30 de agosto de 2015

A cidade florida e a Câmara amiga


créditos da foto: Pombal Jornal

Quando o mamarracho foi demolido, em Julho do ano ano passado, Diogo Mateus mostrou aos munícipes que avança sem medos para as decisões que bem entende, custem elas o que custarem Espantei-me, na altura, que deixasse ficar as "cardaleiras" (João Pimpão dixit), pois já à época se acumulavam queixas - e até pedidos de indmnização, junto da Câmara. 
E a Câmara deu-se ao trabalho de pedir pareceres ao gabinete jurídico, para sustentar a asneira dos pinos e negar o pagamento de despesas a (pelo menos) uma munícipe, que reclamava o pagamento de tratamentos médicos. 
Ora acontece que as pessoas continuaram a cair, até à semana passada... desconhecidas e conhecidas do poder autárquico. E como há sempre males que vêm por bem, na sexta-feira Pombal acordou mais florida - aquele artesanato típico das Meirinhas fica bem no Largo do Cardal - e mais amiga dos seus. Parafraseando um antigo dirigente social-democrata e democrata-cristão, "parabéns à Autarquia por mais uma vez ouvir e resolver as reivindicações da população. Isto sim é governar com bom senso".
Ficamos então à espera que sobre algum para a ponte D. Maria, antes do próximo Bodo.

4 comentários:

  1. Amiga e camarada Paula Sofia, boa noite.
    Isto está, hoje, de facto, muito produtivo.
    Fica-te muito bem vires em defesa do teu pastor espiritual, todavia não te esqueças que quando precisaste de apoio só o tiveste do camarada Adérito Araújo.
    A menos que tenhas mais alguma facturita para pagar, que eu não saiba.
    Beijinhos.

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    1. Sou capaz de ter a da luz e da água. Estava mesmo a pensar levar-lhas para que faça o favor de as pagar, como fazia nos bons velhos tempos aos amigos. Vale?

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  2. Boa tarde a todos, Depois de uns dias fora de Pombal, regressei hoje á cidade. Realmente o Cardal está mais bonito, mas era preciso tanta teimosia ? Aquelas "Cardaleiras" eram um perigo e não acrescentavam nada de novo á Cidade. Ficavam bem estas floreiras na ponte... Já agora porque não pensar nisso.

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