Os juros a 10 anos da nossa dívida soberana (pomposo apelido para tão miserável sorte) passaram a barreira dos 7%. Já alguém viu por aí o FMI?
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
9 de novembro de 2010
36 comentários:
O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores.
Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem.
Bons comentários.
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E os tubarus da tia já viste?
ResponderEliminarAmigo e companheiro Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarDesculpa-me.
Pode ser que colocando o meu comentário no sitio errado consiga enganar a máquina.
Desde o passado dia 5 que tento.
O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
Vou voltar a colocá-lo.
Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
Ainda continuas a dizer: Também quero!
Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
Abraço.
Lisboa
Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)
A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.
Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.
Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.
“É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.
Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.
Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
A pergunta que tem que se fazer é:
- Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
Abraço.
Amigo e companheiro Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarDesculpa-me.
Pode ser que colocando o meu comentário no sitio errado consiga enganar a máquina.
Desde o passado dia 5 que tento.
O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
Vou voltar a colocá-lo.
Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
Ainda continuas a dizer: Também quero!
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Abraço.
Lisboa
Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)
A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.
Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.
Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.
“É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.
Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.
Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
A pergunta que tem que se fazer é:
- Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
Abraço.
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Lisboa
Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)
A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.
Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.
Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.
“É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.
Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.
Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
A pergunta que tem que se fazer é:
- Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
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Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
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Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)
A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.
Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.
Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.
“É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.
Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.
Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
A pergunta que tem que se fazer é:
- Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
Abraço.
Amigo e companheiro Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarDesculpa-me.
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Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
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Lisboa
Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)
A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.
Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.
Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.
“É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.
Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.
Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
A pergunta que tem que se fazer é:
- Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
Abraço.
Amigo e companheiro Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarDesculpa-me.
Pode ser que colocando o meu comentário no sitio errado consiga enganar a máquina.
Desde o passado dia 5 que tento.
O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
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Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
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Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)
A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.
Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.
Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.
“É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.
Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.
Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
A pergunta que tem que se fazer é:
- Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
Abraço.
Companheiros, agora o raio da máquina duplicou o comentário.
ResponderEliminarDesculpem, mas não o vou apagar.
Abraço.
Rodrigues Marques,
ResponderEliminarVeio pessoano dos Açores?
Se a maquina repetiu, uma delas é de um heterónimo?
Amigo e companheiro Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarDesculpa-me.
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Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
Ainda continuas a dizer: Também quero!
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Lisboa
Clube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)
A “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.
Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.
Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.
“É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.
Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.
Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
A pergunta que tem que se fazer é:
- Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
Abraço.
Companheiro Jorge Ferreira, boa noite.
ResponderEliminarAfinal a malvada da máquina comeu os dois.
Já o coloquei novamente.
Vamos ver.
Abraço.
Amigo e companheiro Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarDesculpa-me.
Pode ser que colocando o meu comentário no sitio errado consiga enganar a máquina.
Desde o passado dia 5 que tento.
O raio da máquina teima em comer-me o comentário.
Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
Vou voltar a colocá-lo.
Amigo e companheiro Adérito Araújo, bom dia.
Vê tu os perigos que podemos correr com a Democracia Participativa.
Ainda continuas a dizer: Também quero!
Lê esta notícia do Público e… mais logo falamos.
Abraço.
Lisboa
ResponderEliminarClube gay de râguebi reivindica proposta mais votada no Orçamento Participativo
05.11.2010 - 17:20 Por Inês Boaventura
O presidente do clube Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), que tem uma equipa de râguebi composta maioritariamente por homossexuais, reivindica a autoria da proposta vencedora do Orçamento Participativo de Lisboa e acusa a autarquia de os ter afastado do processo numa “jogada de bastidores”.
Segundo a autarquia, a criação do projecto resulta da junção de duas propostas diferentes (Foto: Paulo Pimenta)
ResponderEliminarA “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa” foi, com 730 votos, o projecto mais votado naquela que é a terceira edição do Orçamento Participativo. Segundo informações constantes do site da Câmara de Lisboa, este projecto resulta da junção de duas propostas diferentes: a “requalificação do parque desportivo de S. João de Brito”, da autoria de elementos do Clube de Rugby de São Miguel, e a “criação dum campo de râguebi municipal na cidade de Lisboa”, apresentado pelo BJWHF.
Mas o presidente do clube desportivo BJWHF, Filipe Almeida Santos, garante que não foi convidado pela Câmara de Lisboa para estar presente na cerimónia que se realizou hoje de manhã, em que foram entregues diplomas e capacetes de obra aos vencedores. Nem tão pouco foi avisado dos resultados da votação.
