15 de outubro de 2010

Na Agenda

Temos Tasquinhas novamente este fim-de-semana. De destaque, para mim (que não pude estar presente na inauguração - mais uma para o livro de ponto), a apresentação multimédia do projecto do Castelo, o roteiro turístico de Pombal e o folheto bilingue sobre o Museu do Marquês de Pombal. Sábado haverá tempo para ver in loco essas três novidades. Sobre o projecto do Castelo cheira-me que só mesmo em multimédia é que aquilo fará sentido (a história de não construir em zona non aedificandi, os belíssimo passeios, o rebordo a betão, enfim, um must de 3 milhões de euros - nem todos do município, atenção - o qual não acredito que se traduza numa mais-valia. A ver se a integração na RCMM pode colocar algo dentro do Castelo que possa justificar - sim, os Templários, podem servir para isso, num pequeno núcleo museológico com base também, aí sim, em multimédia). Já o roteiro turístico desperta-me curiosidade, querendo crer que é um trabalho que identifica, para além de outros, o património que este concelho tem, esteja ele no estado em que estiver. Mas disso darei conta depois de o ver. Até lá, cumpra-se o ritual, para muitos, de visita às Tasquinhas (desta vez, ao que consta, sem design).

22 comentários:

  1. Bom dia!
    Visitei as tasquinhas e a feira de artesanato. Não comi mas comprei uma pequena peça de artesanato.

    Bom artesanato, alguma qualidade e artesãos quanto basta. gostei.

    Tasquinhas, não gostei. pelo que vi e li nas ementas, de gastronomia regional pouco havia.
    Todas as tasquinhas apresentava arroz de cabidela e ementas muito repetitivas, vale pelo convívio. Segundo opinião colhida junto de pessoas que beberam e comeram os vinhos eram caseiros e de fraca qualidade.

    Sugestões e interrogações:
    -Para quando está prevista a entrega deste evento ao departamento de turismo da CÂMARA MUN. POMBAL.
    -O departamento de turismo deve fazer uma recolha de toda a gastronomia e doçaria tradicional do concelho.
    -Ao departamento de turismo compete fazer as ementas, iguais para todas as tasquinhas.
    -Nomear um júri e promover um prémio para a melhor confecção e apresentação.
    -Deverá existir um dia livre para apresentar a prato inovação.
    - Fundamental promover os artigos do concelho, quer artesanais quer industrias, tais como doces da Derovo, biscoitos do Louriçal entre outros.

    - Perdemos mais uma oportunidade de promover o que é nosso.Todas as tasquinhas OBRIGADAS a ter vinho da ADEPOMBAL.

    Alguém faça chegar esta crítica ao Sr, presidente da CMP.

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  2. Caro DBOSS

    Não se preocupe. Seguramente que estas críticas e sugestões (interessantes) lá chegarão. Diz-se até que o Farpas faz parte das leituras obrigatórias diárias no Largo do Cardal.

    Hoje vou lá eu (às Tasquinhas, não ao Largo do Cardal), com aquilo que já referi em agenda, mas sem deixar de dar uma apreciadela ao resto.

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  3. Eu este ano não vou, Cortes orçamentais, devido á crise provocada pelo Socrates e antecessores, não me permitem frequentar esse tipo de sitios. Alem disso nas Tasquinhas de Pombal paga-se muito e come-se mal.

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  4. Prometo não fazer apreciação de pessoas. Prometo não distinguir entre estúpidos e inteligentes. Prometo não achincalhar os ignorantes nem incensar os cultos. Prometo. Prometo. Prometo. Principalmente limitar-me aos factos.Só assim me resolvi a voltar, ó Roque!
    Eis o primeiro sugerido pelo texto do João Alvim: 3 milhões de euros é muito dinheiro para um País que se diz endividado. Olhando para o que está feito na encosta do castelo ainda não me consegui aperceber da utilidade e da necessidade daquela obra mas veremos. Do outro lado, na Avenida que penetra o Casarelo e é enfeitada em frente ao cemitério por um imóvel a que chamam espaço comercial, não sei o que vão fazer. Espaços verdes e zonas de lazer e recreio seriam bem vindas... Como dizem que está a economia do País, o paradigma de a suportar com construção imobiliária e mais construção imobiliária deveria ser revisto e considerado um erro a mudar. Mas creio que quem está equivocado sou eu. Pois sobre o ribeiro, mais ou menos onde foi a casa do "Faz barulho" já se remove o terreno como se ali fosse surgir mais uma urbanização. Será, desta vez, para a Exportação?
    Saudações.

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  5. Boa noite!
    Caro professor: a urbanização do Casarelo foi aprovada quando o Sr., tal como eu, era deputado municipal.
    O que está mal é o projecto da nova Avenida. em vez de flectir para a direita devia ser para a esquerda, em direcção À cabine EDP.

