29 de outubro de 2013

Mais ETAP, com ou sem financiamento?

O POPH (plano operacional de potencial humano do fundo social europeu) e o orçamento geral do estado são ou deveriam ser as únicas fontes de financiamento da escola, designadamente com pessoal, equipamentos e até manuais escolares.
Dada a escassez de alunos nacionais dos países comunitários, a direção optou por “encomendar” alunos oriundos dos PALOPs, para conseguir maior número de turmas e maior financiamento do POPH, a fim de viabilizar economicamente o funcionamento da escola.
Como os alunos oriundos dos PALOPs necessitavam de suportar os custos do alojamento em Portugal e só poderiam receber subsídio de alojamento para o efeito se residissem a mais de 50Km da escola, optou-se por “encomendar” residências em conformidade, a maior parte em Lisboa.
Como na zona de “residência” dos referidos alunos existiam outras escolas com os mesmos cursos, os alunos viram-se obrigados a abandonar a ETAP, embora tivessem contratos de 3 anos.
Tem agora a ETAP condições de financiamento e de funcionamento?
O capital da Pombalprof (ETAP) pertence à empresa municipal ADILPOM (50%), à Câmara Municipal (49%), à Associação Comercial (0,5%) e à Associação Industrial (0,5%). Sendo a Câmara Municipal titular do capital social da ADILPOM, a Câmara Municipal é titular de 99% do capital social da ETAP.
Qual o papel e a atividade da ADILPOM?
Irá a Câmara continuar a financiar a ETAP através da ADILPOM?

14 comentários:

  1. Aqui, nas Meirinhas, dizem que tudo começou quando o engº Narciso Mota resolveu correr com o Dr. Infante da Costa e entregar a direcção a uma desconhecida chamada Ana Pedro. Duma escola com reputação nacional, a amiga de Narciso aguentou-se estes anos todos, levou a ETAP ao descrédito a nível técnico mas garantiu o emprego aos filhos de muita gente forte do PSD. Como Diogo Mateus disse que vai seguir Narciso Mota, vamos ter mais do mesmo, incluindo a Ana Pedro!!!

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  2. P… que p… onde vão parar os nossos impostos. O Diogo diz que vai seguir a obra do seu mestre, estamos f……

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  3. Amigo e companheiro José Gomes Fernandes, boa noite.
    Falas como se não soubesses a verdade, mas sabes a verdade e isso é, ainda, mais grave.
    A ADILPOM não é uma empresa municipal, como sabes, mas uma associação de desenvolvimento local.
    Quem é que tu pretendes atingir?
    O Diogo? A ETAP? A Directora?
    Tens-me à perna enquanto estiver a desempenhar as funções que desempenho, gratuitamente.
    Sem abraço

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  4. O Engenheiro faz-me rir com a graça que não tem. Está a prestar o pior serviço à ETAP tentando rebater permanentemente dos alertas óbvios.

    Nem tento perceber quais são as suas motivações, bastam-me as consequências trágicas da sua atitude.

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    1. As consequências lógicas estão à vista: esquecido, esquecido, esquecido, até que, FINALMENTE, será TOTALMENTE ESQUECIDO. Triste sina!

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  5. Fernandes, se a ACSP e a AICP ainda emprestam o seu nome e prestígio à instituição...não temos com que nos preocupar.

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  6. Bom dia!
    ADILPOM Associação Desenvolvimento Integrado Local de Pombal o nome diz tudo, resta saber qual têm sido o desempenho da instituição no Concelho ou se esta se têm vindo a sobrepor às associações comerciais e industriais ou, ainda, resta perguntar se esta é o saco azul da Câmara Mun. Pombal.

    A ETAP, na década de 80, criou um prestigio incomensurável a nível nacional: na década de 90 consolidou e capitalizou o prestígio a nível nacional e internacional, tendo chegado a presidente da associação das ETAP!S e com sede em Pombal

    Pergunto:
    1 - como é possível destruir em tão poucos anos o prestígio conseguido?
    2 - Qual foi da papel dos seus accionistas Adilpom, Associações e CMP ?
    3 - Andavam todos cegos e sem estratégia ou comem todos do mesmo saco?
    4- A ADILPOM, criada para o desenvolvimento local, têm técnicos bem remunerados com competências para projectar o futuro, afinal o que fizeram? abdicaram da sua condição de sócios da ETAP? São apenas "YES SIR, jobs for de boys"" ?

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  7. Papagaio, só devia papaguear, quem sabe.
    Fico triste.
    Há um grupo grande de pessoas que dão o seu melhor, sem quaisquer interesses financeiros ou estratégicos, para que o concelho pule e avance.
    São os que passam pela vida.
    Outros, felizmente poucos, é a vida que passa por eles, sem eles se aperceberem que o comboio já passou.
    Ficam na estação a ver passar os comboios.
    Fico triste, outra vez

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    1. Oh engº deve estar a ver-se ao espelho!

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    2. Ó sr. Engº eu não sou de Albergaria, na minha terra não passam comboios

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  8. Jorge Pinto, eu não me estou a ver ao espelho.
    Vou no comboio a alta velocidade.
    Tu é que estás na gare da estação a testar o efeito Doppler.
    Fico triste, outra vez

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    1. Vai a alta velocidade? Para onde? Os de alta velocidade já não param em Albergaria dos Doze!!!

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  9. Olá Boa noite
    Caro Sr. Engº, não o conheço pessoalmente mas, seja claro, o papagaio papagueou e bem? Por favor não fale por palavras meias. desfaça as dúvidas, começo a ficar convencido que o papagaio sabe muito e muito mais!

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  10. Bom dia outra vez
    Parafraseando um comentador: quem está o Sr. Engº a defender?

    Sou daqueles que escrevo quando tenho que escrever e sei tanto da ETAP que o Sr, nem imagina, apenas lhe peço que use todas as suas forças para salvar a ETAP, e mobilize o Sr. Diogo da CMP para assumir as responsabilidades, da sua parte fica-lhe bem .

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