Na ocasião, a autoria da proposta foi assumida pelo Clube de Rugby de São Miguel, cujo presidente do conselho fiscal disse aos jornalistas que aquilo que estava em cima da mesa nas negociações com a Câmara de Lisboa era ser-lhes atribuída a gestão do espaço. “Suponho que é essa a metodologia que vai ser aplicada”, confirmou Diogo Vassalo. Horas depois na página do clube na rede social Facebook anunciava-se: “Ganhamos o orçamento participativo, obrigado a todos, em dois anos temos o nosso estádio”.
“É estranho haver uma entidade que aparece como entidade gestora, quando a proposta é votada como campo municipal. Com a mobilização que fizemos para a proposta defraudámos as pessoas que confiaram em nós e que votaram numa estrutura de acesso municipal livre”, acusa Filipe Almeida Santos. O presidente do BJWHF já entrou em contacto com a vereadora da Modernização Administrativa para esclarecer a questão, mas pelos dados de que dispõe não tem dúvidas em afirmar que “a câmara não está a fazer um bom papel ao nível da transparência democrática”.
Já a Câmara de Lisboa pede desculpa pelo sucedido e explica que tudo radicou num mail que, “por uma razão inexplicável”, não seguiu para Filipe Almeida Santos a convidá-lo para a cerimónia. “Como não quis deixar-nos nenhum contacto telefónico, não foi avisado. Mas nunca quisemos excluí-lo. O cheque em seu nome ficou por entregar”, prossegue a porta-voz da autarquia. Já a reivindicação da gestão do futuro equipamento, “é abusiva por parte de quaisquer entidades”.
Notícia actualizada às 20h35: acrescenta, no último parágrafo, as explicações da Câmara de Lisboa (Fim da notícia)
A pergunta que tem que se fazer é:
- Que Democracia é que queremos: A Participativa ou a Representativa?
Abraço.
Vamos ver se a coisa aguenta.
ResponderEliminarAdmito, na minha santa ignorância, que a máquina tenha entendido que as fotografias tinham virus e, assim, tenha recusado tudo.
Talvez.
Agora ignorei as fotografias.
Abraço.
"Estamos a arrastar-nos até chegar o dia em que uns senhores de gravata chegam ali ao aeroporto de Lisboa, saem do avião e a primeira coisa dizem é: 'estamos aqui para tomar conta disto porque vocês não foram capazes' ". Medina Carreira dixit, 2009. Infelizmente, parece que o homem tinha razão.
ResponderEliminarEng, sinceramente, interessa de quem é a proposta para invalidar uma discussão? Para mim Democracia representativa e participativa podem conviver pacificamente, esta como complemento daquela. Aliás, tendo em conta a habitual figura dos nossos representantes, é quase milagroso como a mesma ainda funciona. Por isso, voltando à vaca fria: é possível ter uma Democracia plenamente funcional, daquelas que não se preocupa com fait divers e que existe pelo povo, com o povo e para o povo?
ResponderEliminarAmigo e companheiro João Alvim, boa noite.
ResponderEliminarA questão que tem que se colocar não é a de saber de quem é a proposta.
A questão a colocar é a de saber se está sustentada.
E, no caso vertente, está sustentada por minorias (espero eu).
E em democracia as minorias votam, mas votam vencidas. Mas, mesmo assim, a democracia permite que votem.
E todos sabemos que as minorias têm mais força de coesão do que as maiorias.
No mínimo, nem que seja, para defender o grupo.
E essa do povo faz-me lembrar o dito do outro:
- Não vou à festa porque cheira a povo.
Defende-te.
Mas voltando à vaca fria.
Que Democracia é que queremos?
A Participativa ou a Representativa?
E o FMI vem ou não vem?
Abraço.
engenheiro, vá dormir que o dia de amanhã oblige ;)
ResponderEliminarEngenheiro, não se cansa das suas cortinas de fumo?
ResponderEliminarÉ que o autor da ideia, que mete povo (já agora, o "P" que o seu partido perdeu vem de outro sítio que não do povo?) por acaso até foi um grande estadista.
Agora quer mesmo ir à vaca fria ou quer continuar a entreter-se com minudências?
boa tarde!
ResponderEliminarSustentando a ideia do camarada Adérito, democracia participativa, sugiro um abaixo assinado com o pedido para vir o FMI eu serei um dos primeiros a assinar. Espero ver aqueles gajos, é assim que os considero, à pesca do Robalo para o sucateiro de Ovar.
Olá!
ResponderEliminarIlustre Professor de números também quero subscrever o abaixo assinado proposto pelo DB0ss, se vier o FMI o custo é suportado por todos.
Amigo e companheiro Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarNão tenho levado muito a sério a questão que, ironicamente, colocas.
Mas estou a ficar muito preocupado.
Todos sabemos que no início dos anos 80 o FMI montou acampamento em Portugal, capitaneado por uma senhora de que já não me recordo o nome.
Era nosso Primeiro o Dr. Mário Soares.