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  6. Companheiro João Alvim, boa noite.
    Doem-me as cruzes só de transportar o livro de ponto.
    Falas das coisas da cidade.
    Citadinos!
    Mas não falas da gastronomia do nosso concelho, que te aconselho a visitar.
    Já sei que vais lá.
    É o teu calendário.
    Estive lá ontem, anteontem, hoje e vou lá estar amanhã.
    Não por calendário, mas por solidariedade.
    Abraço.

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  7. Caro amigo Eng. Marques, folgo em saber que a sua carteira ainda lhe permite esses luxos. Eu devido aos desgoverno do "Socas" e antecessores ja não tenho dinheiro para tal.

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  8. Eng.

    Esqueceu-se do intelectuais.

    Sobre as tasquinhas, nada acrescento a quem já falou embora no meu caso, não sendo a comida típica, não foi má a relação qualidade/preço. Seja como for, não foi pelo estômago que fiquei com a edição na memória.

    A exposição em si era o que se espera nestas coisas.

    O stand do município tinha mesmo era o que eu queria ver. Se da brochura do museu nada a apontar (a ver se o número de visitantes justifica a qualidade da mesma). Sobre o Castelo, que belo fica com aquele betão à volta. Obras visionárias, está-se bem de ver. Sobre o roteiro é um esforço honesto, mas incompleto (há mais património, não só histórico como humano e natural e por todo o concelho). Mas já se sabe, isso são coisas de citadinos, excepto quando é a CMP a destacá-las.

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  9. Companheiro João Alvim, bom dia.
    Não sejas mauzinho.
    Mas que raio de mau feitio que tu tens.
    Até mais logo na Tasquinha do ARCUDA.
    Abraço.

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  10. Meus Caros,

    Para mim tasquinhas enfiadas num pavilhão e subjugadas ao proselitismo higieno-sanitário da ASAE, é um contra-senso que leva a que se percam as melhores tradições e a qualidade na confecção das ementas. Na verdade, elas deveriam ser feitas na Praça da Igreja Matriz. Se temos Arquitectos para dar um ar moderno à colina do Castelo, mais facilmente os haveria para estudar uma solução para colocar uma cobertura ligeira e amovível na praça, tornando-a agradável e utilizável mesmo quando chove, permitindo, assim levar para lá diversos eventos que, em sinergia com o Museu, Arquivo, etc., tornaria o Centro Histórico mais vivo. Soluções técnicas, há. Vontade política, haverá?

    Quanto ao Roteiro Turístico, não perderiam nada em dar uma espreitadela ao conceito e modelo de comunicação da vizinha “Rota do Xisto”. Para mim, simples, mas de cinco estrelas.

    Quanto aos novos acessos e arranjos na Colina do Castelo, apesar da espécie de portão de entrada junto ao Chico das bicicletas, parecer um grande monólito de betão. Não vejo porque se deva ser preconceituoso em relação ao uso do betão moldado e aparente. Para mim, se o projecto tiver qualidade e estabelecer uma boa relação com o velho edificado, pode ser uma mais-valia. Na verdade, o betão tem características plásticas interessantes é uma marca da modernidade e o material que melhor exprime a linguagem estética no nosso tempo. Pode parecer um material bruto, mas essa é também uma forma de exprimir o nosso mundo, cada vez mais desprovido de adornos, em que o funcional pode ser uma sublime forma de arte, como o demonstrou Jean Dubuffet com a sua Arte Bruta, Le Corvousier, Óscar Niemeyer e os nossos Teotónio Pereira na Igreja do Sagrado Coração de Jesus e Souto Moura no Estádio de Braga, onde o betão à vista é a razão distintiva. Ademais, a própria natureza, com os seus fungos, musgos e líquenes, produzirá os seus efeitos, integrando, também, essas “obras de arte” no ambiente circundante, transformando o que agora pode parecer deslocado e chocante, numa simbiose de “novo-velho”, que - se não na nossa - nas gerações seguintes, fará parte do espírito do lugar. Todos temos os nossos momentos de Velhos do Restelo. Espero que seja esse o caso.

    O camarada Rodrigues Marques que meta cunha à Vereadora Ana Gonçalves, responsável pela política de comunicação do Município, para que se coloque o roteiro turístico e projecto do castelo, este em versão 3D, no site da Câmara e com um link no Farpas, facilitando a sua divulgação e a critica construtiva.

