De toda a edição do OCP que acabei de ler, respigo, com simpatia, a frase mais marcante:
"'Discriminada', a junta acabou por ter direito a uma mão cheia de elogios por parte do presidente da Câmara à liderança de Rodrigues Marques e ao trabalho que tem feito".
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
9 de outubro de 2010
15 comentários:
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Amiga e companheira Paula Sofia, boa noite.
ResponderEliminarSó bondade do Engº Narciso Mota.
Enquanto estou em Presidente da Junta de Freguesia de Albergaria tenho tentado transformar uma aldeia rural, numa aldeia urbana.
Com o que de bom e de mau têm os dois modelos.
Sou, amiúdas vezes, criticado pelos meus fregueses, por comparação com outras freguesias, que nada tenho feito.
Todas as outras freguesias já têm passeios (basta ver).
Têm isto e aquilo.
Apostei em alguns pilares e por eles me tenho batido:
Criar condições para que a nossa juventude, muito para além da “minha” freguesia, se sinta bem aqui:
Campo de Futebol, relvado.
Pavilhão Gimnodesportivo.
Centro Escolar.
Apoio indiscutível ao Lar (sou o sócio nº 1) e, agora, à Creche.
Seguir-se-á a Zona Industrial, inscrita no PU da Freguesia e já aprovado.
Seguir-se-á a execução dos restantes passeios.
São prioridades políticas, para o bem e para o mal.
O que o Engº Narciso Mota disse, disse do fundo do coração.
Eu agradeci. Mas não tenho feito mais do que a minha obrigação.
Basta ver os rácios do Concelho, freguesia a freguesia, e aferir que tenho feito tanto ou menos que os autarcas das outras 16 freguesias.
Abraço.
Eng.
ResponderEliminarPerdoe-me o trocadilho/provocação e até o misturar (vez sem exemplo) realidades distintas, mas dou por mim a pensar que se calhar onde há fumo é bem capaz de haver fogo.
Abraço
Companheiro João Alvim, boa noite.
ResponderEliminarNão há fumo, nem fogo.
A haver algo, é fogo fátuo.
Abraço.
Companheiro João Alvim, estava agora a lembrar-me que não há fogo, nem fumo.
ResponderEliminarJá falamos do fogo fátuo.
Vamos agora falar do fogo de Santelmo.
Este, sim, originado pela electricidade estática.
Os nossos navegadores que dobraram o Cabo das Tormentas aperceberam-se que, em determinadas alturas, saía uma chama azulada da trave de suporte das velas das caravelas.
Havia o mastro e perpendicular a este havia as traves para suportar as velas.
E era nas suas extremidades que se verificava o fenómeno.
Este, para eles, era bom augúrio de que o tempo ia melhorar.
Mais tarde, depois do fenómeno ser estudado, colocaram nas extremidades dessas traves bolas de forma a evitar as pontas pontiagudas.
A partir daí já não se verificou mais o fenómeno e acabou a tormenta.
Passamos o Cabo da Boa Esperança.
Os nossos modernos navios usam, ainda hoje, essa técnica.
Mas as bolas nas suas extremidades, ao invés das pontas pontiagudas, auguro que darão um bom candidato e não um candidato quadrado.
Resta-me o cesto da gávea.
Penso que fui claro.
Abraço.
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ResponderEliminarCamarada Rodrigues Marques,
ResponderEliminarNão é só, nem sobretudo, pelas razões que aponta o Roque que o Presidente Narciso é querido e tem os votos do povo. Pode até nem ser pelos discursos - nisso o camarada A. Leitão daria um bom “escrevinhador”(``*) - mas sim porque é um homem de genuína inteligência emocional e que tem o dom da profecia. Só um homem profético poderia ter o acerto de escolher o "HOMEM DA GÁVEA" para assegurar a continuidade e orientar a nave por entre os escolhos e as tormentas que se avizinham. Não é por, acaso, o homem da gávea quem vê mais longe, quem vê melhor e quem vê primeiro onde aportar no destino? Um concelho assim - que tem um homem da gávea que aprecia fogos fátuos e que tem umas bolas que até dominam o fogo de Santelmo - não poderia ser mais bafejado pela fortuna.
João, apesar disto, mantém a reserva, não percas o “Homem do Leme”, porque os tempos não estão para “Velhos do Restelo.
