23 de novembro de 2019

Serviço público

Na próxima sexta (29/11), sábado (30/11) e domingo (1/12), o TAP apresenta o seu “Lusíadas?” em três freguesias do nosso concelho, respectivamente, na Associação do Louriçal, no Salão Paroquial da Mata Mourisca e no Salão Paroquial de São Simão de Litém. Os espectáculos têm início às 21h30 e os bilhetes têm o preço simbólico de 1 euro. Está de parabéns o TAP por esta iniciativa de serviço público. 

6 comentários:

  1. Amigo Professor lá estarei.
    Eu sei que sabe que a equação está errada, todavia vou-lhe provar que está certa.
    Considerando a=b
    Multiplicamos por a
    Dá: a2=ab
    Subtraindo: -b2
    Dá: a2-b2=ab-b2
    a2-b2 é uma diferença de quadrados
    (a-b)(a+b)=b(a-b)
    Cortamos
    Dá: a+b=b
    Considerámos a=b
    Então, se considerarmos a=3, b é igual a 3
    3+3=3
    qqd

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    1. Caro Engenheiro,

      Apesar do erro de palmatória (que tenho a certeza que reconhece), a argumentação é interessante. Mas volte mais vezes. É sempre um prazer vê-lo por cá.

      Abraço,
      Adérito

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    2. Caro Eng Marques, reconheço interesse nesta demonstração matemática de um erro inaceitável que me pôs a pensar e hei-de descobrir onde está o erro de premissa que admito poder estar na impossibilidade de considerar a=b mas em que a demonstração parece correta...
      Porém vêm-me à ideia que esta equação até se aplica bastas vezes nas obras públicas porque lança-se a obra=a adjudica-se pelo orçamento=a, ao longo do tempo escorrega e custa mais outro a e no final só resulta a obra inicial ”a", logo a+a=a...
      Pode passar a ser usada como regra de cálculo para as ditas obras...
      E eu que nunca tinha pensado nisso?

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    3. Bingo!
      Há uma regra que diz que “podemos multiplicar ou dividir ambos os membros de uma equação por um número qualquer, diferente de zero, que o resultado não se altera”.
      E (a-b) é zero por que a=b.

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  2. Consultando entretanto os vetustos alfarrábios da minha formação, ajudado por amigos que dão sempre jeito nestas coisas percebi o truque falacioso da demonstração e para os leitores não ficarem na dúvida passo a expor:
    Quando corta (a-b)(a+b)=b(a-b) o resultado não é a+b=b mas sim a+b=O/0 que é uma indeterminação porque a-b=O e qualquer número multiplicado por zero é zero, propriedade do elemento absorvente...
    De todo o modo a indeterminação matemática continua a aplicar-se com toda a propriedade às obras públicas e ao seu custo.
    E não não me estou a referir as nossas obras municipais porque essas estão bem calçadas logo de início e não escorregam, refiro-me às nacionais...porque eu cá também não me deixo escorregar nos argumentos...

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  3. Caro Manuel Serra,

    A questão é apenas que a "lei do corte" só é válida para valores não nulos. Aqui nem sequer se trata de um problema de indeterminação.

    Abraço,
    Adérito

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