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  11. Amigo e camarada Jorge Ferreira, boa noite.
    Tu pareces mais um citadino a falar do que um aldeão.
    Será que a cidade de Lagos te deu a volta à cabeça?
    Achas que o facto do teu escritório de advogado se situar no centro histórico de Lagos te dá mais valias relativamente aos aldeões que vivem na cidade de Pombal ou, mesmo, na mui nobre aldeia de Albergaria?
    Estamos a falar de Tasquinhas, do nosso concelho, que fazem um esforço para, voluntariamente, estarem presentes com o que de melhor por aqui se confecciona.
    Já foram 18.
    Este ano são 11.
    E para o ano serão 8.
    Crise nacional? não!
    Crise de voluntariado? Sim!
    Choro, lágrimas associativas.
    Apesar disso, com
    Abraço.

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  12. O camarada interpretou mal o que eu afirmei, ou será mesmo a sua perícia em fazer-se desentendido, como dizem que por aí corre à boca pequena? Sou a favor da gastronomia e enófilia - e aliás de todos os prazeres Dionisíacos - desejando que sejam o mais genuínas que possível (se não engordassem também não seria mau). O que os fariseus fascistas da ASAE e seus ideólogos legais não permitem, talvez para sentirmos ainda mais o ferrete com que, para além da decência, nos sacam com os impostos. Parece que querem remeter quem aprecia o bem comer e o bem beber para a clandestinidade e para opróbrio. Imagine se eles se lembram de regulamentar e de fiscalizar o bem … . Já viu onde pode ir parar a nossa intimidade, o nosso fulgor e a nossa criatividade?

    Nos dias 12, 13 e 14 de Novembro também vou montar barraca na Feira dos Descobrimentos e comemoração dos 550 anos da morte do Infante D. Henrique. Quero fazer uma Feijoada das Descobertas e servir uns bons vinhos e digestivos, mas, a ASAE anda a querer meter o bedelho, o que, sem a ousadia e capacidade da Câmara para a enfrentar, torna tudo complicado. Conto cá convosco! As tascas são ao ar livre, pelo que se chover, será a natureza a dar um ar da sua graça e o inesperado da poesia.

    Lagos faz-me dar muitas voltas, mas, quem me poderá dar a volta são as mulheres, digo, quem me deu a volta à cabeça foi a mulher e, por isso, cá estou. Não me julgo com mais valia relativamente a ninguém, e o senhor já me conhece o bastante para saber disso! Se alguma mais valia pudesse ter não é relativamente a ninguém, mas sim, para partilhar com e participar em… !

    Quem nasceu aldeão como eu, é e será aldeão toda a vida. E com gosto! Ainda hoje limpei as canas do feijão de arrimar, para aproveitar as primeiras chuvas, semeei as nabiças e os nabos de cabeça. Faltaram-me os nabos de grelo. Bem procurei, mas, parece que, por aqui, não há.

    Mesmo que não mereça, abraço grande.

    P.S.: Para o inspirar nos arroubos de lirismo que anda servir como iguaria à Assembleia Municipal aqui lhe remeto “Ó Sino da Minha Aldeia”, por João Vilaret” (http://www.youtube.com/watch?v=mbvSRMNfJjM )

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  13. Bom dia!

    Caro Jorge Ferreira a ASAE têm muitos defeitos mas teve a virtude de colocar muita gente na ordem.

    Restaurantes a servir borrego por cabrito, perca do Nilo por outro peixe qualquer bem mais caro, óleo por azeite, peixe podre importado de Espanha às toneladas, entre outras, praticamente acabou.

    No tempo de Salazar nenhum comerciante ou empregado do comércio podia estar ao balcão, ou servir às mesas sem ter vacinas em dia, obrigatório boletim de sanidade

    Pergunto: alguém sabe dizer quais os empregados de mesa que fizeram rastreio a doenças infecto contagiosas, tais Hepatite C VHIV,tuberculose ou outra da nova era?.

    Se ASAE apareceu para evitar que servissem vinho nos copos lavados no alguidar do dia ainda bem.

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  14. Caro DBOSS, já percebeu porque comi a cabidela em casa antes de ir para as tasquinhas? É que isto nunca se sabe o sangue que nos põe no prato!!!
    Agora falando a sério, aconselho-o a ler uns livrinhos (não se remeta à wikipédia) sobre doenças contagiosas antes de começar com preconceitos. E tenha cuidado com os apertos de mão e beijos...esses ainda não são controlados pela ASAE.

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  15. Boa noite!
    Caríssima JA, como sempre, muito atenta mas olhe:
    As questões que abordei são do conhecimento público não é necessária a Vikipédia.

    Quanto as beijos, esses sim, podem ser perigosos uma vez que a ASAE não coloca contador nas pessoas pois, se o fizesse, pagávamos impostos em função da quantidade, então quando elas forem bonitas e afáveis seria uma desgraça financeira e não só.

