Peço desculpa aos meus companheiros do Farpas, mas política e pessoalmente não posso deixar de assinalar uma data.
Há um ano fechava-se um ciclo e iniciava-se outro. No que a mim diz respeito, o projecto que encabecei perdeu nas urnas mas sem qualquer assomo de tragédia, acima de tudo pela sensação de dever cumprido. Obviamente que à distância de um ano, muita coisa poderia mudar (e melhorar), mas não me envergonho do trajecto percorrido e sobretudo da companhia que tive. As razões da candidatura, hoje, continuam actuais e desempenho/desempenhamos o papel que parte do eleitorado em nós delegou. O futuro, esse, não sei a quem pertence. Por defender que um ciclo eleitoral não pode estar restrito apenas ao acto eleitoral e respectiva campanha, abre-se uma fase, passado 1 ano de Assembleia, que visará cumprir, agora num nível mais activo, aquilo a que nos propusemos. Não se trata de marcar terreno, porque quem nos conhece sabe bem que não dependemos dos cargos, mas apenas de reforçar o compromisso que fizemos durante o Verão de 2009 e há escolhas que não dependem (nem têm de depender de nós).
Sobre os outros actos que também fazem o seu aniversário, há balanços virados para o futuro que também podem ser feitos. Pessoalmente, se o 1º ano dos 4 anos do fim de ciclo foram assim, mal posso esperar pelos próximos...
Há um ano fechava-se um ciclo e iniciava-se outro. No que a mim diz respeito, o projecto que encabecei perdeu nas urnas mas sem qualquer assomo de tragédia, acima de tudo pela sensação de dever cumprido. Obviamente que à distância de um ano, muita coisa poderia mudar (e melhorar), mas não me envergonho do trajecto percorrido e sobretudo da companhia que tive. As razões da candidatura, hoje, continuam actuais e desempenho/desempenhamos o papel que parte do eleitorado em nós delegou. O futuro, esse, não sei a quem pertence. Por defender que um ciclo eleitoral não pode estar restrito apenas ao acto eleitoral e respectiva campanha, abre-se uma fase, passado 1 ano de Assembleia, que visará cumprir, agora num nível mais activo, aquilo a que nos propusemos. Não se trata de marcar terreno, porque quem nos conhece sabe bem que não dependemos dos cargos, mas apenas de reforçar o compromisso que fizemos durante o Verão de 2009 e há escolhas que não dependem (nem têm de depender de nós).
Sobre os outros actos que também fazem o seu aniversário, há balanços virados para o futuro que também podem ser feitos. Pessoalmente, se o 1º ano dos 4 anos do fim de ciclo foram assim, mal posso esperar pelos próximos...
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ResponderEliminarOs proximos 3 vão ser anos de abrir trincheiras, contar espingardas e apunhalar pelas costas, a ver quem chega a General dos Exercitos.
ResponderEliminarCa por mim, vou estar estes 3 anos com muita traquilidade, pois até nem estou com qualquer função partidaria ou autarquica.
Amigo e companheiro João Alvim, boa noite.
ResponderEliminarEstou certo que o ensinamento político que estás a receber do Presidente Nascimento Lopes e do nosso companheiro Manuel Escalhorda será, para ti, muito útil, muito para além da causa pública.
Um ano de mandato é um ano no nosso calendário.
Mas o teu calendário é outro, está visto.
Repara que não há nenhuma escola, senão a escola da vida vivida, que prepare as pessoas para a causa autárquica.
Que dói, dói, perderem-se eleições.
Já perdi algumas.
Já ganhei outras.
É a vida, como dizia o outro.
Mas o que dói, cura, soe dizer-se.
Abraço.
Eng.
ResponderEliminarPara ensinamentos, em política, haja vontade disso e algo a aprender e aprendemos todos uns com os outros. Na última Assembleia de Freguesia, por exemplo, coube-me a mim ensinar onde estava o único monumento megalítico ainda preservável da nossa Freguesia.
Quanto a calendários, quem não tem os seus em função de alguns (e especiais) eventos?
Olá
ResponderEliminarCaro João Alvim felicito-o pela sua coragem e gosto por Pombal Aprendemos sempre até fecharmos os olhos
João,
ResponderEliminarCamarada de C grande (independentemente de fazer parte do dito partido), já foi à um ano?
Como o tempo passa a correr e tanto para fazer e dizer e tão pouco conseguido por qualquer um de nós (todos).
Nesse dia estive contigo, apoiei-te e continuo a apoiar e se há alguma coisa que fica de futuro no minimo ficam as trocas de impressões e os bons momentos que juntos passamos.
Faltam três anos, não creio que faltem, acho mesmo que são só três anos e a diferença será notada por todos.
Um abraço forte para ti e para a tua equipa que também sinto minha, que é nossa, é de Pombal.
Boa tarde!
ResponderEliminarDefinitivamente que há coisas que não entendo, e que me confundem...passo a explicar:
"Repara que não há nenhuma escola, senão a escola da vida vivida, que prepare as pessoas para a causa autárquica."
