Quando muitos dos nossos autarcas menosprezam o valor da crítica e a nossa imprensa local mais parece um caniche inofensivo, vale a pena recordar o Cão de Fila.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
11 de janeiro de 2020
1 comentário:
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Penso muitas vezes nisso, Adérito. Aliás, quando dirigi O Eco (naquela fase que é olimpicamente ignorada pelo Arquivo) e fiz essa 'viagem no tempo' (com a ajuda de pessoas como o senhor Vítor Varela, o Alfredo Faustino ou o Paulo Alexandre Silva) constatei o quanto nos tornámos mais mansos na crítica e na diversidade, com o passar do tempo. Acresce que estamos a falar de um jornal e de uma terra no século XIX! Às vezes ainda me custa perceber como foi que chegámos aqui, como é que retrocedemos tanto...
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