Distribuiu o que havia sido amealhado pelo Estado Novo e o que não havia.
Deu o que deu.
Agora o Estado social que foi montado pelos socialistas no poder, provado está que conduziu o País para um passo do abismo.
Pergunto se ninguém é capaz de meter naquelas cabecinhas que não se pode distribuir aquilo que não há.
Ou se cria riqueza para distribuir, ou distribuímos endividando-nos.
Isto aguenta-se por um período curto.
E a criação de riqueza é coisa parca por estes lados.
Vejamos a agricultura, que hoje mesmo veio à baila.
Os nossos actuais governantes e ex-governantes desarticularam a nossa agricultura e hoje comemos o que os outros produzem.
Já não nos chegava o petróleo.
Hoje descobriram o ovo de Colombo. Vamos todos cavar terra.
Podíamos cavar à frente da polícia, o que era pior.
Faz-me lembrar outra loucura que é a mono-cultura da vaca nos Açores.
Os açorianos deixaram de semear batatas, feijões, plantar couves, cultivar fruta para “pastar vacas”.
Mas comem disso todos os dias. Lá vão chegando por via marítima ou aérea.
Salva-se o “vinho de cheiro” do Pico.
Agora, para salgar mais a coisa, tudo o que mexe e remexe bota faladura.
É o Dr. Carlos Costa do Banco de Portugal a dizer que….
É o Engº João Cravinho a falar de….
É a Deputada Ana Gomes a pedir que….
É…é…
Coitado do meu pobre País entregue a estes energúmenos.
E coitado do nosso Primeiro que vive a meio metro do chão e que ainda não perdeu a força anímica, como o fez, da outra vez, o Picareta Falante.
Se calhar o FMI vai mesmo montar o acampamento.
Choro lágrimas patrióticas.
Boa noite!
ResponderEliminarÓ Marques, desculpem a minha insistência, façam um abaixo assinado para vir o FMI, é o melhor que nos pode acontecer. Eles acabam a mega teta de alguns, dão credibilidade ao País e os juros dívida pública descem, é só vantagens.
Ou não, o problema é que o FMI, não nos vem resolver o problema económico, apenas vem garantir que os nossos credores recebem o dinheiro. Isto está a ficar muito sério, pela primeira vez acho que isto não vai mesmo correr bem, é que até os alemães estão fartos de pagar a quem não trabalha ou não se orienta. Relativamente à democracia participativa, só vos digo que o processo da Câmara de Lisboa, foi feito da seguinte forma, para que possam avaliar. As votações eram feitas através de mail, sendo que cada conta só podia votar uma vez, claro está, que toda a gente saba como se criam contas de e-mail, ora aqui está a nossa representatividade. Já agora só mais uma achega, perguntem aos vossos amigos do PS quem esteve por detrás das candidaturas vencedoras, só por curiosidade...
ResponderEliminarA COMUNIDADE GAY , NÃO É PRECISO PERGUNTAR É PUBLICO
ResponderEliminarAmigos e companheiros, boa tarde.
ResponderEliminarNão resisto a transcrever parte do artigo do Diário de Notícias de hoje, sem quaisquer comentários.
13/11/2010 | 16:00
REPORTAGEM
Portugueses venderam 200 milhões em ouro em 3 anos
por JOÃO CÉU E SILVA Hoje
Desde que Salazar amealhou várias toneladas de ouro para o património nacional que não se recolhia tanto metal como aconteceu nos últimos mil dias em Portugal. Só que, em vez de irem para os cofres do Banco de Portugal, os portugueses desfazem-se de todo o seu ouro para sobreviver à crise, por medo de assaltos e por ter atingido um alto valor. A sangria dourada verifica-se desde 2008 e a Alemanha é o destino das barras em que as jóias de ouro dos portugueses estão a ser fundidas
Abraço.
E se não for a comunidade Gay....se isso for apenas o embuste.
ResponderEliminarBoa tarde!
ResponderEliminarO FMI não resolve? Resolve e de que maneira:
-acaba com benesses de políticos, banqueiros, dá credibilidade e estabilidade à economia e garante um serviço da dívida pública mais económica. Quer mais? olhe alguns tachos políticos acabavam.
Pois,
ResponderEliminarO problema é que esse não é o único problema, neste momento estamos a dividir a pobreza, se queremos distribuir a riqueza temos de produzir mais e melhor. Claro que temos de gastar menos e essêncialmente melhor, mas o FMI não nos vai fazer o trabalho de casa, não nos vai planear a actividade económica para sermos mais competitivos. Eles funcionam como os administradores de insolvência...
Boa tarde!
ResponderEliminarCaríssimo Sr. João quer maior razão do que aquelas que apresenta?
As insolvência suspendem os juros, a nossa dívida é superior em 300% do PIB.