O que me baralha, é que o amigo Rodrigues Marques, tanto enaltece o envolvimento dos jovens no seu Partido, chegando mesmo a afirmar ser esse o "segredo" do sucesso do PSD local; Não se cansam (os PSD's) de defender a constante renovação de gerações, não só no próprio partido como na vida autárquica (veja-se a idade média dos nossos vereadores).
Agora isto(a idade) só se aplica quando a eles diz respeito!!!
Com o João Alvim, esta regra não se aplica, é muito novo, tem muito que aprender com os mais velhos!!!
Continuo sem perceber o seu comentário, e o que quer dizer com ele...
Não pondo em causa a importância da experiência de vida, e aqui eu afirmo que não se aplica apenas á vida autárquica, mas á VIDA na sua generalidade!
Confesso que este discurso, que tantas vezes vou ouvindo, destes nossos "responsáveis" locais, me causam algum desconforto e alguma saturação, mais pela sua incoerência no falar e no agir. Mas concerteza que isso se deve á minha "pouca" experiência de vida vivida (se fosse do PSD concerteza que esta questão não se colocaria), e mesmo sendo "iluminada" ainda não consegui atingir a coisa...seja ela qual fôr!
Amigo Rodrigues Marques, você é hábil nas palavras e nos actos (a última AM foi exemplo disso), mas admita que o seu comentário não se deverá aplicar só aos outros, há que olhar também ao "espelho" e olhe que tem muito para olhar...mas não dá muito jeito, porque podemos não gostar do que vemos...
Amigo Alvim, foi bom teres feito esse balanço de há um ano atrás...
Apesar de tudo, bom ou mau, o que importa mesmo é não só a nossa consciência, mas também o que se aprendeu neste ano. Aprendemos sempre. Há sempre aspectos positivos, no meio de tanta coisa má e feia. Há é que estar disponível para ter esse olhar.
Estou-me a lembrar do debate de ontem no Prós e Contras, particularmente de jorge Sampaio, individualidade que admiro, e que sei que tu também, e ele disse tudo o que precisávamos de escutar (que é diferente de ouvir). Por isso, que venham mais anos, e que estejamos todos aqui para fazer balanços.
Abraço
Amiga e companheira Marlene, boa noite.
ResponderEliminarUm ano é um ano no calendário Juliano, já concluímos.
Por outro lado é bondade sua concluír que eu posso baralhar quem quer que seja.
Não tenho PES (Poderes Extra Sensoriais).
Sou um cidadão, quiçá menor, sem grande cultura e sem grande formação.
Agora que o nosso companheiro João Alvim teve hoje uma falta... teve, teve.
Não é que a Senhora Deputada Professora Dra. Assunção Cristas esteve entre nós, a ouvir o povo e não vi lá o companheiro João Alvim.
Será que o povo cheira mal? Não toma o seu banho diário?
Falta injustificada, já se vê.
Como é que o insigne Membro da Assembleia de Freguesia de Pombal, freguesia que corresponde a um quarto de um todo, não recebeu a Senhora Deputada do GP/CDS?
Mistério. Mas mesmo assim, com
Beijo.
Eng.
ResponderEliminarÉ um mau princípio falar-se de agendas entre quem, em final de início de carreira, tem de trabalhar e quem em início de final de carreira já pode representar.
Injustificada, por isso, é a sua "chamada de atenção" - não lhe fica bem brincar a propósito da vida profissional dos outros - bem como a sua leviana teoria do urbano/povo.
Sinceramente, por vezes já nem sei que santo lhe há-de valer...
Olá|
ResponderEliminarAprenda muito Alvim, nas próximas eleições faça uma lista por Pombal, supra partidária, estou consigo.
A lista de há um ano já era supra-partidária.
ResponderEliminarE por Pombal, claro.
ResponderEliminarA lista era supra-partidária, de facto. O PS percebeu isso?
ResponderEliminarQuanto ao povo, se o critério é o do "banho diário", então também me exclui. O que é uma pena, porque me faz sentir um bocadinho mais reaccionário. Não tanto que me fizesse estar presente num evento do CDS, mas ainda assim, reaccionário. Esta mania dos banhos tem que acabar, lá em casa!
ResponderEliminarJá agora, e que tal acabar a contagem das presenças/ausências no evento, contabilizando (por exemplo) as de membros da assembleia de freguesia cujas cores ideológicos se confundem mais com aquela "amarelidão" imensa?
Todos no PS perceberam. Alguns perceberam também que isso era salutar e desejável, outros ainda não perceberam que esse é o futuro dos partidos e fizeram asneira. Como aliás tem sido corrente há já alguns anos.
ResponderEliminarTenho pena que ainda seja assim em muitas mentalidades bacocas mas quero acreditar que conseguirei com outras pessoas mudar isso. Para Pombal e para Portugal. Luto para o reformar também o PS.
O Kamarada R. Marques é o Mário Viegas de Albergaria dos Doze. Sem ofensa à sua conhecida heterosexualidade.
ResponderEliminarGrilo Falante, quero apenas reforçar uma frase que bem resume o espírito: "que esse é o futuro dos partidos". Acrescento o "nas autarquias".
