesse neste post.
Houve muitas mais pessoas, neste concelho, a quem esteve para cair o pedregulho em cima, mas não caiu felizmente.
Paula; não sei o que pensa fazer mas se conseguir reunir todas as pessoas, deste concelho, que tiveram problemas oncológicas obtêm um estrondoso êxito.
A nossa acção política (intervenção na sociedade) começa quando nos interessamos pelas pessoas. É com alguma tristeza que vejo, neste blog, tão poucos comentários e manifestações de interesse por esta iniciativa. Será que os próprios bloguistas não se estão a tornar naquilo que acusam os políticos? Eu sei é duro, mas vale a pena pensar nisto...
ResponderEliminarCaro João, o que se passa é que em "posts" em que todos somos unânimes em relação ao assunto, vamos debater o quê?
ResponderEliminarClaro que também acho esta iniciativa de grande valor Humano e irei participar em acções em que seja convidado e que possa trazer algum valor acrescentado para a causa.
Companheiros, boa noite.
ResponderEliminarVamos à provocação que se impõe, no caso vertente.
Fico triste por este tema ser “tabu” para muito boa gente.
Disse e reitero que há que viver, intensamente, um dia de cada vez.
Mas vamos ao tangível.
Uma mulher decepada, desmamada, por lhe terem retirado uma mama, fica desequilibrada.
Em minha casa estacionam várias próteses mamárias, em função do seu peso, já que engorda e não engorda o peso da prótese vai variando, para equilibrar.
Nem imaginam quanto custa equilibrar o corpo com uma mama natural que pesa cerca de 400 gramas e ter, do outro lado, uma prótese que só pesa 200 gramas.
É um desconforto.
Mas a prótese também serve de arma de defesa, já que são 300 gramas de plasma (o quarto estado da natureza) que pode afugentar os meliantes.
Vamos, agora, ao intangível.
Por mero exercício académico vamos imaginar que a um homem, por enxaqueca semelhante, lhe retiram um testículo.
Ai, credo Nossa Senhora, que caiem todos os Santos do Altar abaixo em defesa de um “machão” que perdeu metade da sua virilidade.
Mais virilidade, menos virilidade, o que conta é o Dom da Vida.
Não tenham medos.
Escrevi medos, e não medo.
A tempestade pode ser grande mas a seguir vem sempre a Bonança.
Abraço.
Quem é este João que aqui deu à costa neste post? Onde tem andado este tempo todo?
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