(*) A Leitão, in Tia Bárbara e o Escrevinhador”
De fato é um fato que lhe assenta que nem uma luva ou dito à antiga para evitar os trocadilhos, de facto é um fato que çhes assenta que nem uma luva - aos dois intervenientes. Como uma mão lava a outra mão e não digas à esquerda o que a direita diz e faz ou pensa, o elogio efectuado pode ser "lido" de uma das formas. Ou o é e é o juncoso ou então prestação não fiduciaria de pagamento do favor de quem foi salvo pelo "gong" em jogada de politica vil e suez na pleinitude da Democracia politica d'ultima assembleia.
ResponderEliminarAgora que o é rasgado e propositado, diria mesmo, pasmem merecido, ai isso é... vai por si Eng. Rodrigues Marques.
Fernando, se a sua preocupação(também)respeita a fatos e medidas e se quer levar as coisas, mesmo a peito, então? Vote na Bábara! :-) :-)
ResponderEliminarSr. Jorge
ResponderEliminarNo concurso ha la bem melhor que a Barbara. Isso ja é fixação. Fico preocupado consigo. Com tantas camones boas ai em Portimão ainda pensa na Barbara. Anda a precisar de uma boa cura nas termas do CARTAXO ou então no corredor da morte da CERVEJALIA. Mandde-me um mail que eu acompanho-o. Um Abraço
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarRoque,
ResponderEliminarSempre acutilante e bem informado. Vejo que tem andado a espreitar as moças. Olhe cá por baixo, apesar das “camones”, ainda vou estando bem servido, e tendo sido ungido pelo sacramento, continuo a ser fiel à senhora com quem me deito, não ousando outras.
Para mim quase tudo se resume à geografia, e a Bárbara é isso, uma referência geográfica. Veja bem, com o máximo respeito por todos, tendo a concluir, de há muito para cá, que a tendência na “porca da política”, é os conflitos mais acirrados emergirem da disputa das “tetas”. Por isso, para mim a Bárbara, até pela distância, é uma pura metáfora (personificação, se quiser) de como se chegou este estado das coisas. Quanto a mulheres bonitas, prefiro-as tangíveis e, sem falsas modéstias, ao longo da vida não tenho tido razões para me queixar, a começar pela minha mãe, cujos olhos nunca deixam de me encantar e cujas mãos nunca deixaram de trabalhar(*). Quanto à “obsessão-compulsão” que me atribui, entrego-a aos cuidados da amiga Marlene, que, se for verdade, me retirará dos banhos de “cartaxo”, me vedará a Cervejália e me apagará da Bárbara.
De todo o modo, estou, com todo o gosto, disponível para qualquer iniciativa que queiram tomar, incluindo ir a uma dessas disputadas A. Municipais, desde que me avisem com alguma antecedência.
(*) Las Manos de Mi Madre, Mercedes Sosa ( http://www.youtube.com/watch?v=rftpGOsz6Us )
Caro Jorge.
ResponderEliminarAgora é que atingiu o ponto fulcral da politica, é tudo uma questão de "teta" uns mamam e os outros chucham no dedo.
Amigo Jorge Ferreira!
ResponderEliminarPenso que (ainda) não precisa dos meus cuidados!
Em todo o caso, com isto lhe quero dizer que, quando por cá passar, não se esqueça de avisar cá o pessoal, para nos encontrarmos! Tentarei, reunindo todos os esforços e "conhecimentos" para que a Bárbara possa participar do nosso convívio.
Considere-se convidado para a próxima AM, seguido de jantar (Natal/Fim-de-Ano), pois será para Dezembro.Concerteza que a nossa querida e amiga JA nos acompanhará, pois estará de "serviço" (como sempre), á redacção da acta da referida Assembleia.
Um abraço amigo
Para as AM nem é preciso convite. Não faz parte dos meus planos faltar à próxima AM, mas só porque a nossa Querida Marlene fala em Jantar ;)
ResponderEliminarSó peço que um dos deputados se disponibilize a informar-nos da data da AM logo que receba a convocatória, uma vez que por norma estas só se tornam públicas 2/3 dias antes, e o nosso Jorge Ferreira para vir de Lagos terá que saber com antecedência.
Por mim, está combinado!