E não há grandes mudanças na sociedade entre aquilo que aqui escrevi no ano passado e hoje, deixo-vos um poema de António Gedeão, de que gosto muito. Foi-me mostrado a primeira vez por uma grande mulher, Lucínia Azambuja, a quem tratávamos carinhosamente por D. Lucy (directora do Região de Leiria ao longo da década de 90), durante um fecho de edição daquele semanário, em Março de 1994.
Que as Luísas deste Pombal sejam lembradas, e as deste mundo também.
"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
8 de março de 2014
Porque hoje é sábado
2 comentários:
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Olá
ResponderEliminarQuede as outras quede as outras?
Desculpem comentar aqui fora de propósito, mas... É ouvir o José luis Arnaut, hoje, na antena 1, e perceber como funciona o PSD. É assim...coisa rasteirinha, rasteirinha, rasteirinha....
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