    Lavar copos numa bacia colectiva não é um preconceito mas sim uma realidade e um potencial meio de propagação de doenças; não fazer o rastreio da tuberculose para quem serve à mesa pode ser um potencial meio de propagação da tuberculose, entre outras doenças.

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  16. Boa Noite!
    Afinal cabidela "boa" onde e?! onde e?!
    vao-se preparando la para fins de Novembro nos Netos e se houver doces algarvios acompanhar! entao nem se fala!
    Saudacoes.
    EA

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  17. Deboss,
    Em algum lado me ouviu defender que se vendessem produtos sem higiene ou contrafeitos? O que falei foi na necessidade de proteger a qualidade e genuinidade dos produtos tradicionais e dos métodos tradicionais. Do ponto de vista da higiene, qualquer frango depenado no alguidar de água quente é mais saudável do que qualquer frango criado e tratado nos ambientes esterilizados dos aviários e matadouros. E este raciocínio é válido para as outras matanças tradicionais. Vigaristas e contrafactores, ao contrário do que sugere, nem a higiene salazarenta os evitava. Lembra-se dos azeiteiros? Lembra-se da carne da troca e das sardinhas ardidas que as pessoas comiam nesse tempo. Era a miséria que as levava a aceitarem essas coisas, e, ás vezes com pena de não haver mais. A educação, a capacidade de poder escolher e a exigência aprendem-se, não é preciso, nenhuma polícia proselitista para a impor, Vá por Espanha e França e veja que inox, ou mesmo azulejos, aparecem nas cozinhas dos restaurantes e se as regras de manuseamento são e a burocracia inerente são as mesmas? E a confiança do cliente em relação ao fornecedor não conta. Quando vou a algum restaurante e sou mal servido, nem faço grandes reclamações, simplesmente não volto. Se os “mercados” mandam no mundo e não estão sujeitos a grandes regulamentações porque é que se exige uma regulação tão exigente e, até incompreensível, para micro realidades localizadas, como são a gastronomia tradicional, que funcionou centenas de anos sem problemas de maior. Os carros matam, os fumos da combustão são cancerígenos e matam. Não acha que andar de carro comporta, mesmo assim, riscos aceitáveis? Com a alimentação é a mesma coisa, há riscos aceitáveis, cuja vantagem em os eliminar é menor do que os correr. Sabia que os detergentes e outros produtos químicos usados na higiene das nossas casas, bem como na conservação e higiene dos alimentos, muitas vezes, são mais perigosos para a saúde e muito mais poluentes do que os métodos tradicionais de higiene. O que lava é a água diz o povo e, agora, também, a comunidade cientifica. Os detergentes dão brilho.

    Sr. Ernesto com uns dias antecedência e não há impossíveis. É um prazer vê-lo de volta.

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  18. Boa tarde!
    Caríssimo Jorge Ferreira agora fez um desenho da realidade e estou de acordo com a primeira parte do texto, lembro-me bem da carne da troca e da sardinha ardida e dos azeiteiros sérios e aldrabões, bem como do azeite espanhol que matou algumas pessoas e inclusivamente um meu familiar esteve quase a passar a cassoleta por comer desse azeite.

    Diz, e muito bem: se me servem mal não volto. E se o Sr. apanhar uma salmonela nas natas, por exemplo, e ficar o tempo que for preciso no Hospital ou passar a cassoleta? com é? escreve uma carta do outro lado a reclamar? ou perde os dotes de escrita?

    Não estou de acordo com a última parte, repare, é proibido andar a 200 hora e alguns andam, pela sua lógica, o melhor é acabar com a polícia. É proibido pisar o traço continuo e alguns condutores provocam acidentes e mortes no asfalto pela prática deste acto, etc.

    Que eu saiba ninguém proíbe a matança do porco ou da galinha, desde que para auto consumo, ou então, se para comercializar, é necessário o visto do veterinário.

    Quanto aos exemplos dos outros países, em Londres é bem pior que em França ou Espanha mas, nós, copiamos deles o que está bem e eles que copiem de nós o que temos de bom.
    Também sabemos que há excesso de zelo.

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  19. Boa tarde!
    Ernesto ficou combinado que desta vez seria frango com couve à minha moda, se bem entenderes, avisa- -me com tempo porque é um prato muito trabalhoso e demora tempo a preparar. Tens o meu mail.
    Quanto aos doces O Sr., Rei dos Algarves, já se disponibilizou e está sempre pronto para uma cavaqueira, felizmente.

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  20. Assim esta bem, para combater os PECs é comer e beber para a frente. Tristezas não pagam dividas muito menos défices.

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  21. Boa noite!
    Amigo DBOSS estas a vontade para apresentar os teus dotes de culinaria!.
    "Just in case"em adicional teremos tambem um plano B "cabidela".
    O resto contatamos por e-mail.
    Abraco
    EA

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