Os responsáveis pelos orçamentos são considerados incompetentes e apenas os grandes e os tachistas são prejudicadas, esse que é o problema mas esse é problema deles, não é nosso.
Do DN de hoje, respigo,
ResponderEliminar14/11/2010 | 19:48
Crise
Cáritas alerta que o período negro ainda não chegou
por Lusa Hoje
A Cáritas Portuguesa advertiu hoje que "o período negro da crise ainda não chegou" e que o desemprego vai subir e será de longa duração, recomendando "um menor despesismo" e uma "luta permanente contra as assimetrias sociais".
Uma vez "que a taxa de desemprego vai subir e este será de longa duração, o período negro da crise ainda não chegou", lê-se no comunicado final do Conselho Geral da instituição, que reuniu em Fátima representantes de 19 das 20 Cáritas Diocesanas do país.
No documento, a Cáritas reitera que "muitas famílias não conseguem fazer face às despesas, o que torna a crise mais profunda", reconhecendo, por outro lado, que "uma parte significativa da população caiu no consumismo desenfreado, não alimentou hábitos de poupança e não cooperou civicamente a favor da solidariedade e da superação da crise".
A instituição considera também que existem na sociedade portuguesa situações que exigem "profunda reflexão", como a "escassa penalização dos rendimentos mais elevados, incluindo as pensões de reforma", ou a "diminuição de salários da administração pública".
"O notório prejuízo das famílias mais numerosas no que respeita ao abono de família, a diminuição de algumas prestações sociais, sem perspectivas da renovação da acção social a favor das pessoas mais carenciadas, o aumento do custo do sistema de justiça, que já era insustentável para os cidadãos de baixos rendimentos, e o aumento do custo de vida, através do aumento do IVA" são para a Cáritas outras matérias a merecerem reflexão.
Perante os problemas económicos, a instituição aconselha a "menor despesismo na sociedade portuguesa" e à "luta permanente contra as assimetrias sociais", formas de actuação que a Cáritas acredita que "ajudam na coesão social deste país e na eliminação da crise vigente".
Choro.
Do Sol respigo parte da entrevista de D. Jorge Ortiga:
ResponderEliminar'Governantes andaram a camuflar a situação'
13 de Novembro, 2010 Por Graça Rosendo e Liliana Garcia
As críticas ao poder político e a preocupação com a crise social e económica que o país atravessa são uma constante no discurso do presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP). Depois das chamadas de atenção que fez na assembleia plenária dos bispos, esta segunda-feira, D. Jorge Ortiga lança, aqui, mais um apelo aos políticos: «Esqueçam o partido. Vivam intensamente preocupados com o povo».
Parece que estamos mesmo à beira da bancarrota?
Essa é uma questão complexa. O que sei é que o povo não foi devidamente informado, e na altura própria, por parte de quem nos governa. Dá-me a impressão que se caminhou quase no engano, tentando camuflar realidades que todos conheciam. Os problemas existiam e não se queria fazer ver que existiam.
Os 1,8 milhões de pobres existentes em Portugal são um problema prioritário para o Governo?
Deveriam ser o problema, por excelência. Mas não é isso que eu vejo.
Tudo indica que a crise será pior em 2011. As instituições da Igreja têm uma estratégia definida para enfrentar a situação?
Nós, Igreja, não podemos substituir o Estado. Mas temos uma vantagem grande, que é a proximidade às pessoas. Vamos continuar a alertar os cristãos para que olhem e sejam capazes de agir com o coração. Mas a Igreja está a reorganizar-se naquilo que são os seus movimentos tradicionais, como a Cáritas ou as Conferências Vicentinas. E há também associações cristãs de empresários que prepararam um fundo de solidariedade.
Será que o FMI montará mesmo cá o acampamento?
Choro.
Gostei da respigadela, Engenheiro.
ResponderEliminarDo diagnóstico (concordo a 90%) para a solução - no âmbito do entrevistado, claro. Um dos problemas parece-me cada vez estar mais aqui: na incapacidade generalizada de passarmos do diagnóstico para as soluções de médio-prazo (sem falar em capas de Expresso, por exemplo).
O diagnóstico é fácil de fazer, o problema é que nem os políticos, nem a dita sociedade civil encontra soluções significativas (em termos de PIB) para a resolução do problema. Mas elas existem... é preciso pensar e ter experiência de actuação no mercado, algo que os nossos políticos e académicos não têm. A experiência é algo fundamental e a partir do momento em que passámos a ter políticos e académicos profissionais as soluções não se adaptam aos constrangimentos do mercado. Governar com abundância é fácil, lidar com a escassez exige competência.
ResponderEliminarAcho que estão já ali à esquina, aproveitaram o facto de já termos os tapetes vermelhos estendidos...
ResponderEliminarUm abraço