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarCaro Alvim conte comigo, nem que seja para director de campanha e esta deve começar já.
De uma vez por todas aprendemos que os partidos apenas protegem os incompetentes, logo a formula actual está esgotada.
No meio de tudo o que foi escrito e dito, o que mais confusão me fez foi mesmo o início: "Peço desculpa aos meus companheiros do Farpas, mas política e pessoalmente não posso deixar de assinalar uma data."
ResponderEliminarCaro João Alvim, segundo acredito, têm sido livres de publicar o que bem entendem, e muitas vezes coisas que creio nem todos concordarem. Tudo o que digo é por suposição, obviamente. Porém, não consigo perceber este pedido de desculpas. O regulamento interno do "Farpas" mudou? Ou sempre foi o mesmo, mas agora estão mais sensíveis ao mesmo?
Quanto ao passado, creio que já foi muito discutido (se calhar até demais). deve seguir-nos a todos, como aprendizagem, mas agora há que pensar num presente, projectado no futuro.
O futuro passa pelos partidos? Não necessariamente. Diremos que poderá ser o meio mais fácil de intervir. Esta posição é aceitável enquanto não houver um conjunto de pessoas disponíveis para agir, independentemente de partidos, e tendo como prioridade "POMBAL". Mas enquanto não há essa massa, podemos sempre agir de outras formas, como por exemplo ao nível Associativo. Não devemos estar parados, porque mesmo o pouco que se dê é crucial. Se todos dermos um pouquinho, não custa nada. Se forem sempre os mesmos a dar, começam a desanimar.
Custa a qualquer um ouvir dizer que em Pombal não há nada, principalmente vindo de Pombalenses que nunca fizeram nada por Pombal, não querem saber do que é feito, e nem participam no que acontece em Pombal. Não é uma crítica, cada um é livre de dar o que quer e quando quer, mas é difícil ouvir e ficar sereno como se nada fosse.
Cara JA
ResponderEliminarTal como me abstive, há um ano de usar o Farpas como meio de campanha, entendi que, sendo o grosso da mensagem ligada a essa realidade, deveria fazer essa ressalva. O Farpas não está ao serviço de qualquer Partido ou de qualquer candidatura, por muito que muitos teimem o contrário, logo há ressalvas que entendo clarificadoras. Nada mais que isso.
Em relação ao resto, subscrevo no geral a ideia, sempre sujeita ao ditame tempo.
Caro Grilo Falante
O que vier a surgir, se vier, a seu tempo e com a vontade de todos será algo. Poderei ser eu o director de campanha de outro ou um mero cola-cartazes. Não é isso que interessa para já.
Sobre os Partidos, ainda acredito que podem ser regenerados.
Caro João, obrigada pelo esclarecimento. Não restam dúvidas.
ResponderEliminar"Esta posição é aceitável enquanto não houver um conjunto de pessoas disponíveis para agir, independentemente de partidos, e tendo como prioridade "POMBAL""
ResponderEliminarEsta posição assume que quem actua dentro ou através dos partidos não tem "Pombal" como primeira prioridade. Como em tudo, há os que sim e há os que não. Depois disto, tudo o resto é com cada um.
Pelos vistos estava enganada, afinal restam dúvidas. Se alguém viu as minhas palavras como uma forma de dizer que nos partidos não há quem tenha Pombal como primeira prioridade, só posso dizer que me entristece pela visão das minha palavras como ofensivas, quando a única coisa que quero realçar é a necessidade de haver mais pessoas activas na "coisa pública", e que não tenham necessariamente que ter um ligação oficial a partidos. Obviamente que há Pombalenses ligadas aos partidos que têm como prioridade "Pombal". Há muitos mais que não são ligados a coisa nenhuma, que olham para Pombal com absoluta indiferença.
ResponderEliminarSempre ao dispor para esclarecer qualquer equívoco propiciado pela má conjugação das palavras, e raciocínio pautado pelo interesse inquestionável por Pombal.
"É esse o drama de sabermos ler. O de lermos a mesma coisa de maneiras diferentes", José Gomes Ferreira
ResponderEliminarGrato pela sapiência e bondade.
ResponderEliminarAmigo e Kamarada Adelino Leitão, boa noite.
ResponderEliminarDas Tasquinhas de Pombal e da Tasca do ARCUDA, digo-te que a coisa te correu bem.
Essa do heterosexualidade salvou a honra do convento.
A não ser assim teríamos duelo, pela certa.
E isto a agravar o meu congestionamento por, há pouco, ter estado no Palácio do Gelo com uma mole de doutos advogados.
Advogados de que tenho muito medo. E, mais ainda, tratando-se de uma mole?
Mário Viegas?
Quem, como e onde?
E falasses em João Villaret, que muito admirava, ainda vá que não vá…
Citando de cabeça António Aleixo:
Não sou esperto, nem burro
Nem bem, nem mal educado
Sou apenas o produto
Do meio onde fui criado.
Abraço.
Caro João Coelho, eu é que devo ficar grata pelo alerta para algo que não ficou devidamente esclarecido e poderia gerar equívocos desnecessários.
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